TODO DIA Tem um poema na esquina Na bolsa que gira Tem um poema na louça suja No jantar mais frio que carne crua Tem um poema na mãe, Na menina, na idosa Tem um poema atravessando O tempo Tem um poema quebrando silêncios Tem colheres sendo usadas Tem uma …
Read More »Uma cidade presa no tempo, por Artur Sponchiado
“Entre as matas, os vales e os rios…”, assim começa o hino de um pequeno município que, desde 1919, se mantém como um lugar pacato e tranquilo. À primeira vista, assemelha-se a muitas outras pequenas cidades: segura, honesta e ingênua. No entanto, uma análise mais aprofundada revela complexidades ocultas e …
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