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03/06 – QUINTA-FEIRA – 19H – DIVERSIDADE FEMININA – 40ª ED. – JUSTIÇA RESTAURATIVA NA CIDADES: TEORIA & PRÁTICA

03/JUN | QUI | 19h00
Diversidade Feminina | JUSTIÇA RESTAURATIVA NA CIDADES: TEORIA & PRÁTICA
Programa semanal – 40ª Edição
Apresentação de Helaysa Pires

Anfitriã: Thais Veras

Convidadas: Isabel Cristina Martins Silva, Angélica Cerdotes, Liane Busnello e Beatriz da Rosa

Transmissão em :
https://www.facebook.com/redesina
https://www.youtube.com/redesina

 

Nesta quinta-feira, 03 de Junho, a 40ª edição do Diversidade Feminina traz o tema  JUSTIÇA RESTAURATIVA NA CIDADES: TEORIA & PRÁTICA na Live Ao vivo às 19h. Juíz, réu, vítima, agressor, agredido, enganador, enganado, ordem e caos. Aponto para essas palavras que designam atores do modo como social e culturalmente se determina um julgamento. Por uma perspectiva antropológica de um autor chama René Girard em sua obra “A violência e o Sagrado” ele faz um paralelo entre os rituais religiosos de sacrifício e o sistema judiciário onde ele explica que no projeto de uma sociedade moderna a justiça é racionalizada com base na soberania no julgamento. Enquanto nas sociedades primitivas as divindades julgam, não há sistema judiciário e um grupo se defende em relação ao outro, podendo ser apaziguado, ou não. A vingança seria um círculo vicioso catastrófico em uma sociedade primitiva, e o autor explica que na sociedade moderna: “[…] é o sistema judiciário que afasta a ameaça de vingança. Ele não suprime, mas limita-se efetivamente a uma represália única, cujo exercício é confiado a uma autoridade soberana e especializada em seu domínio. As decisões da autoridade judiciária afirmam-se sempre como a última palavra da vingança.” (p.29). Ele analisa o quanto o pensamento moderno acaba por ignorar a violência. Então, ao se atribuir o adjetivo restaurativa para o tipo de prática jurídica a ser aplicado na sociedade parece que se apresenta uma mudança paradigmática que afeta as mais variadas instituições criadas pelo projeto “modernidade”. Mais uma vez, estamos aqui para falar desse assunto trazendo pessoas que participam ativamente dessa transformação nas mais variadas cidades do Brasil, onde existem programas e projetos voltados para políticas públicas em segurança pública com o intuito de promover a cultura da paz que olhar para o aspecto sistêmico da violência. Esses projetos estão acontecendo via instituições jurídicas como o Tribunal de Justiça, o Ministério Público e Faculdades de Direito. Confira abaixo mais informações e agende-se para conversar conosco e trazer sua contribuição com esse tema tão importante. O programa será transmitido pela Rede Sina via Facebook (www.facebook.com/redesina/) e Youtube (www.youtube.com/redesina/).

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O Programa Diversidade Feminina surgiu como uma parceria entre a Rede Sina e o Comitê Cultura do Grupo Mulheres do Brasil. Nosso intuito é compartilhar saberes e experiências sobre os diversos desafios que as mulheres encontram para serem protagonistas. A apresentadora, Helaysa Pires, é  Mestre em Ciências Sociais(UFSM), fundadora da Joana D’Arc Consultoria e Líder do Comitê Cultura do Núcleo de Santa Maria do Grupo Mulheres do Brasil.

Transmissão: Rede Sina

REDE SINA é uma plataforma digital que produz conteúdo e jornalismo nos mais variados setores. Respeitando a pluralidade de olhares sensíveis às causas sociais, a cultura e política – no Brasil e no mundo.

O Programa Diversidade Feminina é um espaço de trocas entre mulheres sobre temas relacionados às ações realizadas por elas e seus efeitos num nível comportamental que, numa perspectiva antropológica, espelha e cria aquilo que chamamos de cultura.

ANFITRIÃ

Thais Veras

Possui graduação em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria (1987), graduação em Letras pela Faculdade de Filosofia Ciências e Letras Imaculada Conceição (1987) e Mestre em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2000). Atualmente é professora titular da Universidade Luterana do Brasil, professor titular da Universidade Federal de Santa Maria, professor titular da Universidade da Região da Campanha, Tem experiência na área de Direito, com ênfase em Direito Penal, atuando principalmente nos seguintes temas: direito, estudos, criminalidade, observatório e arte e cultura. Estácio de Sá e Bandeirantes nas áreas de penal processo penal e propedêuticas e criança e adolescente. Foi advogada técnica na Fundação de Atendimento Sócio Educativo (FASE/RS). Ministra aulas de Novos Direitos, Justiça dialogal e Restaurativa. Membro da Academia de Letras da Bahia e da comissão OAB Restaurativa e Sistêmica. É Facilitadora de Círculos de Paz e Mediadora de Círculos Criminais em formação. Advogada militante e juiza leiga. Membro da Comissão do Centro de Mediaçao e Práticas Restaurativas (CEMPRE) da OAB/RS que atua com direito sistêmico.

 

CONVIDADAS

Isabel Cristina Martins Silva

Coordenadora do Curso de Especialização em Justiça Restaurativa e Mediação de Conflitos na FADISMA e do Centro de Mediação e Práticas Restaurativas (CEMPRE/FADISMA). Mestranda em Ciências Jurídicas da Universidade Autônoma de Lisboa, com tema de pesquisa em Justiça Restaurativa na Educação. Especialista em Direito da Criança e do Adolescente pela FMP. Especialista em Sistemas de Justiça: conciliação, mediação e justiça restaurativa pela UNISUL/SC. Formação em Conferências Vítima-Ofensor (VOC); e Estratégias para Conscientização de Trauma e Construção de Resiliência (STAR 1) pelo Center for Justice and Peacebuilding (CJP-EMU/EUA). Assessora de Promotor de Justiça na Promotoria de Justiça Regional de Educação de Santa Maria, MPRS.

 

Angélica Cerdotes

Advogada, Doutora em Direito pela UCS_ Universidade de Caxias do Sul/RS. Professora Universitária no Curso de Direito da URI – Campus – Santiago/RS. Pertenço ao Grupo de Pesquisa: Metamorfose Jurídica do Programa de pós Graduação em Direito da UCS/RS – com projetos financiados pela FAPERGS. Líder do Grupo de Pesquisa: Prof.Dra.Cleide Calgaro.

 

Liane Maria Busnello Thomé

Advogada, Mestre em processo civil pela PUC-RS . Professora da graduação e da pós graduação da PUC-RS . Coordenadora da especialização de família e sucessões e da especialização de mediação e constelações da PUC-RS . Coordenadora do curso de constelações da AJURIS. Autora do livro : Dignidade da pessoa humana e mediação familiar, pela livraria do advogado.

 

Beatriz Pontes Ferreira da Rosa

Assistente Social, Servidora Pública da Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo, Facilitadora e instrutora de Justiça Restaurativa e Círculos de construção de paz, e Coordenadora do Núcleo de Justiça Restaurativa do Programa Municipal de Pacificação Restaurativa de Novo Hamburgo – RESTAURA NH

 

PRÓXIMO PROGRAMA:

10/06/2021 | Quinta-feira | às 19h | DIVERSIDADE FEMININA | Anfitriã: Caroline Castro de Mello | PARTO COMO CONVITE AO NASCIMENTO DE UM NOVO MUNDO

CONTATOS

Email: joanadarcconsult@gmail.com

Telefone: 55 – 9 8170-9745

“Aproprie-se do saber que sua história carrega!”

Entre no grupo Afetos & Narrativas e descubra como participar.

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