Arquivos ROTEIRISTA - Rede Sina https://redesina.com.br/category/historia/cinema/roteirista/ Comunicação fora do padrão Wed, 24 Mar 2021 06:59:00 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://redesina.com.br/wp-content/uploads/2016/02/cropped-LOGO-SINA-V4-01-32x32.jpg Arquivos ROTEIRISTA - Rede Sina https://redesina.com.br/category/historia/cinema/roteirista/ 32 32 Cerimônia de premiação do V Rota Festival de roteiro audiovisual com entrega do troféu Rede Sina (21/03 – Domingo – 20h) https://redesina.com.br/rotav/ https://redesina.com.br/rotav/#respond Sun, 21 Mar 2021 21:28:24 +0000 https://redesina.com.br/?p=13481 Cerimônia de Premiação do V Rota Festival (16 à 21 de março) 21/03 – Domingo – 20h Ao vivo em:   V ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual, com foco principalmente nos roteiristas iniciantes, compreende 5 linhas de ação:  Encontro de Negócios, Concurso de Roteiros de Curtas-metragens, Laboratório de Projetos de Série, Mostra Competitiva de …

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Cerimônia de Premiação do V Rota Festival (16 à 21 de março)
21/03 – Domingo – 20h
Ao vivo em:

 

V ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual, com foco principalmente nos roteiristas iniciantes, compreende 5 linhas de ação:  Encontro de Negócios, Concurso de Roteiros de Curtas-metragens, Laboratório de Projetos de Série, Mostra Competitiva de Curtas-metragens, Seminário. Idealizado em 2017 por Gabriela Liuzzi Dalmasso, Carla Perozzo e Evandro Melo, o ROTA vem se consagrando como um espaço de congregação entre profissionais e o mercado audiovisual. Nesses cinco anos dedicados à valorização da profissão de roteirista, o interesse pelo festival vem aumentando significativamente: o número de inscritos saltou de quase 200 em 2017 para 1.737 nesta edição (com exceção do seminário), um recorde em todas as linhas de ação do evento.

A cerimônia de premiação acontece neste domingo, a partir das 20h, no canal do Youtube do Festival e será apresentada por Larissa Câmara é diretora, humorista, voice acting e roteirista indicada ao Emmy Kids internacional, categoria série de animação por “Ico Bit Zip”.

Será anunciando ao vivo, os vencedores das seguintes categorias do V ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual:
Concurso de Roteiro de Curtas: Melhor Diálogo, Melhor Personagem, Melhor Roteiro, Prêmio ROTA/CABÍRIA – Melhor Protagonista Feminina
Mostra Competitiva de Curtas: Melhor Roteiro de Documentário pelo Júri Oficial, Melhor Roteiro de Documentário pelo Júri Popular, Melhor Roteiro de Ficção pelo Júri Oficial, Melhor Roteiro de Ficção pelo Júri Popular, Prêmio ROTA/CARDUME, Prêmio ROTA/KINOBOX – Curta Xodó. Prêmio ROTA/REDE SINA – Melhor Temática Social
Pitching do Laboratório de Projetos de Série: 3 Melhores Pitchings pelo Júri Oficial, Melhor Pitching pelo Júri Popular
Homenagem: Prêmio de Homenageada do Ano – Melanie Dimantas

REDE SINA/ V ROTA FESTIVAL

A parceria da Rede Sina com o ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual iniciou em 2018 com a criação da categoria Melhor Curta com Tema Social sugerida pela fundadora da Rede Sina Melina Guterres, a qual é entregue o troféu Rede Sina/ROTA para o melhor curta inscrito no festival que tenha temática de relevância social. O objetivo além da parceria é valorizar a produções de obras audiovisuais com temas políticos sociais.  Os curtas que competem em 2021 são:

Capécia, Mulheres da Enxada, Neguinho, Grupo de Risco, Era uma vez em São Paulo, Me falta tempo para celebrar teus cabelos, Inspirações, Mais que um corpo.

Neste ano além do vencedor, também haverá Menção Honrosa. Para esta decisão final foram convidados para júri:  Beto Rodrigues, Débora Almeida, José Vitor Rack, Letícia Helena, Luciano Ribas, Odemir Tex Jr. Ricardo Mendes, Roberta Miller,  Tatiana Py Dutra.

Beto Rodrigues – Pós-graduado em Produção Audiovisual pela Universidade Complutense de Madri. Sócio da Panda Filmes, trabalhou em 21 longas-metragens e 7 séries para TV. Seus trabalhos mais recentes como produtor, são as séries Retratos do Cárcere e Amélio, o Homem de Verdade, ambas em exibição; e os longas-metragens: Reus 2; Salud Mental No Incluída; Terra Zero; Olha Pra Elas; Casa Vazia; Pessoas Humanas; Paralelo 30; Mi Mundial e Comboio de Sal e Açúcar. Foi 3 vezes jurado do Festival de Gramado e outros festivais, como o Cine Pe, além de concursos de projetos no Brasil, na Colômbia e Uruguai. Foi professor de “Produção” e da “Especialidade de Produção” em 3 universidades. Atualmente é membro do Conselho Superior de Cinema, Coordenador do Forum Audiovisual Minas, Espírito Santo e Sul (FAMES), além de Diretor-presidente da FUNDACINE RS.

Débora AlmeidaAtriz, escritora, diretora teatral, professora e pesquisadora em Teatro Negro. Mestre em Letras- Linguagem e Identidade. Formada em Interpretação Teatral. Pesquisa e atua com teatro e performance negra desde 2001. Entre 2001 e 2010 integrou a Cia dos Comuns, realizando os trabalhos: “Bakulo-Os Bem Lembrados”(2006), “Candaces- A Reconstrução do Fogo(2003/2004), “A Roda do Mundo”(2001/2003), ambos dirigidos por Marcio Meireles, e “Silêncio”(2007/2008/), dirigido por Hilton Cobra. Em todos os espetáculos atuou como atriz, pesquisadora e colaboradora dramatúrgica. Atua como atriz, assina o texto, a pesquisa e a direção do espetáculo Sete Ventos, em cartaz desde 2009 e que virou livro, editado no Brasil e Espanha.  Como escritora participou de Cadernos Negros 32, A escritora afro- brasileira- arte e ativismo; Pretumel de Chama e Gozo e Panorama da Literatura Negra Ibero- Americana.
Em cinema fez a preparação de elenco do filme “Mauani- O Silêncio de Maria” (2017), roteiro de direção de Sílvio Margarido. Trabalhou como atriz nos filmes: “Campo Grande” (2015), de Sandra Kougut; “O Vendedor de Passados”, de Lula Buarque de Hollanda (2007); “Gisella”, de Felipe Sholl (2011),“Freheit-Crimes de Ódio”(2008), de Patrícia Freitas; “Jogo de Cena” (2007), de Eduardo Coutinho; “Alma Suburbana” (2007), direção de Luiz Cláudio Lima e Leonardo Oliveira; “Bairro Feliz”(2000), direção de Ricardo Prego e Leonardo Copello Pirovano.

José Vitor Rack – Escritor e autor roteirista, Sócio-fundador da Sambacaju Conteúdo. Fundador do coletivo Texto Brasileiro. Membro do Grupo de pesquisa do NEEDRAM/Curso de Artes Cênicas da Universidade Federal de Santa Catarina. Participação em três edições do SBEDR – Seminário Brasileiro de Escrita Dramática da UFSC em Florianópolis. Presidente do Movimento Cultural Darcy Ribeiro de São José do Rio Preto -SP.

Letícia Helena – Pesquisadora e jornalista, fez pós graduação em roteiro audiovisual e foi duas vezes vencedora do pitching do laboratório do Rota. Assina, como co-roteirista, os telefilmes documentais O nome do pai, que estreiou agora em maio; e Moda sem Medida, que estreia em abril.

Luciano Ribas – Designer gráfico, publicitário e fotógrafo amador. É graduado em Desenho Industrial / Programação Visual, especialista em Pensamento Político Brasileiro e mestre em Artes Visuais, todos pela UFSM. Exerceu diversas funções profissionais na iniciativa privada e na gestão pública. Foi presidente do Conselho Municipal de Política Cultural de Santa Maria (RS) e é um dos coordenadores do Santa Maria Vídeo e Cinema.

Odemir Tex Jr – Escritor e poeta. Premiado em mais de uma vintena de prêmios literários espalhados pelo Brasil, dentre eles o Prêmio Sesc de Poesia Carlos Drummond de Andrade/DF, Felippe D’Oliveira/SMA/RS, Poema no Ônibus/POA/RS, FEMUP/Paranavaí/PR e Cidade de Ipatinga/MG. É autor de livros de poemas e coautor e livros de contos e crônicas com autores da Turma do Café. Foi jurado em concursos literários.

Ricardo Mendes – Jornalista investigativo graduado pela PUC de Campinas e mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos, ambas universidades situadas em São Paulo, estado onde viveu a maior parte da sua vida. Foi um dos vencedores do Prêmio Nacional de Contos Ignácio de Loyola Brandão, em 1993, com A morte de Zuleica Martan, do qual participaram como jurados o próprio Ignácio de Loyola Brandão, o também escritor Deonísio da Silva (Prêmio Casa de Las Americas) e a pesquisadora em literaturas estrangeiras e modernas Guacira Marcondes Machado Leite PhD, da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, a UNESP. Mendes é Jornalista Amigo da Criança pelo Unicef e ganhou por duas vezes o Concurso Nacional Tim Lopes de Jornalismo Investigativo promovido pela ANDI, com apoio da World Childhood Foundation (Suécia) e do Fundo das Nações Unidas para Infância e Juventude. Ao longo de 33 anos de carreira, colaborou com algumas das principais empresas de comunicação do Brasil, como Editora Abril, Folha de S. Paulo, Rede Globo, Rede Bahia e A Tarde. Ricardo Fontes Mendes. Viveu na África por quase cinco anos, onde trabalhou treinando jornalistas investigativos em um programa financiado pela Agência para o Desenvolvimento Internacional do Governo dos Estados Unidos (USAID) e implementado pela IREX.

Roberta Miller – Roteirista e pesquisadora com mais de 20 anos de experiência em produção audiovisual. Ministra aulas no curso “Criação e roteiro de narrativas híbridas”, na Central Globo de Jornalismo, pela Academia Internacional de Cinema; é coordenadora acadêmica do Projeto Audiovisual de formação online na região serrana, selecionado no Edital de Chamada Emergencial no 01/2020, Lei Aldir Blanc – Retomada Cultural, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro. Roteirizou temporadas da série “Expedições” da TVBRASIL- EBC e TV5MONDE; .produziu e roteirizou documentários e séries com temática indígena sobre diferentes etnias: Fulni-ô, Guarani, Kaxinawá e Pataxó para a TVE/TVBrasil, séries de animação de arte brasileira e de música para Sesc TV e TV Brasil, campanhas de direitos humanos, saúde e educação para TV Globo, interprogramas para o Canal Futura/Globoplay, curtas-metragens premiados no Brasil e em diversos países entre outros. É diretora da Gedar – Gestão de Direitos de Autores Roteiristas. Foi diretora de comunicação da ABRA em 2019 e 2020.

Tatiana Py Dutra – Jornalista formada pela UFSM, é especialista em Comunicação e Projetos de Mídia. Em seus 23 anos de profissão, exerceu atividades de repórter e editora no Canal Rural, Grupo RBS, Destak e Jornal de Brasília. Atualmente, atua como assessora de imprensa de empresas públicas e privadas. Nas horas vagas, dá palpite sobre assuntos sérios, incluindo Cinema.

 

Já venceram a categoria:

2020 – Gilson de Vitória Di Bonesso

2019 – Vinde como Estais de Rafael Ribeiro e Galba Gogóia

2018 –Vidas Cinzas de Leonardo Martinelli

 

Assista ao curta GILSON, vencedor do troféu RoTa / Rede Sina de 2020

 

Mais sobre o Rota Festival na Rede Sina:

https://redesina.com.br/category/portal/rota-festival/

Sobre o Prêmio Rede Sina:

https://redesina.com.br/category/portal/social/premio/

Mais sobre a Rede Sina:

https://redesina.com.br/sobre/

Mais sobre Melina Guterres:

https://redesina.com.br/melinaguterres/

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Assista ao curta GILSON, vencedor do troféu RoTa / Rede Sina de 2020 https://redesina.com.br/assista-ao-curta-gilson-vencedor-do-trofeu-rota-rede-sina-de-2020/ https://redesina.com.br/assista-ao-curta-gilson-vencedor-do-trofeu-rota-rede-sina-de-2020/#respond Sat, 20 Mar 2021 15:05:46 +0000 https://redesina.com.br/?p=13373 Assista! SINOPSE “Gilson” é um doc/fic que aborda a desigualdade social e concentração de renda através da trajetória de um entregador de aplicativo de delivery que precisa trabalhar durante a pandemia. SOBRE A DIRETORA Vitória Di Bonesso atua desde 2015 no audiovisual paulistano, participando do desenvolvimento de projetos como o Festival Internacional de Curtas Metragens …

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Assista!
SINOPSE
“Gilson” é um doc/fic que aborda a desigualdade social e concentração de renda através da trajetória de um entregador de aplicativo de delivery que precisa trabalhar durante a pandemia.
SOBRE A DIRETORA
Vitória Di Bonesso atua desde 2015 no audiovisual paulistano, participando do desenvolvimento de projetos como o Festival Internacional de Curtas Metragens de São Paulo e as Oficinas Kinoforum de Realização Audiovisual, além de projetos como O Trem da Utopia (longa metragem em finalização) e Itinerários do Olhar (série para TV, Canal Brasil).
Em 2020 estreou como diretora e roteirista do curta Gilson, premiado no Festival de Roteiro Audiovisual ROTA (Prêmio Rede Sina) e no 10º Festival Internacional de Cinema em Balneário Camboriú na categoria Estética de Curta Internacional.
FICHA TÉCNICA
Direção: Vitória Di Bonesso
Roteiro: Lívia Ferreira Leite e Vitória Di Bonesso
Produção: Guilherme Franco
Animação: Jéssica Puga
Som: Conrado Lima
REDE SINA/ROTA FESTIVAL

A parceria da Rede Sina com o ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual iniciou em 2018 com a criação da categoria Melhor Curta com Tema Social sugerida pela fundadora da Rede Sina Melina Guterres, a qual é entregue o troféu Rede Sina/ROTA para o melhor curta inscrito no festival que tenha temática de relevância social. O objetivo além da parceria é valorizar a produções de obras audiovisuais com temas políticos sociais.

Vencedores Troféu Rede Sina/ Rota 

2020 – Gilson de Vitória Di Bonesso

2019 – Vinde como Estais de Rafael Ribeiro e Galba Gogóia

2018 – Vidas Cinzas de Leonardo Martinelli

 

Mais sobre o Rota Festival na Rede Sina:

https://redesina.com.br/category/portal/rota-festival/

Sobre o Prêmio Rede Sina:

https://redesina.com.br/category/portal/social/premio/

Mais sobre a Rede Sina:

https://redesina.com.br/sobre/

Mais sobre Melina Guterres:

https://redesina.com.br/melinaguterres/

 

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Jorge Furtado é eleito roteirista do ano no Prêmio ABRA https://redesina.com.br/jorge-furtado-e-eleito-roteirista-do-ano-no-premio-abra/ https://redesina.com.br/jorge-furtado-e-eleito-roteirista-do-ano-no-premio-abra/#respond Sun, 27 Oct 2019 16:41:23 +0000 https://redesina.com.br/?p=7968 A cerimônia de entrega do Prêmio ABRA de  Roteiro da Associação Brasileira de Autores Roteiristas, realizada na última sexta-feira (25/10), na Cinemateca Brasileira em São Paulo, homenageou Jorge Durán, autor, dos roteiros dos longas-metragens: “Lúcio Flávio, O Passageiro da Agonia”, “Pixote: A Lei do Mais Fraco” e “Proibido Proibir”, entre outros.  A terceira edição do …

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A cerimônia de entrega do Prêmio ABRA de  Roteiro da Associação Brasileira de Autores Roteiristas, realizada na última sexta-feira (25/10), na Cinemateca Brasileira em São Paulo, homenageou Jorge Durán, autor, dos roteiros dos longas-metragens: “Lúcio Flávio, O Passageiro da Agonia”, “Pixote: A Lei do Mais Fraco” e “Proibido Proibir”, entre outros.  A terceira edição do evento contou com o patrocínio do Projeto Paradiso, e apoio da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo. A noite do roteiro brasileiro foi comandada pela atriz e escritora Maria Flor, que anunciou os ganhadores:

  • Roteirista do Ano: Jorge Furtado.
  • Melhor Roteiro de Curta-metragem: O Mistério da Carne. Roteiro de Rafaela Camelo.
  • Melhor Roteiro de Esquetes/Variedades: Greg News. Roteiro: Redação Final: Gregório Duvivier. Editor-Chefe: Bruno Torturra. Redatores: Arnaldo Branco, Afonso Cappelaro, e Valentina Castello Branco. Assistente de Redação: Diana Costa e Maria Fernanda Genuncio. Jornalistas: Ana Carolina Evangelista, Carol Pires, Denis Burglerman e Mariana Filgueiras / HBO.
  • Melhor Roteiro de Série Documentário/Reality: Guerras do Brasil.doc. Roteiro: Denilson Monteiro, Felipe Milanez, Gil Alessi, Henrique Crespo, José Francisco Botelho, Luiz Bolognesi e Victor Fisch / TV Brasil
  • Melhor Roteiro de Longa-Metragem Documentário: Ex-Pajé. Roteiro de Luiz Bolognesi.
  • Melhor Roteiro de Série Infanto-Juvenil: Irmão do Jorel – 3ª Temporada. Roteiro: Arnaldo Branco, Caito Mainier, Daniel Furlan, Juliano Enrico, David Benincá, Elena Altheman, Felipe Berlinck, Gustavo Suzuki, Leandro Ramos, Nigel Goodman, Pedro Leite, Raul Chequer, Valentina Castelo Branco, Zé Brandão / Cartoon Network
  • Melhor Roteiro de Série 30’: Pais de Primeira – 1ª Temporada. Série de Antônio Prata – Criada por Antônio Prata, Bruna Paixão, Chico Mattoso, Tati Bernardi e Thiago Dottori – Episódios escritos por Antônio Prata, Bruna Paixão, Chico Mattoso e Thiago Dottori / Globo
  • Melhor Roteiro de Série 60’: Sob Pressão – 2ª Temporada – Redator final: Lucas Paraizo. Colaboradores: Márcio Alemão, Antonio Prata e André Sirangelo / Globo
  • Melhor Roteiro de Novela: Malhação – Vidas Brasileiras. De Patrícia Moretzsohn; Escrita com Chico Soares, Laura Rissin, Renata Dias Gomes e Ricardo Tiezzi; Supervisão de texto de Daniel Ortiz
  • Melhor Roteiro de Longa-metragem adaptado: Aos Teus Olhos. Roteiro de Lucas Paraizo.
  • Melhor Roteiro de Longa-metragem original: Benzinho. Roteiro de Karine Teles e Gustavo Pizzi.

 

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Até 31/10 – “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras” – Contribua com o Cabíria – Festival que estimula o protagonismo das mulheres no cinema https://redesina.com.br/ate-31-10-contribua-com-o-cabiria-festival-que-estimula-o-protagonismo-das-mulheres-no-cinema/ https://redesina.com.br/ate-31-10-contribua-com-o-cabiria-festival-que-estimula-o-protagonismo-das-mulheres-no-cinema/#respond Wed, 09 Oct 2019 23:58:28 +0000 https://redesina.com.br/?p=7782 “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras” O Cabíria Festival – Mulheres & Audiovisual, previsto de 22 a 26 de novembro, no Rio de Janeiro, é uma expansão do Prêmio Cabíria de Roteiros, que desde 2015 incentiva a valorização de roteiristas mulheres e protagonistas inspiradoras, sob o lema “Por mais mulheres nas telas …

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“Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras”

O Cabíria Festival – Mulheres & Audiovisual, previsto de 22 a 26 de novembro, no Rio de Janeiro, é uma expansão do Prêmio Cabíria de Roteiros, que desde 2015 incentiva a valorização de roteiristas mulheres e protagonistas inspiradoras, sob o lema “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras”. Para a primeira edição do evento será lançada uma campanha de financiamento coletivo, com meta de 35 mil reais, na categoria tudo ou nada, disponível de 20 de setembro a 31 de outubro na plataforma Benfeitoria, através do endereço www.benfeitoria.com/cabiriafestival.

No eco dos cortes dos financiamentos públicos e privados à cultura e da constante ofensiva à produção audiovisual promovida pelo governo federal, o setor reage e busca alternativas para manter vivas suas produções e ofertas de programação para o público. O evento pretende se consolidar como um espaço anual de debate sobre gênero e diversidade na cadeia produtiva do audiovisual, estimulando o crescimento quantitativo e qualitativo do protagonismo feminino nas telas e atrás das câmeras, além de oferecer ao público o contato com obras de cineastas mulheres. As atividades incluem painéis, masterclass, laboratórios, exibições filmes seguidas de debates, além da própria premiação de roteiros de longas e de pilotos de série, e de argumentos infanto-juvenis.

O festival, que já conta com diversas parcerias com espaços de realização, instituições e agentes do audiovisual, promoverá uma campanha criativa, com recompensas que incluem marcas parceiras como Brownie do Luiz, TAG Experiências Literárias, Navega Cursos on line, entre outras, para apoiadores de todos os gostos e bolsos, sendo a contrapartida mais importante a contribuição efetiva para viabilizar o evento. Dentre os parceiros que já aderiram ao projeto estão Projeto Paradiso, Instituto Dona de Si, Projeto Visionárias, Maquinário Narrativo, Tertúlia Narrativa, FRAPA – Festival do Roteiro Audiovisual de Porto Alegre, ROTA – Festival do Roteiro Audiovisual (Rio de Janeiro), Pandora Filmes, Olhar Distribuição e Embaixada da França no Brasil.

Para a atriz e roteirista Karine Teles, entusiasta da iniciativa, “A importância do prêmio e do festival é para além do incentivo e do esforço em recuperar um tempo perdido pelas profissionais mulheres lutando para quebrar o muro da injustiça de gênero – são iniciativas que promovem a diversidade de olhares no audiovisual, a meu ver a única forma de evoluir”, declara. Para Marília Nogueira, da Ipê Rosa Produções, e Vânia Matos, da Laranjeira Filmes, realizadoras do festival, “o evento possui parcerias sólidas, que garantem a sua relevância, mas ainda precisamos captar recursos para viabilizar despesas que os apoios não têm como absorver. Enxergamos o financiamento coletivo como uma forma positiva de convidar a sociedade a ser mais participativa, especialmente, num momento tão complexo para a produção cultural e audiovisual, setores fundamentais para uma sociedade e saudável”, enfatiza.

Sobre o Prêmio Cabíria – Idealizado por Marília Nogueira sob o lema “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras”, o Prêmio Cabíria foi lançado em 2015. Seu nome resgata uma célebre personagem de Federico Fellini no filme “Noites de Cabíria”, eternizada pela atriz Giulietta Masina. Sua criação colocou em pauta três objetivos principais: estimular roteiristas a criarem histórias com protagonistas mulheres relevantes, diversas e inspiradoras; converter o prêmio em um selo de qualidade para os projetos premiados, visando a ampliação das suas chances de encontrar financiamento e chegar às telas; e contribuir para o aumento de oportunidade e visibilidade a roteiristas mulheres. . Em suas três edições (2016-2018), o prêmio recebeu inscrições de 427 roteiros protagonizados por mulheres, realizou duas bem-sucedidas campanhas de financiamento coletivo e distribuiu R$ 35 mil em prêmios.

Saiba como colaborar: https://benfeitoria.com/cabiriafestival

 

Mais sobre o Festival:

https://www.cabiria.com.br/

 

Apoiam também:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Laranjeiras Filmes Foco na produção criativa de conteúdos originais e projetos audiovisuais que conciliem excelência estética, impacto social e potencial de comunicação. Com sede no Rio de Janeiro, aberta para o mundo, a produtora, sob as perspectivas de renovação de processos produtivos e no impulsionamento de novas vozes, se organiza em dois núcleos: a Laranjeiras Filmes atende demandas de perfil executivo, consultivo e gerencial de projetos, enquanto o selo Fruto Conteúdo é direcionado para o desenvolvimento criativo e estratégico de conteúdos para todas as mídias e telas. Acredita nos potenciais transformadores da soma de experiências plurais e do trabalho colaborativo para a realização de projetos relevantes, diversos e inspiradores. www.laranjeirasfilmes.com

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14/06 – Estreia série Marcadas no CineBrasilTV https://redesina.com.br/14-06-estreia-serie-marcadas-no-cinebrasiltv/ https://redesina.com.br/14-06-estreia-serie-marcadas-no-cinebrasiltv/#respond Fri, 14 Jun 2019 15:42:50 +0000 https://redesina.com.br/?p=7124 Com argumento e roteiro de Ismael Machado e produção e pesquisa de Michelle Maia, a série ‘Marcadas’, da Giros Produtora (RJ) tem sido uma das atrações da programação do CineBrasilTV durante todo o mês de julho. Composta por cinco episódios, a produção narra a força e a resistência de dez mulheres ameaçadas de morte devido …

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Com argumento e roteiro de Ismael Machado e produção e pesquisa de Michelle Maia, a série ‘Marcadas’, da Giros Produtora (RJ) tem sido uma das atrações da programação do CineBrasilTV durante todo o mês de julho. Composta por cinco episódios, a produção narra a força e a resistência de dez mulheres ameaçadas de morte devido a seu engajamento em conflitos ligados à defesa dos Direitos Humanos. São cinco episódios, exibidos às sextas-feiras, às 21h. Reprises aos domingos, às 21h30. É a segunda produção feita em parceria pelos paraenses Ismael e Michelle com a produtora carioca. Antes, a dupla emplacou outro projeto com a Giros, o longa-documentário Soldados do Araguaia.

Conheça o canal: http://www.cinebrasil.tv/

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Associação de roteiristas divulga carta em defesa da democracia https://redesina.com.br/associacao-de-roteiristas-divulga-carta-em-defesa-da-democracia/ https://redesina.com.br/associacao-de-roteiristas-divulga-carta-em-defesa-da-democracia/#respond Fri, 05 Oct 2018 22:52:37 +0000 http://redesina.com.br/?p=5337 A ABRA – Associação Brasileira de Autores-Roteiristas publicou nesta sexta-feira, 5 de outubro uma carta aberta de roteiristas em defesa da democracia. Confira: “CARTA ABERTA: ROTEIRISTAS EM DEFESA DA DEMOCRACIA A ABRA – Associação Brasileira de Autores-Roteiristas – é uma associação que congrega 450 Autores-Roteiristas, que escrevem para os mais variados formatos narrativos, de curtas, …

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A ABRA – Associação Brasileira de Autores-Roteiristas publicou nesta sexta-feira, 5 de outubro uma carta aberta de roteiristas em defesa da democracia.

Confira:

“CARTA ABERTA: ROTEIRISTAS EM DEFESA DA DEMOCRACIA

A ABRA – Associação Brasileira de Autores-Roteiristas – é uma associação que congrega 450 Autores-Roteiristas, que escrevem para os mais variados formatos narrativos, de curtas, séries e webséries a novelas, filmes e minisséries. Tem entre seus quadros autores de diferentes espectros políticos e ideológicos.

Vemos com muita preocupação o turbulento cenário político que o Brasil enfrenta neste momento e queremos manifestar nosso absoluto repúdio a qualquer iniciativa que coloque em risco a democracia e a defesa intransigente dos direitos humanos.

É também com grande preocupação que a ABRA vê propostas de extinção do Ministério da Cultura ou da indicação de nomes para ocupá-lo que não têm qualquer histórico de execução de políticas públicas. Defendemos, desde já, a manutenção das políticas e avanços para o setor obtidos durante todo nosso período democrático, especialmente com a fundação da ANCINE em 2001, incorporando as conquistas dos últimos anos, como a criação do Fundo Setorial do Audiovisual, solidificando uma das indústrias mais fortes do país que cresce a uma média de 5% ao ano.

Como uma Associação defensora de Autores que trabalham essencialmente com sua liberdade criativa, a ABRA quer externar a necessidade da sociedade brasileira e dos candidatos que disputam a eleição de firmarem compromisso permanente com a liberdade de expressão. Repudiamos desde já qualquer ação que represente retrocesso e coloque em ameaça esse direito, como a censura e a restrição das liberdades de associação e manifestação que são fundamentais para o exercício do nosso ofício.

Atenciosamente,

ABRA”
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Prêmio REDE SINA no ROTA FESTIVAL (Lives) https://redesina.com.br/premio-rede-sina-no-rota-festival-lives/ https://redesina.com.br/premio-rede-sina-no-rota-festival-lives/#respond Fri, 05 Oct 2018 00:02:03 +0000 http://redesina.com.br/?p=5316 Entrega do Prêmio Rede Sina ao melhor curta com tema social, Vidas Cinzas de Leonardo Martinelli no II Rota Festival de Roteiro Audiovisual. Confira entrevista com Martinelli.   Saiba sobre o festival em: http://redesina.com.br/rota2018/   Competição do ROTA: VENCEDORES DA MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS: Melhor Roteiro de Ficção pelo Júri Oficial – SEJA BEM VINDO. Roteiro de Lucas Piloto …

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Entrega do Prêmio Rede Sina ao melhor curta com tema social, Vidas Cinzas de Leonardo Martinelli no II Rota Festival de Roteiro Audiovisual.

Confira entrevista com Martinelli.

 

Saiba sobre o festival em: http://redesina.com.br/rota2018/

 

Competição do ROTA:

VENCEDORES DA MOSTRA COMPETITIVA DE CURTAS:

Melhor Roteiro de Ficção pelo Júri Oficial – SEJA BEM VINDO. Roteiro de Lucas Piloto

Melhor Roteiro de Documentário pelo Júri Oficial – VIDAS CINZAS. Roteiro de Leonardo Martinelli

Melhor Roteiro de Ficção pelo Júri Popular – O PROVÁVEL AMOR DE SUA VIDA. Roteiro de Armando Moya

Melhor Roteiro de Documentário pelo Júri Popular – VIDAS CINZAS. Roteiro de Leonardo Martinelli

ROTA/REDE SINA – de Melhor Curta de Temática Social – VIDAS CINZAS. Roteiro de Leonardo Martinelli

VENCEDORES DO CONCURSO DE ROTEIROS DE CURTAS:

Melhor Roteiro – DIA DAS FLORES. Roteiro de Natália de Oliveira Sellani

Melhor Diálogo – O LONGE. Roteiro de Gabriel Maria

Melhor Personagem – DIA DAS FLORES. Roteiro de Natália de Oliveira Sellani

ROTA/Cabíria – Prêmio de Roteiro – Melhor Desenvolvimento de Protagonista Feminina – CASSIOPEIA. Roteiro de Bruna Dantas Teixeira

ROTA/CABÍRIA Menção Honrosa – A CEIA. Roteiro de Marcela Costa Bertoletti

ROTA/CABÍRIA – Menção Honrosa – OBITUÁRIO DO DESEJO. Roteiro de Louise Bragado Silveira da Silva

VENCEDORES DO LABORATÓRIO DE DESENVOLVIMENTO DE ARGUMENTOS DE LONGAS:

Melhor Pitching pelo Júri Popular – AFRIKA. Argumento de Bárbara Velloso

Melhor Pitching pelo Júri Oficial – PEDRO TERCEIRO. Argumento de Letícia Helena Telles Nunes

2♡ Melhor Pitching pelo Júri Oficial – ATAFONA. Argumento de Marcela Costa Bertoletti

3♡ Melhor Pitching pelo Júri Oficial – AFRIKA. Argumento de Bárbara Velloso

 

Posted by ABRA – Associação Brasileira de Autores Roteiristas on Sunday, September 30, 2018

 

Premiação

Lucas Paraizo

Posted by ABRA – Associação Brasileira de Autores Roteiristas on Sunday, September 30, 2018

Master Class com Lucas Paraizo

Entrevista com George Moura (Onde Nascem os Fortes) por Bruno Bloch e Filippo Cordeiro.Transmissão: Rede Sina

Posted by ABRA – Associação Brasileira de Autores Roteiristas on Friday, September 28, 2018

Entrevista com George Moura

Trecho de entrevista com George Moura (Onde Nascem os Fortes) por Bruno Bloch e Filippo Cordeiro

Posted by REDE SINA on Friday, September 28, 2018

Entrevista George Moura

Trecho da palestra de Marcílio Moraes sobre roteiro de novela

Posted by REDE SINA on Friday, September 28, 2018

Palestra com Marcílio Moraes

Posted by REDE SINA on Sunday, September 30, 2018

Mesa de debate

Posted by REDE SINA on Sunday, September 30, 2018

 

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FEED 01: SINA DE ROTEIRISTA https://redesina.com.br/feed01/ https://redesina.com.br/feed01/#respond Wed, 12 Sep 2018 22:46:32 +0000 http://redesina.com.br/?p=5233   ENTREVISTA: LUCAS PARAIZO (roteirista) ENTREVISTA: MIGUEL MACHALSKI (consultor de roteiro) ENTREVISTA: Jiddu Pinheiro (ator e produtor cultural) Prêmio ABRA Premiados Abra por PRIMEIRO TRATAMENTO Protagonismo feminino vira tema em festival de roteiro – FRAPA – Frapa inicia lembrando os direitos dos autores roteiristas no Brasil PRIMEIRO TRATAMENTO NO FRAPA ENTREVISTA: THAÍS FUJINAGA (roteirista e …

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Inscrições abertas para o II ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual – https://redesina.com.br/rota2018/ https://redesina.com.br/rota2018/#respond Mon, 03 Sep 2018 23:05:16 +0000 http://redesina.com.br/?p=5169 II ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual promove debates, encontro de negócios e mostra de curtas no Rio Com a proposta de ser um espaço de debate e encontro para profissionais e estudantes da área, o II ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual acontece nos dias 28, 29 e 30 de setembro na Cinemateca do MAM, no Rio. Pelo segundo …

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II ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual promove debates, encontro de negócios e mostra de curtas no Rio

Com a proposta de ser um espaço de debate e encontro para profissionais e estudantes da área, o II ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual acontece nos dias 28, 29 e 30 de setembro na Cinemateca do MAM, no Rio. Pelo segundo ano consecutivo, o evento, que foca principalmente nos roteiristas iniciantes, conta com debates, mostras de curtas (competitiva e hors concours) e concurso de roteiro. As novidades da programação desta edição incluem palestras, masterclasses, o Laboratório de Desenvolvimento de Argumentos de Longas-Metragens e o Encontro de Negócios. As inscrições para o seminário e o encontro estão abertas no site rotafestival.com. Já a exibição dos filmes é aberta ao público e tem entrada gratuita, sujeita à lotação da sala.

Entre os convidados estão roteiristas renomados como Lucas Paraizo (“Aos teus Olhos”, “Sob Pressão”, “Justiça”), que ministra a masterclass “Roteiro de série audiovisual”, e George Moura (“Onde Nascem os Fortes”, “Amores Roubados”, “O Grande Circo Místico”), que será entrevistado pelos apresentadores do podcast Primeiro Tratamento, além de Claudia Lage (“Lado a Lado”) e Marcílio Moraes (“A Lei e o Crime”, “Ribeirão do Tempo”, “Vidas Opostas”), que falam sobre roteiro de novela.

Criado pelos ex-alunos da Escola de Cinema Darcy Ribeiro Gabriela Liuzzi Dalmasso, Carla Cristina Perozzo, Evandro Melo, o festival quer atingir um público mais amplo e diverso este ano, um dos motivos da mudança do local do evento para a Cinemateca do MAM.

“Percebemos que havia esse nicho, a falta de eventos destinados a roteiristas, em especial aos iniciantes. E aí a gente pôs o pé na estrada. A gente queria um espaço neutro, trazer todo mundo que puder vir, dar oportunidade aos iniciantes de conhecerem e trocarem com os veteranos e exporem seus trabalhos”, explica Carla.

Gabriela lembra que o evento é feito sem patrocínio – curadores, jurados, palestrantes e debatedores participam da iniciativa de forma voluntária.

“No nosso percurso, tivemos a certeza da necessidade do ROTA pela adesão de profissionais incríveis que abraçaram a a ideia e vêm trabalhando conosco mesmo sem ganhar nenhum cachê. E pela quantidade de iniciantes com trabalhos incríveis se inscrevendo, vindo de longe para participar”, conta.

Três dias de imersão

Ao longo dos três dias de evento, o seminário conta ainda com um estudo de caso sobre questões de gênero nas séries “The Handmaid’s Tale – O Conto da Aia” e “Big Little Lies”, além de painéis sobre assuntos ligados ao dia a dia da profissão, como a preparação para editais e o funcionamento de uma sala de roteiristas. Inserção no mercado e a escrita de histórias voltadas para o público infantojuvenil também são temas de debates no festival.

Interessados em participar do Encontro de Negócios, que promove reuniões de roteiristas com produtoras, distribuidoras e programadoras de televisão, de acordo com o interesse das empresas nos projetos (de qualquer formato, gênero e duração), podem se inscrever pelo site até o dia 16 de setembro.

Encerram a programação o pitching dos dez roteiristas selecionados no Laboratório de Desenvolvimento de Argumentos de Longas-Metragens, que terão direito a dois dias de aulas com profissionais, e a cerimônia de premiação dos vencedores do Concurso de Roteiros de Curtas-Metragens e da Mostra Competitiva de Curtas-Metragens.

“O encontro é a única das atividades que não é exclusiva para estudantes ou iniciantes, e notamos uma procura grande de gente que já está no mercado. E no concurso tivemos um grande aumento no número de inscrições: ano passado, recebemos 120 roteiros; este ano, foram 469 roteiros habilitados. A gente percebe que realmente estava faltando uma atenção especial ao roteirista”, afirma Evandro.

A programação completa do evento está disponível no site rotafestival.com.

Sobre o ROTA

Idealizado em 2017 por Gabriela Liuzzi Dalmasso, Carla Cristina Perozzo e Evandro Melo, o ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual foi criado com o objetivo de um espaço de congregação entre os diversos profissionais do audiovisual brasileiro, instituições de ensino e o mercado audiovisual.

O festival conta com o apoio de: Cinemateca do MAM Rio (Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro), ABRA (Associação de Roteiristas do Brasil), Cabíria Prêmio de Roteiro, FRAPA (Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre), Maquinário Narrativo, o Serie_Lab Festival, Escola de Cinema Darcy Ribeiro, entre outros. O evento é realizado pela Aiuru Filmes e pelos Audiovisionários.

Website: http://rotafestival.com

Facebook: https://www.facebook.com/rotafestival

Instagram: @rotafestival

Twitter: @rotafestival

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ENTREVISTA: MIGUEL MACHALSKI (consultor de roteiro) https://redesina.com.br/entrevista-miguel-machalski-consultor-de-roteiro/ https://redesina.com.br/entrevista-miguel-machalski-consultor-de-roteiro/#respond Wed, 29 Aug 2018 22:27:58 +0000 http://redesina.com.br/?p=4975 por Melina Guterres Las diferencias culturales aparecen de manera más o menos visible, no sólo por las diversas tradiciones narrativas que impregnan las historias (Borges, García Márquez o Clarice Lispector son parte del “inconsciente colectivo narrativo” de cada país, por no hablar de Dostoievski, Hemingway o Flaubert) sino también de la especificidad de las modalidades …

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por Melina Guterres

Las diferencias culturales aparecen de manera más o menos visible, no sólo por las diversas tradiciones narrativas que impregnan las historias (Borges, García Márquez o Clarice Lispector son parte del “inconsciente colectivo narrativo” de cada país, por no hablar de Dostoievski, Hemingway o Flaubert) sino también de la especificidad de las modalidades y los comportamientos psicológicos y emocionales autóctonos.

Recentemente Miguel Machalski realizou uma master classe durante o Festival de Roteiro de Porto Alegre – Frapa e ministrou workshop na mesma cidade. Nascido na Argentina, radicado em Paris, Miguel reside hoje em Barcelona e trabalha como roteirista, consultor e tutor de filmes em diversos países. Em sua trajetória, assinou (ou co-assinou) mais de 20 roteiros cinematográficos de variados gêneros. Ministra anualmente entre 20 e 30 master classes e workshops, além de assessorar projetos na Europa, Ásia, África, Oriente Médio e América Latina. Publicou três livros: “Roteiro Cinematográfico: Uma Viagem Imprevisível”, “El punto G del guión cinematográfico”, e “Stick To Your Story” (em inglês). Foi analista de roteiro de filmes como “Billy Elliot” (Stephen Daldry), “Femme Fatale” (Brian de Palma), “The Interpreter” (Sydney Pollack), “Saraband” (Ingmar Bergman), “Mar Adentro” (Alejandro Amenábar) e “Menina de Ouro” (Clint Eastwood). Como consultor de roteiro, trabalhou em “O Lobo Atrás da Porta” (Fernando Coimbra), “Divinas Divas” (Leandra Leal), “Joaquim (Marcelo Gomes)”, “Pendular” (Júlia Murat), “Abrir puertas y ventanas” (Milagros Mumenthaler), “De jueves a domingo” (Dominga Sotomayor), “La playa D.C.” (Juan Andrés Arango), “La tierra y la sombra” (César Acevedo). Mais informações sobre ele em www.miguel-machalski.com. 

Para ler essa entrevista em português, use a ferramenta de tradução na lateral esquerda.

REDE SINA: O que é um bom roteiro? Existe algum gênero que seja mais fácil ou difícil de elaborar?

MIGUEL MACHALSKI – Recuerdo una entrevista a Paul McCartney donde le preguntaban qué es una buena canción, y él respondió: “Cántala y te diré si es buena.” Algo similar podría decirse de un “buen” guión: escríbelo y te diré si es bueno. Quizás una respuesta corta se podría sintetizar en la palabra “coherencia”: ¿el guión responde a los objetivos aparentes en cuanto a sus intenciones artísticas y temáticas, a los códigos del género, a una uniformidad narrativa, dramática y estilística? Si la respuesta es “sí”, hay chances que estemos ante un “buen” guión, más que si responde a criterios normativos de calidad guionística. En cuanto al género, no creo que haya uno más difícil que otro, aunque en un thriller o una policial se tenga que tener más cuidado en la “mecánica” del argumento, o en la ciencia ficción o el género fantástico haya que ser muy riguroso en las pautas que gobiernan el universo de la historia, ya que son inventadas parcial o íntegramente por el autor.

REDE SINA: Na sua carreira, qual foi o maior desafio que sentiu como consultor?

MM- Hubo dos casos que recuerdo bien: el análisis del guión “Tabú” de Nagisa Oshima porque era la primera vez que leía un guión asiático donde el tipo de escritura difiere bastante de las reglas occidentales; y el guión de la última película de Ingmar Bergman, “Sarabanda”, por razones evidentes: ¿cómo evaluar el guión de un monstruo sagrado del cine? En ambos casos, fue un aprendizaje de algo fundamental para un consultor: estar dispuesto a dejar de lado las herramientas habituales de análisis e inventar otras nuevas adaptándose a las circunstancias. Los budistas dirían que es “estar totalmente en el presente”…

REDE SINA: No seu método, quais as prioridades na avaliação dos roteiros? Há um “lugar comum” onde geralmente os roteiristas pecam ao construir suas histórias? Se sim, qual?

MM – Una de las prioridades esenciales desde mi perspectiva es tratar de entender cuál es la película que el autor desea realizar – lo cual muchas veces no es nada claro – y ayudarlo a alcanzar esa meta (y no la que nosotros creemos que debe alcanzar). Hay dos escollos con los que la mayoría de los guionistas se topan: una superficialidad en la elaboración de los personajes, que suelen estar supeditados a las necesidades del argumento y no a sus propias necesidades como personas; y una imprecisión u obviedad en la propuesta temática: las mejores películas son clarísimas en cuanto al tema que tratan, y al mismo tiempo logran explorar las complejidades y múltiples facetas del tema.

REDE SINA: Você já trabalhou para pessoas de diferentes lugares do mundo, como é lidar com as diferenças culturais? Elas são “gritantes” nos roteiros? Há algum método mais eficiente para determinado lugar?

MM – El método es no tener método. A partir del momento en donde un consultor intenta aplicar en todas las circunstancias parámetros inamovibles y genéricos, tanto en materia creativa como cultural, va a estar errado. Las diferencias culturales aparecen de manera más o menos visible, no sólo por las diversas tradiciones narrativas que impregnan las historias (Borges, García Márquez o Clarice Lispector son parte del “inconsciente colectivo narrativo” de cada país, por no hablar de Dostoievski, Hemingway o Flaubert) sino también de la especificidad de las modalidades y los comportamientos psicológicos y emocionales autóctonos.

REDE SINA: Como é para você ver o roteiro em que trabalhou na tela?

MM – Curiosamente, no siempre llego a ver las películas terminadas de guiones en los que colaboré porque algunas no tienen mucha distribución y los directores se olvidan de informarme y mandar algún enlace. Pero por supuesto que es muy interesante constatar cómo el trabajo que hicimos juntos se manifiesta – o no – en la película. Más que buscar que se vean explícitamente los puntos discutidos durante la consultoría, me interesa ver cómo fueron digeridos, procesados y transformados para el bien de la película. No olvidemos que el objetivo final del guión no es un texto sino un film.

REDE SINA: Como aconteceu na sua vida o trânsito de roteirista para consultor? Você segue escrevendo roteiros seus?

MM – Aunque he escrito más de 20 guiones de largometraje, el trabajo de consultor me ha ido colmando cada vez más a través de los años. Como además no tengo aspiraciones de director, me estaba resultando fastidioso lidiar con todos los obstáculos externos: no la escritura misma, que me apasiona, sino todo lo relativo a los concursos, a los fondos, a restricciones o imposiciones de producción y demás pesadillas de los guionistas. De hecho, empecé trabajando en cine a la vez como guionista y como consultor. Hoy en día, encuentro que soy más útil ayudando y acompañando a otros autores que intentando yo mismo contar una historia más de tantas.

REDE SINA: Aos roteiristas brasileiros, o que recomenda?

MM – Prestar atención a la elaboración de los personajes y perder el temor a la fuerza dramática de sus historias, que muchas veces se plantea pero luego se esquiva o resuelve demasiado rápidamente.

REDE SINA: Qual sua sina?

MM – No entiendo: ¿mi signo astrológico? ¿O destino? Soy Libra ascendente Libra con mucha influencia de Escorpio. En cuanto a mi destino, si lo supiera, dejaría de ser un destino y se convertiría en un rumbo. Sé para dónde ir hoy, pero ni idea de adónde voy a llegar.

 

Participantes do Workshop com o especialista em roteiro cinematográfico Miguel Machalski. Realização: APL Audiovisual e…

Posted by APL Audiovisual on Sunday, July 22, 2018

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