A experiência de escuta clínica que a Psicanálise proporciona é uma das mais interessantes viagens que a vida pode me proporcionar. São muitos universos e perspectivas que visitam minha sala de atendimentos diariamente. São dores, alegrias, sonhos, frustrações, adoecimentos e potências. Confesso: me fascina! Fascina a possibilidade de ser pega …
Read More »Tag Archives: Psicanálise
Da violência a conivência melancólica: os homens e as violências de gênero por Graziela Miolo
A experiência clínica na vida de uma psicanalista pode situar-se no campo de uma técnica, apenas. Ou pode constituir-se na expressão de uma ética. Para essa segunda opção algumas condicionantes são sustentadoras desse ofício. E uma delas é a atualização de sua práxis em consonância com a subjetividade de sua …
Read More »O clichê do Carnaval: um evento ou um lugar dentro de nós por GRAZIELA MIOLO
Eu fujo dos clichês… talvez porque perceba neles um tanto de sedução. Um amor icônico, uma música romântica, um jantar a luz de velas e uma troca de olhares cheios de tesao, seduzem, é inegável! Talvez porque signifique o indício de um conto de fadas. E se eles existem a …
Read More »Notas sobre desejo nas relações amorosas: da família “margarina” aos relacionamentos abertos por Graziela Miolo
Considero relacionamentos sempre misteriosos. A continuidade deles, seja no terreno da amizade, seja no campo amoroso sexual exige reflexão e autoconsciência. Embora cada um de nós tenha a sua “teoria” sobre o assunto, a verdade é que não existe uma experiência generalizada. Quando se tem a oportunidade de escutar sobre …
Read More »A pressa em viver, ou existir?!? por Graziela Miolo
Viver uma pandemia é algo absolutamente novo. As referências sobre como enfrentar esse desafio são, em sua maioria, encontradas nos livros de História. E por isso tornam-se distantes dos detalhes e suas nuances. Acabam resumindo-se a relatos quase que coletivos. A escuta clínica, a partir da psicanálise, permite adentrar no …
Read More »Pandemia, Parkinson e Psique POR ROSANA ZUCOLO
Resta alimentar a sanidade possível, amparando-nos uns aos outros. Porque vivemos de medo e coragem, dor e saudade, esperança e desespero num tempo que não termina. O espelho do individual mostra o coletivo. E a imagem está feia, pesada, sofrida, violenta, distópica. Estamos numa guerra na qual o inimigo, invisível, não apenas nos mata, mas antes nos revela.
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