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IV ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual (de 25 a 29 de novembro)

Com a proposta de ser um espaço de debate e encontro entre profissionais e estudantes, o IV ROTA – Festival de Roteiro Audiovisual acontecerá todo ONLINE entre os dias 25 e 29 de novembro de 2020.

Atualizado em 30/11/2020

 

Vencedores / roteiros

Melhor Roteiro – 152 A/B, de Daniel Jaber

Melhor Diálogo – PRAZO DE VALIDADE, de Lucas Delfin

Melhor Personagem – A MULHER AOS MEUS PÉS, de Diego dos Anjos

Prêmio ROTA/CABÍRIA de Melhor Protagonista Feminina – A CASA É NOSSA, roteiro de Natália Borges Martins

 

Vencedores / curtas

Melhor Roteiro de Ficção pelo Júri Popular – A MAIS FORTE, roteiro de Jessica Madona e Savina João

Melhor Roteiro de Documentário pelo Júri Popular – É A MINHA VOZ QUE VOCÊ TEM QUE OUVIR, roteiro de Márcio Nogueira Paixão

Melhor Roteiro de Ficção pelo Júri Oficial – O VÉU DE AMANI, roteiro de Renata Diniz

Melhor Roteiro de Documentário pelo Júri Oficial – DIRITI DE BDÈ BURÈ, roteiro de Silvana Beline

Menção Honrosa para o curta de ficção Ratoeira, roteiro de Carlos Adelino

Menção Honrosa para o documentário Seremos Ouvidas, roteiro de Larissa Nepomuceno

Prêmio ROTA/REDE SINA – GILSON, roteiro de Vitoria Bonesso e Livia Ferreira Leite

Prêmio ROTA/KINOBOX/Curta XODÓ – VAI MELHORAR, roteiro de Pedro Fiúza

Prêmio ROTA/CARDUME – O VÉU DE AMANI, roteiro de Renata Diniz

 

Pelo quarto ano consecutivo, o Festival, focado principalmente nos roteiristas iniciantes, compreende 5 linhas de ação: Concurso de roteiro de Curtas, Encontro de Negócios, Laboratório de Projetos de Série, Mostra Competitiva de Curtas e Seminário. Criado pelos ex-alunos da Escola de Cinema Darcy Ribeiro Gabriela Liuzzi Dalmasso, Carla Cristina Perozzo e Evandro Melo.
“Percebemos que havia esse nicho, a falta de eventos destinados a roteiristas, em especial aos iniciantes. E aí a gente pôs o pé na estrada. A gente queria um espaço neutro, trazer todo mundo que puder vir, dar oportunidade aos iniciantes de conhecerem e trocarem com os veteranos e exporem seus trabalhos”, explica Carla.
Gabriela lembra que o evento é feito sem patrocínio – curadores, jurados, palestrantes e debatedores participam da iniciativa de forma voluntária.
“No nosso percurso, tivemos a certeza da necessidade do ROTA pela adesão de profissionais incríveis que abraçaram a ideia e vêm trabalhando conosco mesmo sem ganhar nenhum cachê. E pela quantidade de iniciantes com trabalhos incríveis se inscrevendo, vindo de longe para participar. Ano passado tivemos mais de 900 inscritos no ROTA”, conta.
“O encontro é a única das atividades que não é exclusiva para estudantes ou iniciantes, e notamos uma procura grande de gente que já está no mercado. E no concurso tivemos um grande aumento no número de inscrições: no primeiro ano, recebemos 120 roteiros; no segundo ano, foram 469 roteiros habilitados, ano passado foram 500 inscritos! A gente percebe que realmente estava faltando uma atenção especial ao roteirista”, afirma Evandro.

PARCERIA REDE SINA

Há 3 anos, a Rede Sina é parceira do Rota. Chegou criando a categoria Melhor Curta com Tema Social, onde o vencedor leva o troféu Rota/Rede Sina e ganha divulgação no portal. “É sempre um prazer realizar a parceria com o Rota Festival e ver gente de tantas realidades diferentes do Brasil trazendo seus olhares e suas preocupações sociais através do audiovisual. Vida longa ao Rota!”, afirma Melina Guterres (Mel Inquieta), jornalista e fundadora da Rede Sina.

Confira os selecionados da categoria:

SELECIONADOS TROFÉU ROTA/REDE SINA – MELHOR CURTA DE TEMA SOCIAL: 

  • EU, POESIA PRA QUEM?  – Jô é militante que mora na periferia e faz parte de uma organização que luta contra um governo opressor. Ao dar errado um protesto no centro da cidade, enfrenta a missão ingrata de vingar-se de um traidor.
  •  DA CASINHA PRA VIDADocumentário que aborda a questão do parto humanizado partindo da vivência de profissionais e mulheres que passaram por essa experiência focando na história da Casa de Parto David Capistrano Filho, a única do Rio de Janeiro que faz esse tipo de parto e que é vinculada ao SUS. Também é abordada a necessidade de desmistificar alguns preconceitos quanto ao parto humanizado e a expansão de casas de parto como essa para outras localidades do estado.
  • REBENTOZói, ao saber da gravidez de sua namorada, desata em si, sentimentos suspensos. Pedro, só queria terminar o desenho de sua família.
  • NÃO ME CHAME ASSIMSinopse: Daniela recebe a notícia de que sua tão aguardada cirurgia de redesignação de gênero foi antecipada, e não consegue pensar em outra coisa. Seu amante, Roberto, tenta dissuadi-la da operação, revelando uma controversa relação que desperta angústias e crises.
  • GILSON“Gilson” é um doc/fic que aborda a desigualdade social e concentração de renda através da trajetória de um entregador de aplicativo de delivery que precisa trabalhar durante a pandemia.
  • O ÚLTIMO SOLO DE UM CISNE DESVENTURADOProjeto de Conclusão de Curso de Alexandre Pitanga pela AESO – Faculdades Integradas Barros Melo.
  • É A MINHA VOZ QUE VOCÊ TEM QUE OUVIREm Niterói, um homem negro em situação de rua com uma câmera na mão nos conta como é sua vida durante um dia. (2018)
  • COPACABANA MADUREIRAEleições presidenciais. Notícias falsas. Prazeres e dores pelos bairros da cidade. Brasil, século XXI.
  • DIRITI DE BDÉ BURÊ – 

SELECIONADOS da Mostra Competitiva de Curtas do IV ROTA

Ficção:

Amanhã estaremos em casa

Vista para dias nublados

Ratoeira

Não me chame assim

A barraca de capeta

Amamentando Morcegos

A Mais Forte

Meninos Rimam

Nada acontece depois dos 30

Vai melhorar

O véu de Amani

As janelas que encontramos no caminho

Rebento

Documentário:

Nego fugido, carta de alforria

Conversas entre elas

Seremos Ouvidas

Copacabana Madureira

Pátria

É a minha voz que você tem que ouvir

A Tradicional Família Brasileira Katu

Urubá

Diriti de Bdè Burè

Gilson

SEMIFINALISTAS do Concurso de Roteiro de Curtas:

Melhor Roteiro
Abdiel Anselmo (Fortaleza/CE) – Coração de Pardo
Daniel Jaber (Belo Horizonte/MG) – 152 A/B
Danilo Teixeira Antonio  (Brotas/SP) – Ladrões de Rádio
Georgina Castro (São Paulo/SP) – Ensaio Medeia
Gustavo Bovino Gerard (São Paulo/SP) – Dias Longos, Anos Curtos
Iuri Moreno (Goiânia/GO) – A Menina Atrás do Espelho
Natállia Borges Martins (São Paulo/SP) – A Casa é Nossa
Rodrigo Berto Sobrinho Pinheiro/Mano Cappu – (Curitiba/PR) – E quando eu for grande?
Tiago Hildebrandt (São Paulo/SP) – Asfixia
Xulia Doxagui (Paulista/PE) – Babalu é Carne Forte
Melhor Personagem
Alexandre Faria (Rio de Janeiro/RJ) – Vicente
Bruna Tonello Giuliatti (Bento Gonçalves/RS) – Passarinho
Carine Rocha da Veiga (Teresópolis/RJ) – Boi Sem Nome
Cassiano Girotto Zanella (Erechim/RS) – Virei candidata e olha no que deu
Diego dos Anjos (Rio de Janeiro/RJ) – A Mulher aos meus Pés
Leo Raoni (São Paulo/SP) – Reboco
Lucas Alves Gesteira de Lima (Rio de Janeiro/RJ) – Wonder
Lucas do Valle Pereira (São Paulo/SP) – Procura-se
Pedro Dalo (São Paulo/SP) – Maria Vanité
Victor Hugo Liporage (Rio de Janeiro/RJ) – Vinicius
Melhor Diálogo
Ana Carolina de Oliveira (São Paulo/SP) – Pedrada
Angélica Lourenço (Belo Horizonte/MG) – À procura do dedo encantado
Cassiano Girotto Zanella (Erechim/RS) – Virei Candidata e Olha no que Deu
Cristiane Teotônio Moioli (São Paulo/SP) – Serpentina e Saudade
Filipe Meira (Rio de Janeiro/RJ) – Nunca mais uma casa vazia
Gui Feitosa (Rio de Janeiro/RJ) – Brasilenda
Lucas Delfin Ferreira Rodrigues (São Bernardo do Campo/SP) – Prazo de Validade
Lucas Venturin (São Paulo/SP) – Oceano
Luciano Santos (São Paulo/SP) – A Garota que Observa
Henrique Ranieri Cristóvão (São Paulo/SP) – 200 anos
Melhor Protagonista Feminina (Prêmio Cabíria)
Andréa Cohin (Jaboatão/PE) – O amor que me trouxe o mar
Carolina Arca (Niterói/RJ) – Garotas
Iasmin Coni (São Paulo/SP) – O Date
Kimberly Palermo Eiras (Nova Iguaçu/RJ) – Não tenho um título, me dê um título (ou Modelo Vivo)
Kimberly Palermo Eiras (Nova Iguaçu/RJ) – A Máquina de Meretrizes
Lorena Mendes de Freitas Marques e Ayala Oliveira Silva (Salvador/BA) – Antropofagia
Maria del Mar da Silva Valenzuela (São Paulo/SP) – Neide
Maria Ianne (Santo Antônio de Pádua/RJ) – Saravá
Natália Borges Martins (São Paulo/SP) – A Casa é Nossa
Thaís Monteiro de Castro (Muriaé/MG) – Eu Ainda Vou Voltar Para o Mar

Saiba mais:

Website: http://rotafestival.com
Facebook: https://www.facebook.com/rotafestival
Instagram: @rotafestival
Twitter: @rotafestival

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