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Roger Baigorra Machado

COLUNA: CRÔNICAS DO ROGER

Roger Baigorra Machado é formado em História e com Mestrado em Integração Latino-Americana pela UFSM. Foi Coordenador Administrativo da Unipampa por dois mandatos, de 2010 a 2017. Atualmente trabalha com Ações Afirmativas e políticas de inclusão e acessibilidade no Campus da Unipampa em Uruguaiana. É membro do Conselho Municipal de Educação, do Conselho de Acompanhamento e Controle Social do FUNDEB e do Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico do Município de Uruguaiana e é conselheiro da Fundação Maurício Grabois. Em 2020 passou a compor o Centro de Operação de Emergência em Saúde para a Educação, no âmbito do município de Uruguaiana/RS. No resto do tempo é pai do Gabo, da Alice e feliz ao lado de sua esposa Andreia.

agosto, 2021

  • 26 agosto

    QUE MULHER VALENTE! por ROGER BAIGORRA MACHADO.

    Uma crônica de Roger Baigorra Machado Minha avó faleceu aos 93 anos. Nesses dias de tantas partidas, volta e meia eu me pego pensando nela. É que eu nunca lhe disse que desde adolescente, na minha imaginação, eu tinha lhe dado uma canção. Um grande pedaço da vida da minha …

  • 20 agosto

    A VIDA E MORTE DE DIACUÍ por ROGER BAIGORRA MACHADO

    Uma crônica de Roger Baigorra Machado (…) às vezes, as histórias vivem num meio caminho, numa espécie de dívida, sempre entre aquilo que a memória deixa para trás e as coisas que a imaginação joga para a frente. A história de Diacuí Kalapalo e Ayres Câmara Cunha é destas coisas …

  • 5 agosto

    JORGE E A CIDADE DE LONA

    A Califórnia da Canção Nativa é uma marca da cultura e do nativismo gaúcho, um festival musical que lançou algumas das mais icônicas melodias de nosso cancioneiro. Começou em 1971 em Uruguaiana e teve nos anos 80 e meados dos 90 a sua época de ouro. Durante a Califórnia, milhares …

  • 1 agosto

    OS LIMITES DE UM SACO DE AÇÚCAR por Roger Baigorra Machado

    “A coisa tá assim porque os professores não botam limites nessas crianças”, ouvi uma vez, parado na esquina da escola José Francisco, enquanto esperava pelo sempre atrasado Pastoril. Naquela época, em Uruguaiana, eu pegava o Pastoril até o terminal no centro e de lá pegava outro ônibus até a Unipampa, …

julho, 2021

  • 21 julho

    PRETO, INTELIGENTE E POBRE: ELE ERA ASSIM por ROGER BAIGORRA MACHADO

    Na cadeira da sala de aula tinha um pedaço faltando. E naquela época era comum sempre faltar algo. Faltava comida, faltava saneamento, faltava segurança, faltava e faltava. E na cadeira onde faltava, o que não tinha era uma parte do encosto. O encosto estava quebrado desde o início do ano …

  • 15 julho

    “O FRESCO MAIS MACHO QUE JÁ VI” POR ROGER BAIGORRA MACHADO

    Há alguns anos, enquanto eu fazia a barba no Salão Pequeno Príncipe, um dos mais antigos de Uruguaiana, não pude deixar de ouvir uma conversa que, por uma frase, ficou cravada na minha memória. Enquanto o barbeiro lambuzava meu rosto com espuma, para em seguida fazer minha barba, da porta …

  • 7 julho

    “GREGÓRIA: A VIDA NUMA CAIXA DE SAPATOS” POR ROGER BAIGORRA MACHADO

    Há algum tempo eu iniciei um projeto pessoal. Estou organizando as fotografias da minha família num único lugar, em cada acervo que tenho acesso, seleciono, tento localizar temporalmente e vou escaneando, a ideia é guardar o passado familiar num álbum digital, online, onde todos meus familiares possam acessar, imprimir e …

junho, 2021

  • 30 junho

    “PRA ENCHER A BOCA DOS FILHOS E A VIDA VAZIA” POR ROGER BAIGORRA MACHADO

    Eu cresci em Uruguaiana, e acho que como todo mundo da Fronteira Oeste, vivi cercado por campos verdes, vacas, ovelhas e muitas (mas muitas mesmo), lavouras de arroz.Tive uma infância relativamente feliz. Na minha rua todas as casas eram de madeira, umas casas com mais frestas, outras com menos. O …

  • 23 junho

    “NINGUÉM TEM CULPA, JOÃO NINGUÉM?” POR Roger Baigorra Machado

    Em 1962, aqui do lado de Uruguaiana, em São Borja, surgiu um grupo musical e cultural, batizado por Apparício Silva Rillo com o nome “Os Angüeras”. Talvez você não os conheça. Para alguns, eles talvez sejam velhos demais, mas certamente você já ouviu alguma canção destes “velhos”. Para termos uma …