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A vida e o Parque de Diversões, por TADANY

A vida é a maior de todas as aventuras que podemos viver e, nesta analogia aventurosa, podemos compará-la à um completo parque de diversões que nos prove infindas possibilidades de lazer, diversão e reflexão dependendo de qual parte do parque estamos em determinado…

 

A vida é a maior de todas as aventuras que podemos viver e, nesta analogia aventurosa, podemos compará-la à um completo parque de diversões que nos prove infindas possibilidades de lazer, diversão e reflexão dependendo de qual parte do parque estamos em determinado momento, por exemplo:

Se estamos no Auto Choque nos damos conta que, às vezes, estamos indo na direção correta, mas podemos ser impactados bruscamente por inesperados fatores externos, outras vezes, estamos cientes que, se seguimos nesta direção, um acidente acontecerá, mas, apesar disso, não conseguimos mudar o rumo. Mesmo assim, seguimos sempre dirigindo, ora em linha reta, ora girando tontamente e sem um norte.

Na Montanha Russa nos encontramos com as tremendas e constantes flutuações de nossas emoções, desejos e sentimentos. Por vezes, nos esforçamos corajosamente para atingir certos pináculos pessoais e, quando lá chegamos, apreciamos a vista e o êxtase, mas, de repente, o vetor muda e nos encontramos deslizando vertiginosamente aos sentimentos de desespero, de dúvidas e de inseguranças.

A Casa dos Horrores é aquele espaço que sabemos de suas existências, mas que não queremos visitar, pois ali estão nossas tenebrosas sombras, nossos assustadores demônios e nossas covardes desculpas. Quando adentramos nesse espaço, somos destroçados por forças intensas e dolorosas, mas frequentemente, quando saímos deles e vemos novamente a luz, nos sentimos mais aguerridos e intrépidos.

No Circo reconhecemos a multiplicidade, assim como o drama e o júbilo, dos distintos papéis que atuamos em nossas vidas, isto é, filhos, pais, amigos, empregadores, colaboradores, líderes, cônjuges, seguidores, parentes e cidadãos, num infindo e múltiplo cenário que abre suas cortinas para que possamos manifestar todos as nossas mais íntimas e fascinantes atuações.

Na Casa dos Espelhos temos a oportunidade de olhar, com riso e leveza, para as distorcidas imagens de nós mesmos que se refletem frente aos olhos. Mas isto também nos revela que, vez que outra, também utilizamos um espelho interno para nos observar e que ele reflete imediatamente muitos dos condicionamentos psicoemocionais que possuo com relação ao amor-próprio, ao autorrespeito e a auto aceitação. Oxalá pudéssemos olhar para nós mesmos com a mesma sensação de curiosidade, de humor e de aceitação com a qual olhamos para nossos distorcidos reflexos externos quando estamos na casa dos espelhos.

O Carrossel é a roda da vida nos dizendo que, independentemente do brinquedo que estamos sentados, a tendência é que tudo se torne repetitivo se permanecemos onde estamos. E o mais perigoso é que, quando estamos no carrossel, temos a ilusória sensação de movimento, como se estivéssemos indo nalgum lugar, mas que na verdade, estamos apenas girando em torno do mesmíssimo lugar, ou seja, o carrossel nos diz que, para mudar o cenário, é preciso sair da cansativa e fastidiosa reincidência cíclica.

A Roda Gigante nos brinda, vagamente, a possibilidade de apreciar o que significa ter uma visão mais ampla da paisagem e por mais que às vezes a ascensão cause alguns receios, a cada metro ascendido, nos deleitamos com novas percepções e sensações que, outrora, nos eram desconhecidas e, por outro lado, quando estamos descendendo, apesar de estar voltando ao conhecido e previsível, já não mais somos os mesmos, pois as memórias da ascensão permanecem com a gente e, naturalmente, ansiamos por ascender novamente.

O Escorregador nos demonstra que, se sabemos que o chão é estável e macio, sempre valerá a pena subir a escadaria e sentir o regozijo de um intenso e abrupto descenso, pois dele derivamos prazer e coragem.

O Touro Mecânico é a vida em sua mais imprevisível e incontrolável manifestação, pois nela estamos, mas jamais saberemos se o ritmo de hoje será leve e tranquilo, ou terá solavancos, coices e saltos horrendos com a intenção de nos derrubar, mas que, independentemente da intensidade e da voracidades das mudanças, nos agarramos à ela com todo o nosso afinco intentando domar a selvageria que, vez que outra, tenta nos derrubar, mas que com potência e valentia, aos poucos vamos neutralizando suas inesperadas mudanças.

E, assim, entre diversões, percepções e transformações, continuamos neste fascinante, imenso e glorioso parque de diversões que chamamos de vida, a qual, por essência, nos foi brindada para ser plenamente vivida. 

 

PS: Para citar este Pensamento: 

Cargnin dos Santos, Tadany. A Vida e o Parque de Diversões. 

 

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Photo by Varvara Grabova on Unsplash

 

 

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