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fevereiro, 2009

  • 3 fevereiro

    13. CRISE CIENTÍFICA

    Já não sei se gosto tanto de cinema assimJá achava trabalho demais fazê-lo,E agora, pesquisa-lo, então….Gosto é de vê-lo. Já não sei se gosto tanto das novas tecnologias,O mic. da cam. pifou até o velho gravador falhouPerdi as minhas entrevistas,Gastei dinheiro em fita, dvds e pilhas Já não sei se …

  • 3 fevereiro

    12. EU E OS OUTROS

    Há dias e há diasÀs vezes somos razãoÀs vezes medoÀs vezes ilusãoÀs vezes só conceito Às vezes criamos algoBixo de sete cabeçasÀs vezes matamos algoDestruímos tudoMundo Às vezes olhamos pra trás,Outras o presenteA gente tenta espiar o futuroSomos sonhos, planos… Distantes de tudo Às vezes escrevo bem,Outras mais ou menosÀs …

  • 3 fevereiro

    10. A ESPERANÇA DO POETA QUE GUARDA

    Poema de Melina Guterres / Mel Inquieta Guarda no peito o poeta A lamuria, O choro do artista A valsa e rima Guarda no peito o poeta Uma “coisa” que se acumula Uma força que imunda Um ódio que cresce Uma pétala de margarida Guarda no peito o poeta O …

  • 3 fevereiro

    9. INSÔNIA REAL

    Bate O Sono Que Não ChegaDorme Assustada DespertaDança, Fantasia Deslancha…Passo De BailarinaLembranças Escala TempoPós, RévesFuturo Em ConstruçãoMente Geme Como Vulcão Dorme, AcordaO Sonho AdormercidoPiscam Os OlhosNoite, DiaO Amanhã Foi Ontem Sono Não Vem…“Dramim” Salva!Mente AceleradaEm Desconstrução Logo Mais…Novo DegrauSonho RealQue Cansa…E Não Descansa!PresenteInsônia! 19/04/2007

  • 3 fevereiro

    8. EU QUERO A ARTE DO ESPETÁCULO

    foto by Melina GuterresEu quero…A ansiedade de um cineastaA criatividade de um bom músicoA vida corrida de um jornalistaAs cores do artista plásticoAs emoções de um ator em cenaO passo de uma bailarinaO tom de um violonceloO sopro da gaita de bocaA nota “sol” de um pianoA elegância de um …

  • 3 fevereiro

    7. A SORTE DE UM FINAL TRANQUILO

    Poema de Melina Guterres / Mel Inquieta Quero a sorte de um final tranquilo Onde tudo possa acontecer Onde não haja medo Nem perda de tempo…. Quero sorte de um final tranqüilo Que nem final de filme de cinema E que amor cure uma vida inteira Quero a sorte de …

  • 3 fevereiro

    6. AMOR?

    Hoje me perguntaram o que é amor… Quando já não se trata de um jogo de seduçãoQuando já não se trata apenas de paixãoQuando é possível raciocinar sem ser racional Quando os instintos já tornaram-se nobresQuando o pão não é tudoQuando a mão ao fogo não é tudoQuando a confiança …

  • 3 fevereiro

    5. A RUA TAMBÉM SONHA

    Escrito com Clarissa Pippi Poema de Melina Guterres / Mel Inquieta Lá vai o menino com sua pipa na mão escrever nos muros da felicidade Sua paixão Sua vida vadia de casa em casa sem muito a dizer Já basta sua imagem, seu pedido por qualquer tostão E cresce e …

  • 3 fevereiro

    4. SE HÁ UM CAMINHO

    Se há um caminhotalvez a naturezause seus sinais eeu escute no canto dos pássarosa direção Se há um caminho,saberei pelo gostodas águas que percorro Se há um caminhotalvez eu o vejacom os olhos quenao podem ver Se há um caminhoserá pelo perfume da primaveraque vou me guiar Se há um …

  • 3 fevereiro

    3. ESTUPIDEZ

    Miséria, fome, doençaTudo na esquinaEla era da vidaProcurava empregoMas quem daria?Trazia no ventreO filho de um homem qualquer Prostituta, vagabunda, putaPreto, branco, rico,Pobre, mulher, bixa,ela atendia E quando o dia amanheciaNão tinha lençosPra enxugar as lágrimasde uma noite queNem Deus acreditaria Miséria, fome, doençaTudo numa vidaPaís de merdaPor que mataram …