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Nas oportunidades, um novo conhecido, um novo conhecimento por ALEX BOSSARDI

Muitas vezes, quando convidamos a equipe para uma open escutamos: tenho outro compromisso, (ou) é muito longe. Saí do Rio de Janeiro convidada por outra equipe para fazer a primeira open de Canoas. Lá chegando tive a oportunidade de conhecer uma pessoa que não teve barreiras suficientes que impedissem de estar presente nesse evento. Gostaria de compartilhar com vocês a história do Alex de Caxias do Sul. (RENATA SCHNEIDER)

Nas oportunidades, um novo conhecido, um novo conhecimento

Por Alex Bossardi

As vésperas do dia em que a Jeunesse completaria sete anos, acesso meu “eublack” assim como todos os dias e nele vejo uma OPEN, na cidade de Canoas-RS. Logo penso: “Preciso convidar meus amigos para prestigiarmos este evento”, afinal é a primeira OPEN daquela cidade em que o Gelson e a Aline, hoje Pérolas, estariam organizando. Fantástico não? A grande questão era saber se as pessoas que eu convidaria seriam meus “parceiros de viagem” até porque estamos a 120km de distância. Convida um aqui, convida outro acolá e o resultado? Todos empenhados nas suas atividades prioritárias e rotineiras. Isso seria um motivo para desistir? Lógico que não… Afinal é apenas uma hora e meia de viagem.
Porém, aprendemos ao longo da vida que somos o tamanho dos nossos sonhos. Seremos no futuro aquilo que planejamos no presente. Se estamos onde estamos é porque queremos.
Como essa não seria a minha primeira ida a Canoas para um encontro da Jeunesse, mesmo que sozinho, resolvi pegar a estrada e ir em busca de conhecimento, de interatividade com novas pessoas, de adquirir aquele detalhe que nos falta, afinal a vida é um constante aprendizado e eu estaria diante de mais uma chance de obter um vasto conteúdo.
Agora veja como é interessante, quando chegamos a um local onde mesmo não sendo o “quintal de nosso lar” nos sentimos bem, e a vontade. Foi assim que me senti; um tanto quanto em casa.
E o que dizer dessa experiência vivida junto a pessoas às quais algumas eu não conhecia? Quem estava a frente do palco, por exemplo, (Re Schneider) era uma dessas pessoas que eu somente tinha visto através de um flyer. Surgia então à primeira oportunidade, de ouvir um novo profissional expondo suas idéias, seu ponto de vista, suas experiências. Por um instante fiz uma reflexão de que já teria valido a pena o deslocamento e eu estava certo. Aí durante a apresentação eis que são convidadas algumas pessoas a contribuírem com depoimentos pessoais ou cases de sucesso, seja na vida pessoal, na vida profissional e principalmente dentro do mundo Jeunesse.
Naquele instante, pude observar que ali estavam pessoas das de diversas áreas de atuação, que já passaram por empresas a nível nacional e Multinacional, pessoas realizadas financeiramente, pessoas com conhecimento de viagens muito grande, pessoas cultas, ou até mesmo pessoas que trabalham assim como eu que passei metade da minha vida trabalhando como funcionário com carteira assinada.
Aí fui um pouco mais afundo em minhas reflexões e tive a certeza que todos que ali estavam, tinham algo em comum. A vontade de querer mudar, de ser melhor, de fazer as outras pessoas melhores em suas vidas. Seria uma questão de sorte ou status? Claro que não. Tudo é questão de planejamento de tempo. Cada um no seu tempo. Como diz uma sábia frase de Eureclydes de Jesus: “Nada resiste a um bom trabalho”. É fato. Assimilar isso já é sinônimo de sucesso. Tenho presenciado isso.
Por mais uma vez estava convicto de que estaria no local certo, com pessoas certas e diante de uma empresa que nos proporciona tudo isso; E o que é mais importante? Ter a oportunidade de aprender, enxergar novos horizontes, para que, em algum momento eu também possa estar ali naquele palco para descrever minha experiência de vida e poder de certa forma estar sendo um motivador para outra pessoa que poderá estar sentada onde naquela noite eu estava.
O tempo voa. As coisas boas da vida passam rápidas. O evento finda. Hora de voltar para casa e procurar por em prática alguma dica importante compartilhada naquela noite. E posso afirmar que aprendi sim. Sempre aprendemos; afinal a vida é feita de oportunidades. Cabe a nós a escolha de abraçar ou não. A Jeunesse estava de braços abertos. Eu abracei.

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