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#38 GIRO DA MARIA CULT

14/05 – Sexta-feira, 18h
#38 Giro da Maria Cult
Colaboradores: Deivid Pazatto e Paola Saldanha
Nesta edição: Teatro Por Que Não?, Theatro Treze de Maio, Viva Santa Maria, Integração & Arte, Royale Escola de Dança e Integração Social, Exposição MASM, Saucero feat. Mica & Bimo,Fernando Ávila, Ará Dudu 

 

SEMANA COM ESTREIA DE DOCUMENTÁRIOS E VIDEODANÇA

 

Foto: Reprodução/ Teatro Por Que Não? 10 ANOS

O Teatro Por Que Não? (TPQN?) apresentou, no domingo (09/05), documentário em comemoração aos 10 anos de atuação. O lançamento ocorreu durante uma live, no canal da companhia no YouTube.

A produção relembra a primeira década de história do grupo independente nos palcos de teatros, praças e ruas. Além dos depoimentos de integrantes do TPQN?, o documentário exibe memórias fotográficas e audiovisuais, registradas desde 2010. “Chegar aos 10 anos de trajetória fazendo teatro no interior é um marco muito significativo e queremos compartilhar essa história com todas e todos vocês”, destacam os artistas.

Teatro Por Que Não? 10 ANOS também faz parte do Abraça Por Que Não?” projeto de financiamento continuado e coletivo da companhia na plataforma Apoia.se, divulgado em abril. A obra tem produção do TPQN?, com captação e edição da Toca Audiovisual e financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria (LIC/SM).

E no próximo domingo (23/05), às 16h, a companhia exibe O Circo do Mundinho Feliz. A transmissão será realizada, novamente pelo  canal do TPQN? no Youtube.

 

Foto: Divulgação

O curta-metragem Tô Viva, realizado pelo Coletivo Ará Dudu, foi um dos selecionados para a 6ª edição do festival carioca Cine Tamoio. Idealizada por Carmem Lucia (Baiana), com roteiro e direção de Isadora Bispo, a produção foi inspirada na trajetória de vida de Madame Satã, transformista brasileiro e figura emblemática da cena LGBT+ carioca, na década de 1930. Tô Viva! também traz reflexões sócio-políticas ao pautar a existência negra, homossexual e pobre de Madame Satã, além de sua resistência diante de uma sociedade preconceituosa, do ódio e da hipocrisia no sul do Brasil na atualidade.

Tô Viva foi apresentado na quinta-feira (13/05) e concorre na categoria Negro. Lançado em março, durante a Mostra Teia RS 2021, o curta santamariense também faz uma homenagem a duas grandes personalidades ativistas da cena LGBTQ+ local e referências no estado: Verônica Oliveira, a Mãe Loira, mulher trans brutalmente assassinada em Santa Maria, em dezembro de 2019, e Vilnes Gonçalves Flores, o Nei D’Ogum, que se autodefinia como pobre, preto e puto – o agitador cultural faleceu em agosto de 2017.

Em edição recorde, o Cine Tamoio contabilizou 409 títulos inscritos, de 21 estados brasileiros, Cuba e Estados Unidos. As exibições começaram no último domingo (09/05) e seguem até o próximo sábado (15/05). Os filmes inscritos concorrerão nos gêneros Animação, Documentário, Ficção, Indígena, Negro, LGBT, Gonçalense e Terror. A divulgação dos indicados e premiação estão previstos para os dias 16 e 22, respectivamente.

Ficha Técnica Tô Viva:
Idealizadora: Carmem Lucia (Baiana);
Roteiro e direção: Isadora Bispo;
Interpretação: Afroguga;
Figurino e adereços de Carmem Lucia (Baiana) e Saiyora Bitencourt;
Imagens e Edição: Alan Orlando;
Som Direto: Heitor Leal;
Fotografia de Divulgação e Arte: Alan Oliveira , Hélvia Schneider e Alexon Rocha.

 

Foto: Divulgação/MOOV.Art

A noite de quinta-feira (12/05) marcou o lançamento da videodança Dançando nos Trilhos da História de Santa Maria, com participação da Royale Escola de Dança e Integração Social e a estreia do documentário sobre o grupo. A produção faz parte do projeto VIDEODANÇA RS, realizado pela produtora de vídeo MOOV.art, do diretor Fernando Muniz.

A diretora da organização, Daniela Nascimento, lembra que o convite chegou à Royale em 2020, durante a elaboração do projeto. “Quem nos indicou para o Fernando Muniz foi a Marline Ilha da Silva, ex aluna da Royale , que está morando em POA , concluindo o pós doutorado em Matemática na UFRGS e dançando no Ballet Redenção.Ficamos imensamente felizes em participar de uma projeto tão lindo e de grande alcance regional” celebra.

Daniela contou ainda que a criação da coreografia e os ensaios ocorreram de modo remoto. O grupo se reuniu, apenas, em duas ocasiões. As filmagens foram realizadas nos dias 09 e 10 de abril, na Gare da Estação, em frente ao Colégio Estadual Manoel Ribas e na Vila Belga. Juntamente com a Royale, outros seis grupos ligados à dança e ativismo social integram o projeto.

A ação foi contemplada pela Lei Aldir Blanc, por meio do edital Concurso Produções Culturais, da SEDAC-RS. A obra busca proporcionar maior visibilidade aos coletivos independentes e sem patrocínios da cena gaúcha de dança e reforçar o protagonismo feminino, de artistas negros, PcDs e intérpretes ligados às pautas LGBTBQIA+ que, em suas trajetórias, transitam pela dança contemporânea, o ballet clássico, as danças afro-populares e as danças urbanas. “É sempre importante dar visibilidade e poder de fala para os projetos sociais divulgarem seu trabalho e, consequentemente, atraírem mais apoiadores e patrocinadores para futuras ações”, destaca Daniela.

Além da exibição dos trabalhos audiovisuais, a MOOV.art também está promovendo uma série de lives, com os integrantes dos grupos apresentados nas produções. E ontem (13/05),  a conversa foi com a diretora da Royale, no Instagram. A videodança e o documentário estão disponíveis nas redes sociais e YouTube da MOOV.art.

 

Foto: Ricardo Gomes

Neste mês, o Theatro Treze de Maio completa 24 anos de reabertura. Depois de um período parado, o patrimônio cultural da cidade, que serviu para diferentes finalidades e negócios, retornou às atividades em 26 de maio de 1997. Para comemorar essa data especial, a Associação dos Amigos do Theatro Treze de Maio preparou uma programação que já está em ação desde o dia 4 de maio.

Uma breve história de como tudo começou:

Fundado no ano de 1890, o Theatro Treze de Maio foi construído em consequência dos movimentos culturais de Santa Maria no fim do século XIX. O empresário e farmacêutico João Daudt Filho foi quem teve a iniciativa. Em 1889, um grupo de amigos de Santa Maria, liderados por Daudt, uniram-se em torno desse objetivo e, após uma assembléia na Câmara Municipal e a criação da “Sociedade 13 de maio”, deu-se início a construção, que seria inaugurada no ano seguinte.

Em 1913 foi anunciada a venda do prédio à Intendência Municipal. Desde então, o espaço serviu para outros propósitos, como: a sede da Redação do Diário do Interior, da sucursal do Jornal do Estado, da Junta de Alistamento Militar e do Santa Maria Aero Sport. Durante décadas, até 1992, o Treze ainda abrigou a Biblioteca Pública Municipal e um Centro Cultural. Em 26 de maio de 1997, o Theatro Treze de Maio foi reaberto e retornou às atividades culturais. Seu nome é em homenagem à Abolição da Escravatura no Brasil.

Confira a programação completa:

 

ATIVIDADES DO VIVA SANTA MARIA 2021 SEGUEM

Teve início, nessa segunda-feira (10/05), o projeto Viva os Livros. A ação integra as atividades do Viva Santa Maria 2021, em comemoração ao aniversário de 163 anos da cidade, e visa o estímulo a leitura e apoio às livrarias locais.

A programação seguirá até a última quinta-feira do mês (27/05), com promoção de livros, em 12 espaços do município, brindes e conteúdo nas redes sociais, rádio e TV. Confira quais locais fazem parte do projeto: Anaterra Livraria, Editora e Distribuidora; Sebo Camobi; Livraria Santos; Sociedade Espírita Divulgadora Cultura (SEDiC); Athena; Livraria UFSM; Multiverso Geek; Sebo Capitu; Livraria Espírita Lar de Joaquina; Livraria da Mente; Cooperativa de Estudantes de Santa Maria (CESMA); Livraria Corvus.

E hoje (14/05),  é a vez do Viva a Música. Com quatro espetáculos musicais, para todas as idades, os shows serão transmitidos pelo canal do YouTube e pela página no Facebook da PMSM, direto do palco do Theatro Treze de Maio.

Confira a programação abaixo:

▶ DIA 14 • 20H (Sexta-feira) – Memórias de uma Diva: Deborah Rosa nas vozes de Daiane Diniz, Tiane Tambara e Gisele Guimarães com Fabiano Ribeiro no violão;

▶ DIA 15 • 20H (Sábado) – Enredo que dá Samba, com 7 agremiações carnavalescas de Santa Maria;

▶ DIA 16 • 20H (Domingo)- Mesa de Bar, com Gabe Almeida, Marcelo Massário e Renato Mirailh;

▶ DIA 17 • 20H (Segunda-feira) – A Sbornia Kontr’Atack, com Hique Gomez

 

GRUPO INTEGRAÇÃO & ARTE INICIA CURSO DE CAPACITAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DA DANÇA

Para celebrar os 16 anos de existência, o Grupo Integração & Arte promove o Curso de Formação em Dança – Linguagens da Dança (Balé, Jazz e Dança Contemporânea), dedicado aos profissionais da área em Santa Maria. O projeto, que começou há quase 30 dias, foi contemplado pela Lei Aldir Blanc (nº. 14.017) e iniciou suas aulas de modo remoto, com, aproximadamente, 30 profissionais e estudantes de dança.

O curso tem como objetivo fomentar um espaço para aprimorar e capacitar profissionais da dança com aulas gratuitas. A ideia surgiu após uma demanda de pessoas em busca de qualificação nas linguagens da dança, observada pelo grupo. Ao todo, o Curso de Formação em Dança tem oito meses de duração, com três encontros semanais, às terças-feiras, quintas-feiras e sábados. Planejado para ocorrer de maneira presencial, a iniciativa foi adaptada para o espaço on-line.

Segundo o grupo, “o tempo de práticas é crucial para construção deste profissional e o Grupo Integração & Arte zela por isso e pela excelência de artistas capacitados na área das artes do corpo e da cena para cidade e região. Sendo assim, o curso se mostra importante e contempla parte expressiva dos fazedores de cultura de nossa cidade”.

Os alunos também terão a oportunidade de vivenciar aulas com grandes nomes da dança, como Eva Schul e Aldo Gonçalves. A proponente da ação é a diretora da Integração, Alline Fernandez, que desenvolve o projeto ao lado do gestor e curador da iniciativa, Oneide dos Santos e da professora Pâmela Ferreira. Ainda integram a equipe: Sadiana-Luz Frota, Gustavo da Silva, Esther Schmidt e Henrique Goulart.

 

LANÇAMENTO E PREMIAÇÕES DA MÚSICA LOCAL

Saucero divulgou, há pouco, Billy The Kid. O novo trabalho conta com a participação de Bimo Antidote e Mica, em voz e letra. O artista explica que o título da música faz referência ao ladrão de gado do Velho Oeste, Billy The Kid, que viveu durante os anos de 1859 e 1881, nos EUA, e que a paixão do pai por histórias de faroeste o estimulou nessa criação.

Com produção do Pelicvno, mixagem e masterização por Kelvin Ramisch e capitação pela All Green Records, a canção aborda “a procura que estamos tendo na música, expandir o sul, multiplicar o que ganhamos com música, sem ter tempo pra coisas fúteis, estar com a mente acelerada sempre alerta pra não cair”, como descreve Saucero. Disponível nas principais plataformas de streaming, Billy The Kid também ganhou videoclipe, com filmagem e edição de Picasso, que pode ser visto no YouTube.

Assista:

 

ONZE divulgou, nessa semana, a segunda parte do EP Dark Side. O trabalho ganhou corpo durante a pandemia, em um processo de crescimento e aperfeiçoamento musical, conforme explica o DJ. “Assim, minha evolução começou nas produções, fui procurando achar meu estilo. Dark Side veio como marco para minha carreira, estabeleceu meu novo momento, uma pegada mais conceitual”, afirma.

 

Foto: Divulgação

Após disponibilizar, em março, The Dark Side of Eleven, set de uma hora que abriu o projeto, ONZE apresenta o EP com três faixas inéditas. O artista conta que a track de abertura, Intro Darkside, é a primeira produção solo da carreira e representa as novas possibilidades e rumos em sua trajetória. “Quis trazer nela algo mais artístico, não me apegando muito com o arranjo padrão, quis fazer algo único. Procurei transmitir uma mensagem de solidariedade, com uma roupagem mais introspectiva e com uma sonoridade e um contexto futurista”, frisa o DJ.

Com mixagem e masterização de Capsm, Dark Side também é composto por Stranger e Side B, desenvolvidas em colaboração com os DJs Ruzzo e Callil, respectivamente. O EP, disponível em todas plataformas digitais, tem arte assinada por João Furtado e distribuição da House Box Records.

 

O acordeonista santamariense, Fernando Ávila, foi um dos convidados para integrar o júri do festival internacional Czech Accordion Online Competition 2021. A competição, que ocorreu de 1º a 10 de maio, em formato online, contou com a participação de mais 200 solistas, de 17 países, como Brasil, República Tcheca, Eslováquia, Lituânia, Letônia, Bielorrússia, Ucrânia, Polônia e Croácia, entre outros. Os instrumentistas concorreram em seis categorias. A avaliação ocorreu através das gravações enviadas pelos participantes do concurso, em forma de conferências online.⁣

Ávila conta que, das seis categorias, foi jurado de duas: Children I e Virtuoso. “Ao todo, avaliei 75 competidores e foi um aprendizado incrível conhecer e ouvir jovens e talentosos acordeonistas. […] Ao mesmo tempo, foi um momento de realização pessoal, de valorização, pois estive no júri ao lado de pessoas que são referências para mim e para o acordeon mundial, como o espanhol Gorka Hermosa e o russo Iosif Purits”, comemora o artista.⁣

Foto: Reprodução/redes sociais

Além de ser jurado, Ávila também teve suas composições premiadas no festival. O aluno do acordeonista, Raphael Duque, de Recife (PE), competiu na categoria Children II e levou a medalha de prata por interpretar as canções Aragana e Tango pour Carla. “Foi um enorme feito, pois ele concorreu com meninos e meninas de alto nível, orientados por excelentes professores europeus de importantes conservatórios” conta o professor. Também interpretando a peça Tango pour Carla, o polonês Nikodem Sobek, ficou com medalha de prata na categoria Virtuoso.⁣

Ávila ressalta que os professores não podem avaliar seus alunos, portanto, não foi jurado na categoria em que Raphael competiu. Entretanto, explica que é normal que no júri estejam compositores de canções apresentadas pelos participantes e, por isso, foi avaliador na categoria de Nikodem. A participação como júri na competição tcheca rendeu ao acordeonista o convite para ser jurado do Concord of Sounds, na Letônia, entre os dias 16 e 20 de maio. “É uma honra e orgulho para mim estar inserido neste métier de renomados acordeonistas do mundo, e sendo o único representante do Brasil”, finaliza o artista.

MOSTRA COLETIVA NO MASM
Obra “Apagamento: Ancestralidade” (2020)/ de Viviane Diehl

Até o dia 31, a mostra coletiva Transições compõe a programação de maio do Museu de Arte de Santa Maria (MASM). A exposição conta com criações artísticas de integrantes do Grupo Arte e Design, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e tem como proposta a apresentação de obras que envolvam processos híbridos. No desenvolvimento dessas produções, os(as) artistas abordam a mescla de linguagens e meios, que atravessam processos e campos de ação/atuação, a partir de conceitos, práticas e poéticas de cada um(a).

A mostra ficará exposta na sala Iberê Camargo e tem curadoria de Reinilda Minuzzi e Ceila Bitencourt. Os artistas que fazem parte da exposição são: Bruna Bertoldo, Bruna Kuhn, Camila Zappe, Calixto Bento, Ceila Bitencourt, Cristiane Ziegler, Emanuelle Cecchin, Emerson Massoli, Fernanda Garcia, Henrique Heinrich, Isabella Pio, Jessica Vesz, Karyn Fröhlich, Litieli Romero, Maria Rosália Santos, Reinilda Minuzzi, Rogério Schraiber, Taísa Carolina, Valdemir Oliveira, Valquíria Navarro, Viviane Diehl.

Para visitas, faça o agendamento através do e-mail (masmdigital@gmail.com) ou pelo telefone: (55) 3921-7090

 

THEATRO TREZE DE MAIO INAUGURA PLACA DO CAMARIM DEBORAH ROSA

No começo da noite de ontem (14/05), o Theatro Treze de Maio inaugurou a placa do camarim Deborah Rosa, em homenagem à artista santamariense. O ato reservado, contou com a presença dos familiares e amigos da intérptere. Para Ruth Péreyron, Deborah foi uma pessoa muito importante para o teatro, desde a sua reinauguração. A diretora do Treze conta que a cantora se apresentou pela primeira vez no palco do teatro em 1998 e, desde então, nunca mais se distanciou do espaço. “Ela sempre dizia: ‘essa aqui é minha segunda casa’, sempre com aquele sorriso largo, aquela alegria”, relembra Ruth.

 

Camarim Deborah Rosa. Foto: Deivid Pazatto/Maria Cult

Luciano Santos, companheiro de Deborah, fala que o mais gratificante foram as incontáveis homenagens à intérprete. “Eu tenho certeza que, a que mais toca ela, é esse camarim. Aqui, a gente construiu a história artística dela, com todos os amigos que estão juntos aqui […] e ela sempre tava nesse camarim”, destaca o artista plástico. Ele também recorda que todas as estreias de Deborah foram no palco do Theatro Treze de Maio. “Pra ela, eu tenho certeza, que ficar registrada para sempre nessa sala é a melhor maneira de perpetuar a sua arte”, afirmou Luciano.

Após a inauguração da placa, as homenagens à artista seguiram no palco do Treze com o espetáculo Memórias de uma Diva: Deborah Rosa. Nas vozes de Daiane Diniz, Tiane Tambara e Gisele Guimarães, com Fabiano Ribeiro no violão e Michel Wagner no teclado, a apresentação também abriu a programação do Viva Música 2021. O repertório foi inspirado no show Santa Maria canta Elis, tributo interpretado pelas quatro cantoras.

Deborah Rosa faleceu na manhã do dia 03 de março de 2021, aos 45 anos. A intérprete dedicou duas décadas de vida à arte, especialmente, a música brasileira tradicionalista, fazendo grandes shows e espetáculos. Destaque para a Musical Imembuy, Divas do Rádio e Santa Maria canta Elis. Em 2012, a artista ganhou o prêmio de Melhor Intérprete Vocal Solista do Rio Grande do Sul, no Encontro de Artes e Tradição Gaúcha (ENART). Em seu último trabalho divulgado, Carnaval Solar, dividiu com o pai, Danilo Rosa, suas memórias e sentimentos ligados a essa festa que tanto amava.

 

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