Arquivos amizade - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/amizade/ Comunicação fora do padrão Fri, 22 Sep 2023 14:20:23 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://redesina.com.br/wp-content/uploads/2016/02/cropped-LOGO-SINA-V4-01-32x32.jpg Arquivos amizade - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/amizade/ 32 32 Sonhar me Encanta https://redesina.com.br/sonhar-me-encanta/ https://redesina.com.br/sonhar-me-encanta/#respond Wed, 13 Sep 2023 12:09:54 +0000 https://redesina.com.br/?p=113351 Quando deixo de sonhar, a rudeza da vida normal me assusta pois, sua vivacidade é sagaz e horrenda. Seu ímpeto é….   Quando deixo de sonhar, a rudeza da vida normal me assusta pois, sua vivacidade é sagaz e horrenda. Seu ímpeto é limitante como cantos circunscritos de um hermético quadrado. Sua caminhada é tortuosa …

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Quando deixo de sonhar, a rudeza da vida normal me assusta pois, sua vivacidade é sagaz e horrenda. Seu ímpeto é….

 

Quando deixo de sonhar, a rudeza da vida normal me assusta pois, sua vivacidade é sagaz e horrenda. Seu ímpeto é limitante como cantos circunscritos de um hermético quadrado. Sua caminhada é tortuosa e previsível. Suas intenções são egocêntricas e abusivas e suas atitudes são superficiais e mendicantes. Quando deixo de sonhar, me assusta a vida que não vive, mas finge viver numa ilusão delirante que se auto alimenta desconstrutivamente com finíssimos toques de desespero, com refinados sabores de fuga e com requintadas fragrâncias de dor.

Então, mesmo ciente desta desoladora paisagem, prefiro viver entorpecido pela loucura dos meus sonhos do que desperto na falsidade de um aparente viver, pois no êxtase destes encantamentos imagino mundos onde o amor ainda é a lei magna do vida, onde a amizade é mais valiosa que o salário, onde o respeito está acima de egoístas desejos, onde a arte é um oráculo para as mazelas quotidianas, onde o saber é a mais admirada conquista pessoal e coletiva, onde as diferenças são a especiaria que dão sabor à existência e não gostos que nos separem e, acima de tudo, onde a integridade conecta todas os papéis que exerço para que possa seguir peregrinando e sonhando leve, alegre e grato em direção a divina luz que nos ilumina, que nos inspira e que nos une.

 

PS: Para citar este Sonhador Pensar:

Cargnin dos Santos, Tadany. Sonhar me Encanta

 

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Relacionando-se por Tadany https://redesina.com.br/relacionando-se/ https://redesina.com.br/relacionando-se/#respond Mon, 12 Jun 2023 12:35:57 +0000 https://redesina.com.br/?p=21126   Na vasta diversidade do planeta, relacionar-se é inevitável. No entanto, no que tange às associações, as pessoas possuem um enorme grau de poder de escolha com relação ao tipo de pessoas, de ideias, de estilos de vida e de visões de mundo com os quais elas desejam conectar-se.. E, de tais escolhas, advirão muitas …

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Na vasta diversidade do planeta, relacionar-se é inevitável.

No entanto, no que tange às associações, as pessoas possuem um enorme grau de poder de escolha com relação ao tipo de pessoas, de ideias, de estilos de vida e de visões de mundo com os quais elas desejam conectar-se..

E, de tais escolhas, advirão muitas das conquistas, das alegrias e das inspirações vividas numa existência, assim como o seu contrário.

Relacionar-se é inevitável.

Associar-se é uma escolha.

 

PS: Para citar este Pensamento:
Cargnin dos Santos, Tadany. Relacionando-se.

 

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O Outro Lado da Amizade, por TADANY https://redesina.com.br/o-outro-lado-da-amizade-por-tadany/ https://redesina.com.br/o-outro-lado-da-amizade-por-tadany/#respond Tue, 31 May 2022 12:09:09 +0000 https://redesina.com.br/?p=18469 Existe algo de extraordinário na amizade, pois ela é uma vertente que jorra incessantemente seus amistosos, amparadores, inspiradores e celebradores néctares. A amizade é como um raio de sol num dia frio, está ali para… Existe algo de extraordinário na amizade, pois ela é uma vertente que jorra incessantemente seus amistosos, amparadores, inspiradores e celebradores …

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Existe algo de extraordinário na amizade, pois ela é uma vertente que jorra incessantemente seus amistosos, amparadores, inspiradores e celebradores néctares.

A amizade é como um raio de sol num dia frio, está ali para…

Existe algo de extraordinário na amizade, pois ela é uma vertente que jorra incessantemente seus amistosos, amparadores, inspiradores e celebradores néctares.

A amizade é como um raio de sol num dia frio, está ali para iluminar tua visão, acalentar amenizar a intensidade do ar gélido, alentar o coração e incentivar a alma para sair de sua cova e desfrutar das belezas do ambiente externo.

A amizade também é como uma brisa nos dias quentes, pois refresca alguma fervente e incontrolável emoção, ventila alguma mesmice que insiste em se estagnar nos pensamentos, desabafa traumas e dores que, vez que outra, insistem em bater à porta cognitiva e arrefece nossas culpas de ignorantes e passados erros.

Ela é, por essência, a plenitude do relacionamento humano, pois carrega consigo excelsos sentimentos de aceitação, de tolerância, de alegrias, de despreocupação e de leveza, assim como extravasa qualidades de empatia, coragem, vitalidade, ousadia e tenacidade.

Ela é como uma glândula que, ininterruptamente, produz as mais fortificantes, curativas e imunizantes enzimas que existem na estrutura sutil humana.

No entanto, comumente, existe uma visão limitada da amizade que, apesar de bela e edificante, restringe o seu campo de atuação.

E qual é esse balizamento?.

Normalmente, somos educados a pensar na amizade sob uma perspectiva relacional externa, ou seja, sou amigo, ou amiga, de alguém e alguém é meu amigo, ou minha amiga e, independentemente de outros possíveis papéis relacionais que possam existir entre as duas partes, como esposo, esposa, pai, mãe, filho, filha, primo, prima, etc. a ideia de que a amizade é um sentimento a ser dado à outrem ou recebido de outros é a predominante visão que possuímos.

No entanto, é importante conceber a possibilidade de que todas as gentis energias, os ilustres desejos, os magnânimos apoios, as benevolentes indulgências e os vigorosos estímulos que compartilhamos com nossos amigos e amigas, também podemos, com a mesma devoção e entusiasmo partilhar conosco mesmo, com aquele inalienável eu que passa 24 horas por dia, 7 dias por semana e 12 meses do ano comigo, ano após ano, década após década, eternamente.

E, neste caso, é importante mencionar que isto não é uma sugestão para a adoção de um estilo egocêntrico ou narcisista de viver, mas sim uma lúcida proposta que visa tornar a vida pessoal mais tolerável e, oxalá, fascinante, pois em muitos casos, se alocássemos a mesma quantidade de amor que utilizamos para diminuir as mágoas alheias,

A mesma quantidade de atenção que concedemos para consolar as tristezas de outrem

Ou a mesma quantidade de criatividade que imaginamos para encontrar soluções para os problemas dos outros,

se destinássemos essa mesma energia para afagar nossas mágoas, para animar nossos desalentos e para inventar fórmulas que nos tirem dalgum temporário infortúnio, estaríamos abrindo portais que transformam intensamente a nossa existência, pois nos tornaríamos grandes amigos de nós mesmos.

E isto, naturalmente, nos brindaria um magnânimo benefício que é o fato de estarmos disponíveis sempre que necessário, a qualquer momento, em qualquer lugar e em qualquer situação.

E, neste amistoso cenário, não significa que abdicaríamos do encantamento de ter amigos, ou amigas externos que compartilhem de nossa caminhada individual, mas sim que neste ilimitado e prodigioso mundo da amizade, estaríamos agregando mais um membro à nossa  enriquecedora fraternidade e, ao fazê-lo, estaríamos desmoronando pretéritas e limitantes perspectivas da amizade para reconstruir uma visão mais holística, inequívoca e eminente sobre o ser amigo, ou amiga, tanto dos outros quanto de nós mesmos.

Como citar este Pensamento:

Cargnin dos Santos, Tadany. O Outro Lado da Amizade.

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MAR ABERTO | Amizade em tempos de cólera https://redesina.com.br/mar-aberto-amizade-em-tempos-de-colera/ https://redesina.com.br/mar-aberto-amizade-em-tempos-de-colera/#respond Mon, 16 May 2022 18:00:05 +0000 https://redesina.com.br/?p=18430 por Boca Migotto A semana começou com sol e frio. Após um final de semana de muita chuva, a segunda-feira até se mostrou mais alegre por conta disso. Acordei lembrando que estava na hora de pensar o tema para a minha coluna. A cada quinze dias é assim, um compromisso com o “sobre”. Sobre o …

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por Boca Migotto

A semana começou com sol e frio. Após um final de semana de muita chuva, a segunda-feira até se mostrou mais alegre por conta disso. Acordei lembrando que estava na hora de pensar o tema para a minha coluna.

A cada quinze dias é assim, um compromisso com o “sobre”. Sobre o que escrever, que vai interessar aos outros e a mim mesmo. Afinal, escrever é, também, se comprometer. Assuntos não faltam, é verdade. Principalmente se optar escrever sobre política. Mas, às vezes, certos temas me desanimam. E o Brasil de Bolsonaro, certamente, é um deles. Não vejo a hora de não precisar mais ouvir o nome desse cara. Será que isso, um dia, será possível? Então lembrei que hoje, 16 de maio, é aniversario do meu amigo Juan Quintáns. Isso me fez pensar que eu poderia escrever sobre a amizade. Amizade em tempos de cólera.

Conheci o Juan em 2013, quando realizava um longa-metragem, O sal e o açúcar, através do IPHAN. O filme é um tanto inédito pois, como não me pertence – apenas fui chamado para roteirizá-lo e dirigi-lo – não tenho a mínima ingerência sobre a sua exibição. Até onde sei, o IPHAN nunca o lançou publicamente. Eu, da minha parte, gosto muito do filme que, por sua vez, vai muito além de falar sobre os “Doces de Pelotas”. Para quem quiser assisti-lo, tenho-o disponível, meio na surdina, no Vimeo da Teimoso Filmes.

Quando o saudoso Raymundo me chamou para o projeto – a produtora dele havia vencido a licitação e ele precisava de um diretor – eu estava mergulhado no inferno, por motivos que já expus, aqui, anteriormente. O que importa saber, nesse momento, é que 2013 foi um ano que produzi muito e este longa-metragem, que acabou sendo o meu primeiro, fez parte dessa onda descomunal de trabalho. Então, numa bela manhã de muito frio, acho que era junho ou julho, a equipe contratada pelo Raymundo para rodar esse documentário me pegou em casa, no Bom Fim, para irmos para Pelotas. Quem dirigia a van era um espanhol – ou melhor, um galego – que falava português razoavelmente bem e que fazia piadas o tempo todo. Curiosos sobre aquela figura, perguntamos de onde ele tinha saído e como tinha acabado em Porto Alegre. Juan nos contou que era casado com uma gaúcha de Pelotas – a Dani – com quem vivia na Galícia, mas que com a crise espanhola, por fim, acabaram decidindo vir morar no Brasil. Num primeiro momento tentaram Florianópolis mas, por conta da dificuldade de trabalhar com audiovisual – Juan era formado em cinema em Coruña – na ilha, acabaram optando pela capital gaúcha.

E foi assim que iniciamos uma relação de trabalho e, de certa forma, já naquele momento, de amizade. No entanto, esta, a amizade, apenas deslanchou muito tempo depois.

E por insistência do próprio Juan que, um dia, do nada, bateu na minha casa com um sacola de batatas numa mão e uma de ovos na outra, se oferecendo para fazer uma tortilla para a janta. Sem poder escapar daquela investida, abri a porta e liberei a cozinha para ele enquanto, da minha parte, abria a primeira garrafa, de muitas, de vinho. O receio inicial em recebe-lo – afinal, era uma noite de sexta-feira, estava jogado no sofá, em frente à TV, de pijama, devorando uma série e, portanto, sem a menor intenção de socializar – deu lugar a uma agradável e interminável noite de conversa, risadas e muito vinho. Aquela história, “uma vez na chuva é para se molhar”.

Depois dessa noite, então, acabei chamando-o para outros trabalhos e um, em especial, permitiu que a gente aprofundasse, ainda mais, nossa amizade. Sem grana para filmar, o chamei para minha cidade, para realizarmos o curta-metragem Às Margens, sobre um artista local, o Elson Tieppo. Sem poder pagá-lo em dinheiro, combinei que em troca da parceria por fazer o som direto do curta, eu o levaria para jantar nos melhores lugares da região. Obviamente, toda a orgia alimentar seria por minha conta. E foi assim que, novamente numa segunda-feira de muito frio, iniciamos as filmagens que duraram toda aquela semana de termômetros marcando zero grau. Foi quando, acho, pela primeira vez, também falamos sobre nossas vidas.

Desde então a amizade, e as jantas, foram aumentando. Aos poucos, não lembro bem como, foi-se fechando um grupo também com os amigos – e atores – Nelson Diniz, Marcos Verza e o saudoso Leonardo Machado. Foi uma época maravilhosa quando nós, artistas, podíamos comprar picanha para nossos churrascos, o Leo ainda estava entre nós, Bolsonaro era um deputado desconhecido e a palavra pandemia não fazia parte do nosso vocabulário cotidiano. Escrevendo essa sequência de acontecimentos, agora, me dou conta de como tanta coisa mudou tão rapidamente nas nossas vidas. A morte do Leo foi um golpe inesperado para todos nós. Lembro que o velório dele ocorreu no mesmo dia da manifestação pelo #EleNão. Triste ironia do destino. Estávamos arrasados e nem podíamos imaginar que o destino ainda nos reservava muitos outros motivos para chorarmos.

Tenho certeza que gerações de historiadores e sociólogos se debruçarão, por décadas, a estudar as causas e consequência da eleição de 2018 enquanto, ao escrever isso, agora, nem ao menos posso garantir que os próximos meses e anos não serão ainda piores.

Bolsonaro fez emergir a maldade que os brasileiros sempre tentaram esconder debaixo do tapete mas, nesse processo de revelação nacional, ao menos no meu caso, muitas amizades se perderam. Passei a não admitir mais conviver com as pessoas, mesmo amigos de infância, que apoiavam esse cidadão. Por isso, optei por romper amizades. Não por causa da política, como eles mesmo tentavam argumentar, na vã tentativa de imputar sobre mim a responsabilidade por tal rompimento, mas por uma questão de visão de mundo. Bolsonaro representa o contrário de tudo aquilo que a minha mãe me ensinou. Apoiá-lo – e seguir amigo de alguém que o apoia – seria o mesmo que negar a educação que recebi em casa. Nesse caso, melhor só do que mal acompanhado. Já a minha amizade com o Juan, por outro lado, foi se consolidando cada vez mais. Nesse momento já tínhamos um convívio de muitos anos. Ele, a Dani e o Pedrinho – filho deles – de certa forma, se tornaram a minha família. Nesse momento, tal qual irmãos, também já tínhamos brigado – e sobrevivido às brigas – algumas vezes.

De 2019 para 2020, quando estava morando em Paris, fui passar as festas de final de ano na Galícia, onde já havia estado anteriormente. A família do Juan, lá, de certa forma, também se tornou um pouco a minha família. Quando vi, já estava até sendo xingado pela “madrecita”. Então veio a pandemia e, quando voltei para o Brasil, salvo por duas raras oportunidades antes do isolamento ser decretado, nos afastamos por meses. Cada qual na sua casa. Acabaram os churrascos, os vinhos, as tortillas, os encontros. Para mim foi bem difícil, pois já vinha de um período de um ano longe de todos amigos brasileiros. O importante, no entanto, é que sobrevivemos. E de todas as maneiras. Afinal, foram mais de 650 mil mortos no Brasil. Uma tragédia.

Então, ao olhar para trás, me dou conta que essa sobrevivência diz respeito a muitas situações e condições. As complexidades que envolvem as relações humanas são tantas que, percebo por mim, aos poucos, prefiro até ir me fechando em mim mesmo em vez de apostar em novos encontros. Já me decepcionei tanto, com tanta gente, que prefiro conviver apenas com algumas pessoas mais próximas, a sair por ai socializando como político em época de campanha. Certamente, a maturidade potencializou a introspecção. Nesse processo, a idade vai avançando e as exigências de quem merece compartilhar do meu tempo, cada vez mais valioso, e da minha companhia, também vai aumentando. O meu pequeno universo é exigente. E a mesa da minha cozinha, embora grande e sempre disposta a receber os amigos, é cada vez mais seletiva. Nesse meu tempo e espaço, o Juan, assim como a Dani e o Pedro, tem acento garantido. A não ser, claro, que ele faça questão de assar a carne.

Por isso, o dia de hoje não é pouca coisa. Nessa segunda-feira, além do aniversario desse irmão que a vida me deu, acima de tudo, comemoro a certeza de que, em algumas pessoas, ainda vale a pena apostar. Valeu, irmão, feliz aniversário.

 

I. BOCA MIGOTTO

I., de Ivanir, Boca Migotto é cineasta, pesquisador, fotógrafo e escritor. Publicitário formado pela Unisinos, cedo se deu conta que estava na área certa – a Comunicação – mas no curso errado. Formado, então, largou tudo e foi para Londres. Nos dois anos que permaneceu na Inglaterra fez de tudo: lavou prato, fez café, foi garçom e auxiliar de cozinha, estudou inglês e cursou cinema na Saint Martins College of Arts and Design. Ao regressar para o Brasil, fez Especialização em Cinema e Mestrado em Comunicação, ambos pela Unisinos. Nesta mesma instituição, foi professor de Documentário no Curso de Realização Audiovisual, onde permaneceu por dez anos, atuando também em disciplinas dos cursos de Jornalismo, Comunicação Digital e Publicidade. Finalizou seu Doutorado em Comunicação pela FABICO/UFRGS, com extensão na Sorbonne/Paris 3. Foi quando morou em Paris, aliás, que decidiu lançar seu primeiro livro de ficção “Na antessala do fim do mundo”. Como cineasta – diretor e roteirista – realizou mais de vinte curtas-metragens e séries de TV, além dos longas-metragens “Filme sobre um Bom Fim”, “Pra ficar na história”, “O sal e o açúcar” e “Já vimos esse filme”. No momento trabalha no seu próximo livro “Um certo cinema gaúcho de Porto Alegre”, que pretende publicar junto ao seu quinto longa-metragem sobre o mesmo tema. Com essas duas últimas obras, Boca pretende fechar mais um ciclo de vida e de produções. A partir daí, o destino apontará novos caminhos e, quem sabe, o convide para escrever uma coluna quinzenal para a Rede Sina seja um indício de para onde seguir.

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Covid: O inferno e o céu por Ricardo Mendes https://redesina.com.br/covid-o-inferno-e-o-ceu-por-ricardo-mendes/ https://redesina.com.br/covid-o-inferno-e-o-ceu-por-ricardo-mendes/#respond Fri, 09 Apr 2021 02:04:17 +0000 https://redesina.com.br/?p=13949 Eu estava pensando em mais um amigo com COVID e recordei que, quando tinha 14 anos, li Entre Quatro Paredes, de Jean-Paul Sartre. O livro estava em uma coleção de clássicos contemporâneos na biblioteca da minha escola e causou um impacto enorme em mim, em quem me tornei ao longo da vida. É uma peça …

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Eu estava pensando em mais um amigo com COVID e recordei que, quando tinha 14 anos, li Entre Quatro Paredes, de Jean-Paul Sartre. O livro estava em uma coleção de clássicos contemporâneos na biblioteca da minha escola e causou um impacto enorme em mim, em quem me tornei ao longo da vida.

É uma peça de teatro em que os personagens estão trancados no inferno. Lá não há espelhos e nem castigos terríveis e dolorosos como se vê, por exemplo, em A Divina Comédia, de Alighieri.
Em Dante, as trevas estão repletas de pessoas e de seus pecados. Eles são punidos, dependendo – mais ou menos – da gravidade de cada um. O inferno Dantesco é representado por um funil, onde os tiranos são castigados mais ao fundo do cone. Já na obra de Sartre, um existencialista, “o inferno são os outros”, o sofrimento que cada indivíduo impõe aos demais pela convivência – ou por sua falta. E também há a ausência de reflexos, de imagens, de poder se perceber como se é.
Tenho mais dois outros amigos queridos que estão com COVID – e vão ficar bem, acredito. Vejo muita gente dizendo que vamos deixar este lugar em que nos metemos em breve, mas precisamos ter fé – avaliam. E esta é uma lógica bem católica: o sofrimento é justificado por uma compensação mais à frente. Embora minha formação seja cristã, há um bom tempo vejo o mundo como uma mistura de várias tintas, várias representações de fés e espiritualidades. E nenhuma das minhas percepções encontra justificativas para o que acontece agora em um futuro premiado.
Então, é quase inevitável pensar sobre qual ideia de paraíso faria mais sentido no nosso contexto. Um céu, em oposição ao inferno de Dante? Ou o céu seremos nós mesmos, em um espaço aberto e com espelhos, para podermos nos enxergar, finalmente percebermos quem somos? Seria assim uma espécie de “o outro lado da moeda” do existencialismo de Sartre? Cada um faz as suas escolhas, tiranos ou não, os que chamamos de pessoas más ou boas. Mas é fato que para descobrir o inferno ou paraíso é inadiável morrer. E, embora também inevitável, a verdade é que ninguém quer isto. Nem eu, nem meus amigos, nem os milhões de infectados pela COVID no Brasil.

Ricardo Fontes Mendes
Jornalista internacional com 33 anos de experiência. Formado pela PUC de Campinas, é mestre em Ciências Sociais pela Universidade Federal de São Carlos e autor do livro Para Onde os Gatos Vão Quando Dormem.

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A Espera que Desespera. por TADANY https://redesina.com.br/a-espera-que-desespera-por-tadany-2/ https://redesina.com.br/a-espera-que-desespera-por-tadany-2/#respond Tue, 16 Mar 2021 12:00:24 +0000 https://redesina.com.br/?p=13204 Existe uma espera na alma de muitas pessoas que é irrequieta, insuportável e, frequentemente, ignorada. Mas ela é muito vivida e intensa. Ela é uma espera com… Existe uma espera na alma de muitas pessoas que é irrequieta, insuportável e, frequentemente, ignorada. Mas ela é muito vivida e intensa. Ela é uma espera com reminiscências …

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Existe uma espera na alma de muitas pessoas que é irrequieta, insuportável e, frequentemente, ignorada.

Mas ela é muito vivida e intensa.

Ela é uma espera com…

Existe uma espera na alma de muitas pessoas que é irrequieta, insuportável e, frequentemente, ignorada.

Mas ela é muito vivida e intensa.

Ela é uma espera com reminiscências de abandono, de solidão, de receio e de medo.

Ela é uma espera ansiosa que se afaga com a ilusória sensação de ser preenchida, talvez por um encontro inesperado ou por um retorno imediato de uma pessoa sonhada,

Ou espera ser satisfeita por uma conquista repentina ou por um sorriso espontâneo

Ou quem sabe espera ser saciada por um prêmio súbito ou por uma benéfica mudança externa

Ou, em muitos casos, ser acariciada pela doce fantasia de imaginar-se um indivíduo completamente diferente do que se é neste exato e doloroso momento.

Neste amplo e imensurável campo da vida, é inegável que muitas pessoas carreguem em si estas esperas e, mesmo cientes da fabulosa e inalcançável ficção que são muitos de seus desejos, elas passivamente esperam que as coisas mudem, que os outros cambiem, que a situação seja diferente e ali ficam num marasmo cansativo e sugador sonhando e esperando que a fortuna, o amor e a glória batam as suas portas e lhes entreguem todos os seus tesouros.  

E, catatônicos da vida e da imensidão do viver, permanecem neste desconfortável cenário até que se desesperam na traiçoeira armadilha de suas delirantes esperas.

Enquanto isto, sem esperar, a vida segue seu natural, esperado e contínuo ritmo, o qual para aqueles que não esperam, mas que buscam seus sonhos, é um ritmo estimulante, inspirador e corajoso.

Então, como você está, desesperado esperando o impossível, ou sem desespero e nem espera, trabalhando no seu possível?.

 

PS: Para citar este Pensamento:

Cargnin dos Santos, Tadany. A Espera que Desespera.

 

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Respingos de Inspiração, por TADANY https://redesina.com.br/respingos-de-inspiracao-por-tadany/ https://redesina.com.br/respingos-de-inspiracao-por-tadany/#respond Tue, 20 Oct 2020 12:00:38 +0000 https://redesina.com.br/?p=11233 A verdadeira natureza da amizade Não se descobre no simples ato de encontrar um amigo…     A verdadeira natureza da amizade Não se descobre no simples ato de encontrar um amigo Ela reside na maturidade da pessoa que, carinhosamente, revela toda a sua fraternidade Para que, aos outros, ela possa genuinamente ser um afetuoso …

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A verdadeira natureza da amizade

Não se descobre no simples ato de encontrar um amigo…

 

 

A verdadeira natureza da amizade

Não se descobre no simples ato de encontrar um amigo

Ela reside na maturidade da pessoa que, carinhosamente, revela toda a sua fraternidade

Para que, aos outros, ela possa genuinamente ser um afetuoso abrigo.

 

Existe um tangível e magnífico lugar

Que é a essência de qualquer alegria

E que forma a base moral de uma sociedade

Tão edificante ambiente é o que denominamos família.

 

Uma pessoa cuja essência tem valor

Quando recebe uma dádiva, a retribui com seu coração

E o seu mais afável penhor

É sua eterna e indizível gratidão.

 

O dia que o homem entender que a terra faz parte do reino do céu

Uma auspiciosa aurora abrilhantará a humana existência

Pois o conhecimento que liberta e o amor que aproxima levantarão seu véu

Para que o ser humano, finalmente, viva o esplendor de sua essência.

 

O deleitoso néctar do amor

É uma instigante bebida para a alma

Pois brinda o ser com todo o seu fulgor

E preenche a essência com uma indelével calma.

 

Somente pode apreciar a beleza de uma poesia

Aquele ser cujo refinamento transpõe a rudeza da existência mediana

Somente pode estimar e vivenciar valores morais no dia-a-dia

Aquele ser cuja consciência entende a valor de uma vida humana.

 

Nas asas do universo, voam moléculas de unicidade

Nas patas do planeta, encontram-se enraizadas garras de comunhão

No corpo da natureza, flui a harmônica força da amizade

Na mente da criação, encontra-se o pulsar de cada coração.

 

Para citar este Poema:

Cargnin dos Santos, Tadany. Respingos de Inspiração.

 

Sobre o autor…

TADANY CARGNIN DOS SANTOS

Executivo Internacional. Cidadão Global. Advaita Vedanta Acharya. Palestrante. Poeta. Escritor. Pensador. Counsellor. Espiritualizado. Alegre. Curioso. Dinâmico. Profundo. Agradecido. Aventureiro. Tadany é formado em Administração de Empresas pela UFSM. Já trabalhou em vários países ao redor do mundo e, atualmente, é Gerente de Globalização na IBM Índia. Ademais, por 3 anos, ele também estudou Advaita Vedanta num monastério nos Himalayas (Índia) com o Swamy Dayananda Sarasvati (www.dayananda.org). 

 

 

 

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Um amigo me traiu, por Tadany https://redesina.com.br/um-amigo-me-traiu-por-tadany/ https://redesina.com.br/um-amigo-me-traiu-por-tadany/#respond Tue, 30 Oct 2018 12:15:44 +0000 http://redesina.com.br/?p=5366 Um poema sobre a fragilidade da traição de um amigo, assim como podemos observar tais momentos, que podem acontecer com qualquer pessoa.     Nestas flutuações da vida, um amigo me traiu Mas ainda não sabe ele, que não traiu minha confiança Pois sei que sua fraqueza humana, foi forte e o seduziu Como um …

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Um poema sobre a fragilidade da traição de um amigo, assim como podemos observar tais momentos, que podem acontecer com qualquer pessoa.

 

 

Nestas flutuações da vida, um amigo me traiu

Mas ainda não sabe ele, que não traiu minha confiança

Pois sei que sua fraqueza humana, foi forte e o seduziu

Como um brinquedo seduz, uma desejosa criança

E sinto a dor em seu coração, que em mil pedaços se partiu

Por isso rapidamente o abraço, sereno e com genuína segurança

Pois nele me vejo, simples, frágil e humano, eis o que o espelho refletiu

Mas também vejo suas belezas, pois um amigo é fonte, vertente de bem-aventurança

Hoje sou o que sou, pois coisas que não vi, ele viu

E compartilhou afavelmente, sem rodeios, com pujança

E já são anos de histórias, fluindo intenso como as águas de um rio

Que segue sempre adiante. Natural, vivaz e repleto de amor, alegria e esperança.

PS: Para citar este texto:

Cargnin dos Santos, Tadany.Um amigo me traiu. www.tadany.org®

 

 

Sobre o autor…

TADANY CARGNIN DOS SANTOS

Executivo Internacional. Cidadão Global. Palestrante. Poeta. Escritor. Pensador. Counsellor. Espiritualizado. Alegre. Curioso. Dinâmico. Profundo. Agradecido. Aventureiro. Tadany é formado em Administração de Empresas pela UFSM. Já trabalhou em vários países ao redor do mundo e, atualmente, é Gerente de Globalização na IBM Índia. Ademais, por 3 anos, ele também estudou Advaita Vedanta num monastério nos Himalayas (Índia) com o Swamy Dayananda Sarasvati (www.dayananda.org). 

 

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Amigo, por TADANY https://redesina.com.br/amigo-por-tadany/ https://redesina.com.br/amigo-por-tadany/#respond Tue, 27 Mar 2018 13:41:41 +0000 http://redesina.com.br/?p=3985 Amigo Um amigo é como uma ilha numa tempestade É um ancoradouro para as turbulências da mente É mais que uma extensão, é nossa outra metade É o irmão que nasce durante a vida da gente Um amigo compreende nossos sonhos e fantasias Conhece nossas vaidades e preconceitos Mas segue de mãos dadas compartilhando alegrias …

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Amigo

Um amigo é como uma ilha numa tempestade

É um ancoradouro para as turbulências da mente

É mais que uma extensão, é nossa outra metade

É o irmão que nasce durante a vida da gente

Um amigo compreende nossos sonhos e fantasias

Conhece nossas vaidades e preconceitos

Mas segue de mãos dadas compartilhando alegrias

Pois entende que ninguém é perfeito

Um amigo é a fonte que nos inspira

Quando a depressão bate à nossa porta

Explicando-nos que tudo passa, pois o mundo sempre gira

E é tão importante para nós quanto para o coração é a aorta

Para os amigos os presentes são momentos vividos

São nostalgias que não se cansam de repetir

São as risadas, discussões e choros esquecidos

São esperanças, medos e histórias ainda por vir

A linguagem dos amigos só entende a alma

Os símbolos são o respeito, o apoio e a compreensão

Entender esta etimologia é viver num eterno nirvana

E mais do que viver é transpor a outra dimensão.

(Tadany – 12 06 04)

PS: Para citar este Poema:

Cargnin dos Santos, Tadany. Um Amigo. www.tadany.org

 

 

 

TADANY CARGNIN DOS SANTOS

Executivo Internacional. Cidadão Global. Palestrante. Poeta. Escritor. Pensador. Counsellor. Espiritualizado. Alegre. Curioso. Dinâmico. Profundo. Agradecido. Aventureiro. Tadany é formado em Administração de Empresas pela UFSM. Já trabalhou em muitos países ao redor do mundo e, atualmente, é Gerente de Globalização na IBM Índia. Ademais, por 3 anos, ele também estudou Advaita Vedanta num monastério nos Himalayas (Índia) com o Swamy Dayananda Sarasvati (www.dayananda.org). 

 

 

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Preferências, por TADANY https://redesina.com.br/preferencias-por-tadany/ https://redesina.com.br/preferencias-por-tadany/#respond Tue, 21 Nov 2017 07:56:25 +0000 http://redesina.com.br/?p=3480 Algumas pessoas gostam do José Outras preferem a companhia do João Eu, com ambos sento para deliciar um café Pois em todos pressuponho encontrar um irmão Ouvi dizer que a Maria é preferida pela maioria E que a Joana alegra um grupo mais seleto Mas, com ambas bailo em prazerosa galhardia E para cada uma …

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Algumas pessoas gostam do José

Outras preferem a companhia do João

Eu, com ambos sento para deliciar um café

Pois em todos pressuponho encontrar um irmão

Ouvi dizer que a Maria é preferida pela maioria

E que a Joana alegra um grupo mais seleto

Mas, com ambas bailo em prazerosa galhardia

E para cada uma tenho inesgotável afeto

Será tão difícil encontrar prazer na diversidade?

Ou é apenas a necessidade de segurança que torna as pessoas seletivas?

Mas encontrar nas diferenças a sublime molécula da felicidade

É o que o torna o quotidiano uma experiência altiva

Então, no próximo porvir, com José tomarei café da manhã

E com João, mais tarde discutirei os assuntos da semana

Maria, ao entardecer, me contará tudo sobre a mordida da maçã

E, na próxima aurora, acordarei nos braços de Joana.

(Tadany – 02 05 08)

 

TADANY CARGNIN DOS SANTOS

Executivo Internacional. Cidadão Global. Palestrante. Poeta. Escritor. Pensador. Counsellor. Espiritualizado. Alegre. Curioso. Dinâmico. Profundo. Agradecido. Aventureiro. Tadany é formado em Administração de Empresas pela UFSM. Já trabalhou em muitos países ao redor do mundo e, atualmente, é Gerente de Globalização na IBM Índia. Ademais, por 3 anos, ele também estudou Advaita Vedanta num monastério nos Himalayas (Índia) com o Swamy Dayananda Sarasvati (www.dayananda.org). 

 

PS: Para citar este Poema:

Cargnin dos Santos, Tadany. Preferências . www.tadany.org®

 

 

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