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Rede Sina integra a 51ª Feira do Livro de Santa Maria com lançamento de obras e 17ª sarau Sina Poética de poesia

No dia 30 de agosto, sexta, às 17h30, na Praça Saldanha Marinho, durante a 51ª Feira do Livro de Santa Maria, a Rede Sina estará lançando livros da parceria Editora Bestiário e Rede Sina. Entre eles estão os livros de poemas “Dois” de Orlando Fonseca e Raul Maxwell,  “Engasgos” de Mel Inquieta (Melina Guterres”, os romances “Os Caminhos de Santa Tereza” de Vitor Biasoli, “A última praia do Brasil” de Boca Migotto e “Aqueles anos sem Dourados” de Orlando Fonseca. Os livros estarão disponíveis nas bancas da Cesma, Athena e Livraria da Mente.

A Rede Sina também integra a programação do Livro Livre realizando a 17ª Sina Poética com os autores lendo trechos de suas obras e também conta com a participação de convidados. A apresentação terá início às 19h no Theatro Treze de Maio, indo até às 20h30. Logo após, a Sina Poética vai migrar para a Confraria Gastro Beer (Bozano 645, esquina com a Conde de Porto Alegre), a partir das 21h, quando o microfone estará aberto para livres manifestações. O evento também contará com obras de cerâmica e artes têxtil de Susane Kochhann, artes objetos da Ana Macedo e fotos de Dartanhan Baldez Figueiredo. A entrada é gratuita.

A Sina Poética: É um sarau de poesia promovido pela Rede Sina. A sua primeira edição foi em 2018 no Bar Zeppelin em Santa Maria-RS. O evento que teve edições em Porto Alegre, Florianópolis e Rio de Janeiro, sempre conta com microfone aberto para manifestações literárias e artísticas. Além disso, já contou também com exposições de artistas plásticos, exibição de curtas entre outras atividades, parceiros e apoiadores. A mediação é feita pela jornalista e fundadora da Rede Sina, Melina Guterres. A 17ª edição integra a programação da 51ª Feira do Livro de Santa Maria/RS, sendo a segunda edição realizada neste evento.  A edição de número 11 da Sina Poética aconteceu durante a programação da 50º Feira do Livro de Santa Maria/RS, realizada em 2023.

Mais sobre em: https://redesina.com.br/sinapoetica

Prêmio Rede Sina de Poesia

Buscando valorizar os autores de Santa Maria e região, a Rede Sina criou o Prêmio de Poesia, projeto aprovado na Lei Paulo Gustavo do município, nas categorias de poema autoral e declamação. As premiações são remuneradas e inscrições foram adiadas até 15 de setembro. Mais sobre em: https://redesina.com.br/premioredesinadepoesia/

 

 

Confira a proramação da Rede Sina na 52ª Feira do Livro de Santa Maria.

 

LANÇAMENTO DE LIVROS – 17h30

Lançamentos dos livros:

– Engasgos de Mel Inquieta (Melina Guterres)

– Aqueles Anos – Sem Dourados de Orlando Fonseca

– A Última Praia do Brasil de Boca Migotto

– Os Caminhos de Santa Teresa de Vitor Biasoli

– Dois de Raul Maxwell

Os livros vão estar disponíveis nas bancas da Cesma, Athena e Livraria da Mente

Local: Praça Saldanha Marinho

 

17ª Sina Poética no Theatro Treze de Maio | LIVRO LIVRE 

 

19H ÀS 20H30- SARAU DE POESIA COM AUTORES CONVIDADOS.

Local: Theatro Treze de Maio. (Praça Saldanha Marinho).

Entrada: Gratuita. Retirar ingressos na bilheteria.

 

17ª Sina Poética na Confraria Gastro Beer

21H ÀS 0H – SARAU DE POESIA COM MICROFONE ABERTO

Espaço aberto para livres manifestações poéticas e artísticas

Inscrições no local

Local: Confraria Gastro Beer . (R. Dr. Bozano 695, esquina com a Conde de Porto Alegre. Em frente ao UFA). Entrada: Gratuita

 

Saiba mais sobre os livros e autores em:

https://redesina.com.br/category/portal/sinaeditora/

 

 

 

 

Melina Guterres (Mel Inquieta):  nasceu em Santa Maria-RS em 1982. Desde muito cedo envolveu-se em voluntariado e atividades culturais. Como estudante de Jornalismo, produziu diversos blogs, trabalhou com produção audiovisual e roteirizou e dirigiu curtas, entre estes o documentário “Case, uma reabilitação é possível?” sobre jovens detentos e de ficção “Sempre às Quartas”, sobre desejos e sonhos na terceira idade. Melina morou em Porto Alegre, Salvador-BA, Parauapebas-PA, Rio de Janeiro, São Paulo-SP onde também teve experiências ligadas à comunicação, arte e voluntariado. É formada em Jornalismo pela Universidade Franciscana-UFN. Trabalhou para Uol, Folha de São Paulo,  Estadão, Revista Istoé. Em 2015, criou o site redesina.com.br, reunindo conteúdo de diversos autores do Brasil. Logo começou a realizar entrevistas, lives, eventos, debates envolvendo diversas causas sociais. Em 2021, Melina abriu a Rede Sina, produtora cultural. Entre seus principais eventos estão a Sina Poética, Prêmio Rede Sina de curtas com temas sociais, Prêmio Rede Sina de Poesia. Em 2023 em parceria com a editora Bestiário, começa a atuar na publicação de livros. “Engasgos” é seu primeiro livro individual e traz um olhar crítico, indignado, atento e humanitário em versos.

SINOPSE:

ENGASGOS

Engasgos é dividido em três partes onde os temas sociais se transformam em versos/manifestos. A primeira parte traz temas e referências a determinadas pessoas ou situação política do país. Na segunda parte, a abordagem é a arte, artistas suas esperanças, ruínas e resistência. Na terceira parte, a autora reflete sobre o universo feminino, suas dores e lutas. Engasgos é um livro de poemas, “manifestos longe do oco”.

Saiba mais em: https://redesina.com.br/livro-engasgos-de-mel-inquieta/

 

 

Orlando Fonseca: natural de Santa Maria, nascido em 7 de outubro de 1955. Professor Titular aposentado da UFSM, Doutor em Teoria da Literatura, pela PUCRS, e Mestre em Literatura Brasileira pela UFSM. Exerceu o cargo de Secretário da Cultura de Santa Maria (2001-2004) e de Pró-Reitor de Graduação na UFSM (2010-2013). Autor de 14 obras individuais, sua última publicação é Aqueles anos (sem dourados), Porto Alegre: Bestiário, 2023. Participante do grupo Turma do Café. Tem diversos prêmios, destaque para o Prêmio Adolfo Aizen, da União Brasileira de Escritores, pela novela Da noite para o dia, WS Editor, em setembro de 2002; Finalista no Prêmio Açorianos, da Prefeitura de Porto Alegre. Autor de peças de teatro e musicais. Também integrou o Grupo de Risco que editou a Revista Garganta do Diabo, com textos de humor e cartuns, entre 1992 e 2004.

SINOPSE:

AQUELES ANOS (sem dourados)

Rogério, morando no interior do RS, filho de uma família abastada, esforça-se por ter um envolvimento consciente no ambiente político brasileiro. Decide, então, participar dos eventos políticos do país, na primeira metade da década de 60. Entretanto, em razão de tragédias familiares e traços de sua personalidade, não consegue se envolver plenamente, não conseguindo também ser feliz em suas experiências pessoais. Acaba sendo obrigado a abandonar o país e por fim é pego pela repressão. O adendo do título “sem dourados” refere-se aos eventos pessoais e históricos desse jovem, cuja infância e adolescência transcorrem entre meados de 1950 a meados de 1960. São marcantes para a história da personagem: a campanha da legalidade, a renúncia do Jânio Quadros, a formação dos CPC, dos Grupos dos 11 e o golpe militar de 1964. Em sua vida afetiva também se vê meio à separação dos pais, e a namorada se envolver com outro rapaz, com o qual começa a participar de um grupo artístico de CTG (novidade que se espalhava pelo RS no período) e que serve de contraponto ao ideário dos Centros Populares de Cultura. Em suas idas e vindas, nos descaminhos de sua jornada pessoal à margem das tragédias políticas, busca recompor a vida dos escombros.

Saiba mais em: https://redesina.com.br/livro-aqueles-anos-sem-dourados-de-orlando-fonseca/

 

 

Boca Migotto– I., de Ivanir, Boca Migotto: é cineasta, pesquisador, fotógrafo e escritor. Publicitário formado pela Unisinos, cedo se deu conta que estava na área certa – a Comunicação – mas no curso errado. Formado, então, largou tudo e foi para Londres. Nos dois anos que permaneceu na Inglaterra fez de tudo: lavou prato, fez café, foi garçom e auxiliar de cozinha, estudou inglês e cursou cinema na Saint Martins College of Arts and Design. Ao regressar para o Brasil, fez Especialização em Cinema e Mestrado em Comunicação, ambos pela Unisinos. Nesta mesma instituição, foi professor de Documentário no Curso de Realização Audiovisual, onde permaneceu por dez anos, atuando também em disciplinas dos cursos de Jornalismo, Comunicação Digital e Publicidade. Como professor de Documentário ajudou seus alunos a ganharem prêmios importantes como Kikito de Melhor Curta-metragem, no Festival de Gramado, e Melhor Curta-metragem pelo Voto Popular, no Festival de Tiradentes. Hoje não é mais professor, mas acabou de finalizar seu Doutorado em Comunicação pela FABICO/UFRGS, com extensão na Sorbonne/Paris 3. Foi quando morou em Paris, aliás, que decidiu lançar seu primeiro livro de ficção; Na antessala do fim do mundo.Como cineasta – diretor e roteirista – realizou mais de vinte curtas-metragens e séries de TV, além dos longas-metragens; Filme sobre um Bom Fim, Pra ficar na história, O sal e o açúcar e Já vimos esse filme. No momento prepara uma adaptação “menos acadêmica” da sua tese de Doutorado; Um tal cinema gaúcho de Porto Alegre ou como essa cidade mata seus artistas, livro que pretende publicar paralelamente ao seu quinto longa-metragem, o documentário homônimo, que realizou junto à pesquisa de Doutorado. Com essas duas últimas obras, Boca pretende fechar mais um ciclo de vida e de produções. A partir daí, o destino apontará novos caminhos e, quem sabe, o convide para escrever uma coluna quinzenal para a Rede Sina seja um indício de para onde seguir.

SINOPSE:

A ÚLTIMA PRAIA DO MUNDO

Se utiliza do cenário da fronteira do Brasil com o Uruguai para desenvolver uma narrativa que acompanha o cotidiano de Pedro e sua esposa, Ana, ambos aposentados que decidem abrir mão da vida na capital, Porto Alegre, para curtirem seus últimos anos isolados na Barra do Chuí, próximos ao mar. Ao se mudarem para lá, no entanto, estoura a pandemia mundial de 2020 e o casal se vê isolado dentro de um isolamento ainda maior. O livro se utiliza da condição de Pedro como ex-professor de História e do cenário, a fronteira do Brasil com o Uruguai, para discorrer sobre aspectos fundamentais da formação histórico-cultural do país e sua relação com a América Latina. De repente, uma inusitada tragédia pessoal se abate sobre Pedro que, a partir de então, é levado a confrontar-se consigo mesmo ao longo do rigoroso inverno gaúcho daquele ano. Além de Pedro e Ana, fazem parte da narrativa César, um ermitão uruguaio que vive recolhendo tábuas pela praia, e Henrique, roteirista e filho do casal, que vive na França e retorna ao Brasil após a tragédia.

Saiba mais em: https://redesina.com.br/livro-a-ultima-praia-do-brasil-de-boca-migotto/

 

 

Vitor Biasoli: nasceu em Pelotas (1955) e vive em Santa Maria desde 1991. Formou-se em História (UFRGS, 1977), fez mestrado em Letras (PUCRS, 1993) e doutorado em História Social (USP, 2005). Lecionou em escolas do Ensino Fundamental e Médio (1978-1991) até ingressar na Universidade Federal de Santa Maria. Atualmente está aposentado. Publicou livros acadêmicos e literários, entre eles: Jorge encontra Lilian (novela juvenil, 1998), Calibre 22 (poemas, 1999), Uísque sem gelo (contos, 2007), Santa Maria: ontem & hoje (crônicas, 2010), O fundo escuro da hora (contos, 2018), Paisagem marinha (poemas, 2021) e Itália, trilhos e café: histórias da família Biasoli (crônicas, 2022). Pertence ao grupo de escritores da “Turma do Café” e é colunista da Rede Sina.

SINOPSE:

OS CAMINHOS DE SANTA TERESA

Um romance a respeito da imigração italiana no Brasil Emílio (o personagem central) é um filho de imigrantes italianos, nascido em Pelotas / RS, em 1922. Em 1967, aos 45 anos de idade, se vê obrigado a buscar o irmão Antônio (41 anos, ex-sargento do Exército) que se envolveu na Guerrilha do Caparaó e está adoentado na cidade paulista de Sorocaba, na casa de uma tia (Julieta, 72 anos). A viagem de Emílio a São Paulo se dá após a prisão da maioria dos guerrilheiros, a qual ocorreu em abril de 1967.

Saiba mais em: https://redesina.com.br/livro-os-caminhos-de-santa-teresa-de-vitor-biasoli/

 

 

Raul Giovani Cezar Maxwell: nascido em Cacequi RS, em 24/09/1962, graduado em Administração pela UFSM, funcionário aposentado do Banco do Brasil S.A. Compositor/letrista, participante de festivais de música, regionais e nacionais e de concursos de poesia. Coautor em obras coletivas de conto, crônica, poesia e romance; Patrono da 5ª feira do livro – Cacequi nos trilhos da Leitura – 2014, quando lançou o CD Nos Trilhos da Canção. Autor participante de Livros/ CDs com temática infantil/educacional; Participa da Turma do Café desde 2010.

SINOPSE:

DOIS

Em Dois, o leitor vai encontrar a livre associação, que é binária na criatividade; palavras e expressões de duplo sentido; e a dupla visão de mundo que os autores, cada um à sua maneira, recorrem para dar sentido aos recursos poéticos de que lançam mão. Duas mãos, por suposto, como é feito este trabalho. Mesmo lançando mão de trocadilhos, os autores não se furtam ao risco de parecerem ingênuos ou bizarros.  Porque, movidos pela paixão ou pelo êxtase criativo, poetas beiram o delírio, que faz do lirismo um espaço para o riso, para o sublime ou para a leveza da vida. Em um aspecto têm unidade: o investimento na forma melódica das palavras, no modo suave de representar os tempos, e figurar, seja na metáfora, seja na rima, o anúncio  esperançoso do que está por vir.

Saiba mais em: https://redesina.com.br/livro-dois-de-raul-maxwell-e-orlando-fonseca/

 

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