As pessoas que me conhecem sabem que vivo numa desvelada utopia pragmática, ou talvez num iluminado pragmatismo utópico onde tento tornar prático o aparentemente inatingível ou torna verdadeiro aquilo que parece impossível e, nestes tangíveis devaneios, entre trancos e barrancos, ascensões e depressões, euforias e morosidades, arte e capitalismo, a vida…
As pessoas que me conhecem sabem que vivo numa desvelada utopia pragmática, ou talvez num iluminado pragmatismo utópico onde tento tornar prático o aparentemente inatingível ou torna verdadeiro aquilo que parece impossível e, nestes tangíveis devaneios, entre trancos e barrancos, ascensões e depressões, euforias e morosidades, arte e capitalismo, a vida me revelou que sim é possível casar estas paradoxais percepções humanas, pois talvez estas dicotomias sejam apenas visões inventadas, limitadas e constipadas, mas isto já é outro assunto.
Agora, voltando à praticidade da existência utópica e sua irrefutável estrutura, creio que a mesma somente torna-se possível quando, em todas as interações que realizamos e no máximo que podemos em nossas capacidades, tenhamos a bravura de utilizar 3 evolucionários princípios.
As quais são O amor, A inteligência e a Intimidade.
A ordem, a intensidade e a frequência de utilização destes preceitos dependem naturalmente do momento e da circunstância, mas por eles serem interconectados ao usarmos um estando ciente da existência da outro, com o passar do tempo, eles parecem se integrar e se tornar um só, assim como diversas plantas e árvores que, aos estarem juntas, se tornam uma formosa floresta, a qual na unicidade de sua presença, é mais bela e mais robusta.
Mas porque estes 3 princípios?
Primeiramente porque eles são o que nos tornam humanos ao invés de simples animais racionais
Em segundo lugar porque eles evocam o que há de mais vívido, mais poderoso e mais evolutivo em nossas essências
Depois, porque a ausência deles torna a caminhada frígida, lúgubre e superficial.
Uma senda estéril, enfadonha e quase desumana, pois rouba a humanidade que existe latente dentro de cada um de nós.
E finalmente, porque eles nos conectam ao invés de nos separar,
Eles nos desnudam ao invés de nos esconder atrás de máscaras insípidas e descoloridas
Eles nos integram em alma e corpo ao invés de nos segregar em calabouços escapistas e imateriais
Eles nos libertam ao invés de nos aprisionar por muros pútridos, covardes e violentos
Eles nos desenvolvem holisticamente ao invés de apenas nos envelhecer sem energia, sem sonhos e sem legados
E, acima de tudo, porque no cerne de suas moléculas, eles são a energia que cria, que une e que transforma as interações, transforma as materializações e transforma a vida numa utopia prática, ou numa praticidade utópica que é sedutora por observação, exuberante por revelações e bela por essência.
Então, diariamente brinde-se o presente de adicionar os nobres princípios do amor, da inteligência e da intimidade em todas as suas interações e, quando assim o fizer, verás que uma admirável, inesquecível e intrépida janela se abrirá no horizonte de tua existência.
Uma nova existência que será inteligentemente amorosa, intimamente inteligente e amorosamente íntima.
PS: Para citar este Pensamento:
Cargnin dos Santos, Tadany. Princípios que Encantam o Viver.
Acesse este link para entrar no grupo do WhatsApp (somente o Administrador por enviar mensagens)
https://chat.whatsapp.com/GPucx5V92LFFwpqgTOqgu0
Photo by Nathan Dumlao on Unsplash