A democracia demanda uma sutil, mas imperativa mudança de atitude dos homens públicos. É crucial entender que um político não é um líder, ele é um servidor e, portanto, um fiel representante das necessidades e dos anseios dos seus representados. Uma democracia lúcida demanda que os egos inflados, os falaciosos interesses individuais e as ardilosas maquinações grupais sejam hermeticamente enclausurados para que o espírito e as exigências básicas e estruturais da população sejam materializadas com dignidade, com prontidão e com idoneidade. Qualquer intento de uso do poder público que contradiga estes princípios, deveria ser considerado uma inafiançável afronta ao sistema político existente no país e, consequentemente, combatido com severidade para que sua indecorosa perpetuação seja eliminada. O poder de gerenciamento e controle da estrutura governamental reside amplamente na volição e na sapiência do povo, mesmo que ele não se utilize de tão necessário e democrático dever. (Tadany – 07 05 11)
Executivo Internacional. Cidadão Global. Palestrante. Poeta. Escritor. Pensador. Counsellor. Espiritualizado. Alegre. Curioso. Dinâmico. Profundo. Agradecido. Aventureiro. Tadany é formado em Administração de Empresas pela UFSM. Já trabalhou em muitos países ao redor do mundo e, atualmente, é Gerente de Globalização na IBM Índia. Ademais, por 3 anos, ele também estudou Advaita Vedanta num monastério nos Himalayas (Índia) com o Swamy Dayananda Sarasvati (www.dayananda.org).
PS: Para citar este texto:
Cargnin dos Santos, Tadany. Pensamento 825. www.tadany.org®