25/03 – Sexta-feira, 18h
#49 Giro da Maria Cult
Colaboradores: Deivid Pazatto e Paola Saldanha
Nesta edição: Oristela Alves, Edmundo Cardoso, Todos ao Palco, Luiz Alberto Cassol, Chased, Kayke Mello, Robson Thomas, DJ Alessandro Prestes, Vozes do Praça, Festival Canções para Santa Maria, Feira do Livro de Santa Maria, Coca Trevisan e Concurso Literário Felippe D’Oliveira
AUDIOVISUAL | NOVAS PRODUÇÕES RESGATAM A HISTÓRIA E TRAZEM IMPORTANTES DEBATES SOCIAIS
Marcada pelo Dia Internacional da Mulher, 08 de março foi a data escolhida para estreia do curta-metragem A música de Oristela Alves. O lançamento foi realizado no Museu de Arte de Santa Maria (MASM), com exibição no formato híbrido – presencialmente, com entrada franca e respeitando os protocolos de segurança – e também com transmissão no Youtube.
O documentário resgata a trajetória da intérprete Oristela Alves, que brilhou nos palcos da Califórnia da Canção Nativa do Rio Grande do Sul, entre 1975 e 1985, e em outros festivais no mesmo período. Na sequência, trouxe todo seu conhecimento sobre o assunto para Santa Maria, participando da organização da Tertúlia Musical Nativista e outros eventos ao longo dos anos.
O curta-metragem conta com uma entrevista exclusiva com a cantora, além de depoimentos de Luiz Carlos Borges, Júnior Benaduce, Gilberto Carvalho, Marco Aurélio Vasconcellos, Chico Sosa, Daiane Diniz e Analise Severo, entre outros artistas que falam sobre a trajetória de Oristela Alves.
A música de Oristela Alves integra o Projeto de Extensão Processos Criativos de Produção Musical (Câmara de Eco), do Curso de Música e Tecnologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), coordenado pelo professor e músico Sandro Cartier. Realizado no auge da pandemia em 2020 e 2021, o projeto desenvolveu-se por meios virtuais, coletando entrevistas, depoimentos e arquivos.
O cineasta santamariense Luiz Alberto Cassol vai dirigir o curta-metragem O Complô e busca recursos por meio de financiamento coletivo. A produção audiovisual será baseada no livro do deputado federal constituinte gaúcho Hermes Zaneti, que denuncia manobras políticas por trás da dívida pública brasileira.
Hermes Zaneti apresentou, em 1987, um projeto para que a carta magna previsse uma auditoria nas contas públicas e adoção de uma gestão transparente, para que a sociedade – que paga a conta – pudesse acompanhá-la. Entretanto, isso nunca aconteceu e os motivos são explicados no livro O Complô – Como o Sistema Financeiro e seus Agentes Políticos Sequestraram a Economia Brasileira (Verbena Editora; 280p., 2017).
Dirigido por Luiz Alberto Cassol, o audiovisual vai abordar a relação entre os Três Poderes, o Ministério Público Federal e o sistema financeiro nacional e seus impactos na vida dos brasileiros. “A ideia do filme é trazer questionamentos de como chegamos até aqui, com um sistema que explora de todas as formas”, resume o diretor.
O orçamento do filme está estimado em R$ 330 mil. Interessados podem colaborar doando qualquer valor via PIX (chave: filmeocomplo7@gmail.com) ou pela plataforma Valeu.Art!. Os doadores receberão como recompensa o e-book do livro O Complô e terão o nome inserido nos créditos finais do curta, na lista de incentivadores.
Através de uma construção coletiva e integrada com a discussão de temas pertinentes à atualidade, que a vídeo-peça Menina, Feminina e Cientista foi lançada na última semana. O audiovisual será distribuído, prioritariamente, para as escolas públicas da Rede Municipal de Santa Maria.
A obra apresenta uma crítica ao terraplanismo, o confronto entre ciência e religião, além de trazer abordagens sobre machismo e um olhar atento ao protagonismo feminino na sociedade. A produção é do Grupo de Teatro Todos ao Palco da Universidade Franciscana (UFN) e conta com o financiamento da Lei de Incentivo à Cultura de Santa Maria (LIC/SM).
Sob a forma de um falso documentário, a criação envolveu todos os participantes desde a criação dos diálogos, de forma colaborativa e aberta, até a elaboração do conteúdo visual. O roteiro retrata a história de Sofia que, já adulta, explica como foi a sua trajetória para realizar seu sonho de ser cientista e mostra sua realidade como pesquisadora em um dos laboratórios que fabricam a vacina contra a Covid-19 no Brasil.
As produções criadas pelo Todos ao Palco sempre foram apresentadas em formato teatral, percorrendo escolas e espaços públicos da cidade com entrada franca. Entretanto, em função do distanciamento social e cuidados impostos pela pandemia, as ações ganharam uma nova configuração visual e transformaram-se em uma vídeo-peça gravada em alguns laboratórios e salas de aula da UFN.
O Todos ao Palco é um projeto de Extensão da UFN, criado em 2012, com a proposta de ser um grupo teatral que reúne não só acadêmicos e colaboradores da Universidade, mas também a comunidade externa, com a intenção de garantir a pluralidade do grupo. O foco inicial é produzir peças que sejam apresentadas, principalmente, em escolas municipais, a fim de impactar um público que não costuma ter acesso a projetos culturais e artísticos.
Em comemoração ao Dia Internacional do Teatro e aos 20 anos da Casa de Memória Edmundo Cardoso (CMEC), o Theatro Treze de Maio recebe a obra Edmundo está em Casa, neste domingo (27/03), às 19h.
Lançado em setembro de 2021, com direção de Laédio Martins, o filme é resultado de anos de investigação, elaboração e admiração pela trajetória pública do jornalista Edmundo Cardoso. A produção traça o itinerário cultural de Edmundo, seu engajamento em causas públicas e na arte e os desafios de manter uma companhia teatral ativa no interior do país.
O projeto combina o teatro e o audiovisual para narrar a história e é descrito pela equipe como “uma forma de homenagear um artista que primou sempre pela polivalência, um homem que conciliou ativamente distintos interesses e aptidões, e que elegeu o teatro e o cinema como meios de expressão artística”.
A captação de imagens foi realizada no Treze de Maio, no Largo Edmundo Cardoso e no Centro de Convenções da UFSM. O trabalho tem coprodução da AACMEC, Casa Gabbi Arte Cultura e Ateliê do Comediante.
Edmundo está em Casa tem entrada franca e os ingressos já podem ser retirados na bilheteria do Treze. É obrigatório o uso de máscara e a apresentação da carteira de vacinação. A exibição é uma realização da AACMEC, com financiamento da Lei Aldir Blanc.
MÚSICA | DO ROCK AO CANCIONEIRO GAÚCHO
Lançada no começo do mês, Cicatrizes é o nome da primeira música da Chased, banda santamariense que mescla o Rock e o Pop de diversas décadas, em especial, anos 90 e 2000. O single abre uma trilogia, que será divulgada em formato de EP.
O trabalho trará em suas letras um mix de sentimentos e histórias, tanto vividas quanto presenciados pela vocalista Daiana Carpenedo, que buscou ressignificar angústias através da música. No instrumental, o trabalho traz o peso do Rock da Chased, que tem por característica ser carregado de intensos solos de guitarra.
A banda é formada por Daiana Carpanedo, nos vocais; Kauê Flores, na guitarra; Christian Dias, no baixo; E Cesar Augusto, na bateria. Para o lançamento de Cicatrizes, que já está disponível nas principais plataformas digitais, o grupo realizou um show, no palco do Zeppelin Bar, com entrada franca.
Ribeirão, nasci rei, canção de estreia do álbum RIBEIRO, de Robson Thomas, foi apresentada na primeira semana de março. A obra chegou acompanhada por um videoclipe, interpretado pelos dançarinos Natan Goettel e Betina Schott, da Cia Recomeço Dance.
O trabalho abre a série de lançamentos das faixas do novo trabalho de Robson. O projeto, realizado com recursos da Lei Aldir Blanc, é fruto de uma jornada interior do artista pelas suas raízes, influências e histórias – vividas, contadas e descobertas. O álbum conta com 10 composições autorais, que passeiam por diferentes sonoridades e conduzem os ouvintes pelo trajeto do rio da vida do músico, desde sua nascente até o desaguar em grandes mares.
A narrativa da obra não é, somente, sonora, mas também é construída por imagens que contribuem para a criação dos cenários retratados. “Penso o RIBEIRO como um grande álbum de fotografias em movimento (fotos, fatos, imaginários, memórias…). Ele é uma viagem por entre os rios de mim, um desaguar dos meus desagues e eu sempre achei que esta viagem precisava ser contada a partir de sons e imagens, da mesma forma que eu penso as minhas canções, quando construo cenários com a força das palavras, queria que as imagens construíssem poemas e por si só contassem essa história”, explica Robson.
A partir desse entendimento, o projeto conta com captações fotográficas e audiovisuais. A fotografia, direção de arte e projeto gráfico são assinados por Erick Corrêa Castro, Eduarda Teixeira Streck e Robson Thomas, respectivamente. Entre os registros desse processo está RIBEIRO: Estória cantada-proseada e versada no canto. O documentário, dividido em duas partes, promove uma caminhada pelo universo do álbum. As imagens foram captadas durante uma imersão na cidade natal do músico, Tuparendi, durante o período de pré-produção e concepção do de RIBEIRO.
O álbum tem produção musical de Lufe Duarte e Cassiano Rathke, com colaboração de Taci Nunes, Fiorella Morari e João Cembranel.
O cantor regional Kayke Mello lançou o álbum Meu Canto, Meu Rincão, nas principais plataformas digitais. O novo trabalho do artista reúne 12 canções, que traçam um retrato sonoro dos usos e costumes do povo gaúcho. A produção também firma a parceria do nativista com grandes nomes da cultura regional.
A obra autoral foi realizada com colaboração dos poetas gaúchos Juliano Santos, Vitor Ribeiro, Frederico Rangel, Guilherme Alves Marques e Marquito Ferreira da Costa. O disco ainda conta com participações especiais do declamador Xirú Antunes e do cantor nativista Guto González.
“O álbum Meu Canto, Meu Rincão é muito mais do que um produto fonográfico, ele é a tradução e a descoberta do eu. Posso dizer que foi neste trabalho que encontrei o Meu Canto contido no Meu Rincão interior”, explica Kayke Mello.
Meu Canto, Meu Rincão é o terceiro álbum de música do cantor, que também possui um disco de declamações de poesia sul-rio-grandense. O projeto foi financiado com recursos da Lei Aldir Blanc (nº 14.017/2020).
Djehuty Project, projeto do DJ Alessandro Prestes, teve três singles relançados em um álbum internacional de música eletrônica. Denominadas Sunset Race, The Cubic System e Space Orbs, as faixas fazem parte do álbum Dope Music – Vol. 31, apresentado pela distribuidora americana Silvio Rodrigues Music.
A obra conta com 20 músicas de artistas de diferentes países, incluindo as três produções do músico santamariense. O trabalho pode ser conferido através das redes sociais do Djehuty Project ou da Silvio Rodrigues Music e pelas plataformas de streaming.
Conforme o idealizador, Djehuty Project é inspirado na figura egípcia de Toth, Deus das artes, ciência e sabedoria, e traz sons que vão do Melodic Techno ao Afrohouse, junto a elementos clássicos, africanos e brasileiros. O projeto já soma dois anos e acumula seis singles lançados de forma independente e por gravadoras internacionais.
MÚSICA | OPORTUNIDADES PARA AS VOZES LOCAIS
Para celebrar os 164 anos do município, a Prefeitura de Santa Maria (PMSM), por meio da Secretaria de Cultura, junto ao Grupo Diário, lança o Festival Canções Para Santa Maria, que irá premiar cinco músicas inéditas que tenham a cidade como tema. Além dos R$ 18 mil em premiações, a ação também busca oportunizar o surgimento de novos talentos, assim como consolidar os já consagrados, e reafirmar Santa Maria como um centro irradiador de produção musical no Rio Grande do Sul. As inscrições já estão abertas e seguem até às 23h59min de 03 de abril, pelo e-mail cancoesparasantamaria@gmail.com.
Poderão ser inscritas canções com letra e melodia inéditas com a temática A cidade de Santa Maria, de compositores, letristas e intérpretes residentes do município. Entende-se por inédita a criação que não tenha sido gravada em vinil, CD, DVD, vídeo, comercial, filme ou similares e nem esteja registrada em livros ou outro meio que dê publicidade. Mais detalhes e a lista de documentos necessários para inscrição estão no regulamento do festival.
Das letras inscritas, cinco serão classificadas e deverão se apresentar ao vivo no dia 17 de maio, no evento de comemoração do aniversário da cidade, o Viva Santa Maria. Neste dia, serão anunciados os vencedores do concurso, que receberão prêmios de R$ 3 mil a R$ 6 mil ou troféu. As cinco canções classificadas pelo júri técnico terão, ainda, a produção de um vídeo, com estrutura fornecida pela organização do concurso. Este material será postado nas redes sociais da PMSM e do Diário. Além das canções escolhidas pelo júri técnico, o festival também vai premiar com R$ 5 mil a Música Mais Popular, que será escolhida pelo público entre 10 e 15 de maio.
Foram divulgados os 27 nomes que participarão do próximo Vozes do Praça. A terceira edição ocorrerá neste final de semana, na Praça Eco do Shopping Praça Nova.
Entre os selecionados na triagem, sete cantores fazem parte da categoria infantil (até 14 anos) e 20 na adulto (a partir dos 15 anos). Eles disputarão as duas últimas etapas do concurso, presencialmente, que visa revelar talentos amadores da música.
A seletiva será realizada no sábado (26/03), das 14h às 16h, para a categoria infantil, e das 17h às 19h, para os adultos. A fase final será disputada por 16 vozes a partir das 16h30 do domingo (27/03). Os talentos amadores serão avaliados por uma comissão julgadora composta por cinco membros. O júri técnico é formado por Josemar Dias e Gabriel Zeppe. Já no artístico, estão Manu Ferraz e Kelvin e Klaus.
O vencedor de cada categoria receberá uma bolsa de estudos de técnicas vocais por seis meses na Musiartes Centro de Educação Musical; Um vídeo musical de até dois minutos gravado e editado pela Hvinte Eventos; Um pocket show voz e violão no Tazlo Bar e Restaurante, no Shopping Praça Nova; E um troféu de primeiro lugar.
A terceira edição da iniciativa, que visa revelar talentos amadores, é promovida pelo Shopping Praça Nova, Musiartes Centro de Educação Musical e Hvinte Eventos. Confira a lista de selecionados:
CATEGORIA INFANTIL
Ana Júlia Hanauer
Brenda Hillary de Moura Flores
Isabela Mena Barretto Silva
Jamilly Laurrany Souza da Silveira
Manuela Grillo Amaro
Manuella Portes Motta da Conceição
Pollyana da Rosa Cristino
CATEGORIA ADULTO
Ana Carolina Alves de Oliveira
Anderson Luis Brito Barchet
Arthur Beltran Da Silva
Barbara Becker Brum
Brayhan Hendrix de Moura Flores
Cauã da Silva Fontoura
Eduarda Vieira Pinheiro
Gilberto Gonçalves Correa
Gisele Vezzosi Matte
Guilherme Cardoso Lafourcade
Guilherme Rodrigues Nicoloso
Hueslen Santos da Silva
Ian Lorenzo de Freitas Alves
João Marcelo Flores Schifelbanis
Luiza Avila Pedroso
Marcos Vilanova Dornelles
Mayara Guimarães Silva
Sarah Alíry da Costa Leal
Valentina Marzari
Viviane Maxwell Padilha
LITERATURA | LANÇAMENTOS E AÇÕES PROMOVEM O INCENTIVO A LEITURA
A Feira do Livro de Santa Maria divulgou os nomes da Patronesse e Homenageados da 49ª edição, que ocorre entre os dias 29 de abril e 14 de maio de 2022, na Praça Saldanha Marinho.
A patronesse da edição de 2022 é a pesquisadora, professora e escritora Nikelen Witter. Professora do Departamento de História da UFSM, ela dedica-se à investigação de questões relacionadas aos Estudos de Gênero e a História das Mulheres na época Contemporânea. Uma das mais importantes representantes do gênero steampunk no Brasil, recentemente recebeu o prêmio Açorianos de Conto, com Dezessete Mortos.
Maria Esther Gomes de Souza é a professora homenageada desta edição, devido ao trabalho de inclusão que faz com surdos da Escola Reinaldo Coser. “Receber uma homenagem desse porte, depois de dois anos de pandemia, emociona, fortalece e impulsiona nosso trabalho na Escola Cóser, bilíngue para surdos. A leitura é para todos!” disse ela.
Já o escritor homenageado (póstumo) é o compositor nativista Mario Eleú da Silva, que morreu em 30 de janeiro deste ano. Natural de Quaraí, ele venceu festivais do Estado e também foi jurado da Tertúlia Musical Nativista. Mário também escreveu prosas e poesias e suas obras mais recentes são Velho Doutor e Ginete de Ilusões, ambos expostos na Feira do Livro de Santa Maria em 2021.
Também estão abertas as inscrições para o lançamento de livros e sessão de autógrafos da feira. O autor interessado em participar deve enviar o formulário de cadastro pelo email feiradolivrosm73@gmail.com até 8 de abril. A ficha deve ser solicitada pelo mesmo endereço eletrônico. Na inscrição, é necessário informar em qual data – entre 29 de abril e 14 de maio – e local (Praça ou livraria) será o lançamento do livro ou sessão de autógrafo. Após o contato, a comissão organizadora enviará um termo de compromisso com os demais procedimentos.
A Feira do Livro de Santa Maria é uma realização da PMSM, 8ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), UFN, UFSM, Cooperativa dos Estudantes de Santa Maria (CESMA) e da Câmara do Livro. A produção cultural é de Denise Copetti. A ação tem financiamento da LIC/SM.
Já está em pré-venda, pelo selo Memorabilia Store, o livro Violências Culturais. A obra resgata parte do material publicado pelo autor, Coca Trevisan, em seu blog, nos últimos anos.
Nos textos — além de provocar uma imersão no pensamento vivo de nosso tempo — o autor também instiga os leitores a redimensionar a força da arte como bússola humana. Visões que Coca moldou vendo filmes, lendo livros, ouvindo música e decorando todos refrãos que reverberam além das telas, toca-discos e das páginas dos clássicos literários.
COCA TREVISAN
O jornalista nasceu em Santa Maria. Atuou como repórter e redator nos jornais NH, de Novo Hamburgo; VS, de São Leopoldo e Jornal Alto da XV, de Curitiba. Como profissional freelancer assinou matérias em diversos periódicos. Participou de workshops e atuou em debates sobre a Indústria Cultural dos anos 1980/90. Mais recentemente, concluiu pela PUC-RJ o Curso de Extensão Origens do Existencialismo. Mantém e abastece o blog Violências Culturais, plataforma de onde selecionou o material para o livro. Atualmente, mora em Florianópolis, SC.
Promovido pela PMSM, por meio da Secretaria de Cultura, o 45º Concurso Literário Felippe D’Oliveira está com inscrições abertas. São R$15 mil em prêmios distribuídos entre Conto, Crônica e Poesia.
Cada participante poderá submeter seu trabalho, exclusivamente, em uma das categorias. As inscrições deverão ser realizadas online, por meio do site da PMSM, até o dia 08 de abril. O regulamento completo, com detalhes sobre número de caracteres dos textos, premiação e outros dados, está disponível no portal do Concurso Literário Felippe D’Oliveira. Mais informações podem ser obtidas também pelo e-mail concursofelippedoliveira.sm@gmail.com.
O concurso visa homenagear a memória do poeta santamariense, que lhe empresta o nome, bem como estimular produções literárias com objetivo de revelar novos talentos das letras nacionais. O primeiro colocado receberá um prêmio no valor de R$3 mil e certificado. Aos candidatos que obtiverem 2º e 3º lugares e menções honrosas serão conferidos certificados.
CRONOGRAMA
Inscrições e envio dos textos: de 07 de março a 08 de abril de 2022
Seleção e classificação: 11 a 22 de abril de 2022
Análise dos jurados: 02 de maio a 30 de junho de 2022
Divulgação do resultado: 06 de julho de 2022
Premiação: 23 de agosto de 2022
Colaboradores: