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Yo afectado: reflexões de uma atriz afetada pelo exercício de Augusto Fernandes POR JULIANA VALENTE

TRECHOS DA DISSERTAÇÃO  DE MESTRADO | ECA – USP

Resumo em português
Essa dissertação de mestrado realiza um mergulho no exercício teatral Yo Afectado, idealizado pelo artista luso-argentino Augusto Fernandes (1937-2018). Fernandes foi ator, professor e diretor teatral. Reconhecido por sua atuação no teatro independente argentino e encenações premiadas, dedicou-se também à docência, destacando-se por seu trabalho com a formação e o desenvolvimento do ofício de artistas teatrais. Ao longo da pesquisa foram coletados materiais bibliográficos, reportagens, entrevistas e relatos a fim de contextualizar a trajetória artística de Augusto Fernandes, a criação do exercício Yo Afectado, assim como suas referências teóricas e parcerias artísticas. Dentre estas, destaca-se a influência do trabalho de Konstantín Stanislávski, as práticas desenvolvidas por Lee Strasberg e a parceria com a atriz e professora austríaca Hedy Crilla. O Yo Afectado caracteriza-se como uma prática de improvisação na qual se propõe o uso de aspectos autobiográficos como disparadores para uma pesquisa de estados expressivos extracotidianos. A dissertação traz uma descrição detalhada do exercício, elaborada a partir da vivência prática do Yo Afectado, conduzido pela atriz, diretora e preparadora de elenco Estrela Straus. Em seguida, foram tecidas reflexões emergentes da prática, que ressaltam os seus mecanismos de funcionamento, seu aspecto ficcional e lúdico, possíveis objetivos práticos, dentre outras questões. Nesse processo evidenciou-se a temática da ética na condução como elemento fundamental na reflexão sobre o Yo Afectado. Buscou-se então levantar questionamentos a respeito da criação de parâmetros para uma condução ética e responsável nas práticas teatrais. Nessa etapa, a dissertação propõe uma aproximação entre o Yo Afectado e alguns princípios do Psicodrama, criado por Jacob Levy Moreno (1889-1974). O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior Brasil (CAPES) código de financiamento 001.

Querida leitora,

Escrever uma dissertação de mestrado significa (além de muitas outras coisas) permanecer várias horas em frente a uma tela de computador. O exercício da escrita é, ao mesmo tempo, prazeroso e extenuante, instigante e solitário. Nesses momentos nos quais estive sentada diante da tela, frequentemente me esforcei para imaginar uma interlocutora. Uma pessoa para a qual eu estava (e estou nesse exato momento) falando as coisas que eu escrevia, compartilhando pensamentos traduzidos em palavras, frases, sentenças, pontuação, regras de formatação, ABNT, etc. A pessoa imaginada era conhecida, desconhecida, inventada, um grupo de pessoas ou ainda, eu mesma. Esse exercício de imaginação me ajudou no processo de criar um texto, de “inventar uma dissertação”, por me relembrar constantemente do propósito dessa escrita: COMPARTILHAR, conversar, comunicar. Penso que a existência de uma interlocutora (ainda que imaginária) tem o potencial de nos manter constantemente em contato com o fato de que a criação de um texto é um ato de comunicação.

O processo de criação mostra-se, também, como uma tendência para o outro. Está em sua própria essência a necessidade de seu produto ser compartilhado […] É necessário entrar na complexidade da constatação de que a criação é um ato comunicativo. (SALLES, 2013, p. 49).

A comunicação que se desenvolve aqui é o relato, a documentação e compartilhamento de um processo de pesquisa desenvolvido na Universidade de São Paulo no período de março de 2020 a janeiro de 2023. Essa pesquisa foi realizada no PPGAC – Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas (Escola de Comunicação e Artes), com a orientação do Prof. Dr. Eduardo Tessari Coutinho e auxílio da bolsa CAPES, pelo Programa de Excelência Acadêmica (PROEX). Teve como objetivo central o estudo do exercício teatral Yo Afectado, idealizado pelo artista luso-argentino Augusto Fernandes e ministrado no Brasil por Estrela Straus[1].

A primeira vez que tive contato com o Yo Afectado foi no ano de 2016. Já fazia quatro anos que eu havia concluído a graduação e, desde então, havia participado de algumas montagens teatrais. À época eu dava aulas de teatro para crianças e adolescentes e me sentia um pouco apartada do ofício de atriz. Decidi buscar cursos de teatro que pudessem me apresentar abordagens de criação artística diferentes daquelas com as quais eu estava habituada e, assim, entrar em contato com pessoas novas e me reconectar com algumas discussões teatrais e inquietações artísticas. No fundo, eu estava em busca de espaços de troca. Nesse período me inscrevi em alguns cursos e workshops muito diferentes entre si. Um desses cursos era um workshop intensivo de uma semana de duração, ministrado por Estrela Straus, que aconteceu no centro cultural B_arco[2]. A proposta do curso era fazer uma introdução às técnicas de atuação desenvolvidas pelo diretor norte-americano Lee Strasberg.

Para minha surpresa, ao conhecer Estrela Straus descobri que ela havia passado também por uma formação teatral em Buenos Aires (Argentina), onde estudou com um importante ator, diretor e professor chamado Augusto Fernandes. O curso ministrado por Estrela fazia uma combinação das práticas aprendidas em sua formação norte-americana, com influência de sua formação argentina e a adição de dois exercícios específicos idealizados por Augusto Fernandes: O Yo Afectado e o Bloco de Texto[3]. Aqui vale sublinhar que, de acordo com Estrela, os exercícios de Augusto Fernandes são complementares às práticas de Strasberg.

Naquele curso em 2016, a artista conduziu uma roda de Yo Afectado da qual participei sem pretensões ou expectativas e acabei fisgada pelo exercício. Terminei a semana encantada com o curso e, sobretudo, com o Yo Afectado. Sendo assim, devo sublinhar, a minha primeira experiência com o Yo Afectado e, portanto, a minha primeira forma de olhar para o exercício foi de dentro dele, por meio da vivência prática.

Desde então, participei de uma série de cursos (intensivos e extensivos) ministrados por Estrela entre os anos de 2016 e 2023. No entanto, por mais que eu me interessasse pelas práticas como um todo, existia em mim um encantamento especial pelo Yo Afectado, que era ministrado de tempos em tempos. A cada novo curso, aguardava ansiosamente pelo exercício, que me instigava mais e mais a cada nova participação. Acredito que minha pesquisa informal com o Yo Afectado começou nos cursos de Estrela Straus. A partir dessas experiências surgiu o desejo de regressar à Universidade para desenvolver uma pesquisa acadêmica.

O que é o Yo Afectado?

No teatro tudo muda, você está o tempo todo lidando com a ideia da morte e da ressurreição, procurando um fantasma que será desarmado. O teatro tem muito a ver com a morte, tudo morre depois de um ensaio. (FERNANDES apud AUDIOVIDEOTECA DE BUENOS AIRES).[4]

O Yo Afectado é um exercício teatral geralmente praticado em salas de aula, processos de criação artística e ensaios. Trata-se de uma prática coletiva de improvisação na qual propõe-se o uso de aspectos autobiográficos das participantes como elemento disparador para uma pesquisa de estados expressivos extracotidianos. O exercício é composto por diferentes etapas que, de modo geral, o aproximam de um julgamento. Ao final de cada Yo Afectado, um réu será condenado e morto diante do grupo participante. As improvisações desenvolvidas ao longo do exercício tencionam os limites entre ficção e realidade, transitando do campo da pessoalidade à criação de uma realidade ficcional.

Ainda que evoque experiências pessoais e mobilize memórias, sensações e emoções frequentemente intensas, o exercício estimula a ludicidade e a criatividade e não se conecta necessariamente a nenhuma estética teatral. De acordo com Estrela Straus, o Yo Afectado é uma ferramenta que nos possibilita aprender e exercitar a capacidade de “brincar com o nosso material pessoal[5]”, ou seja, utilizar aspectos autobiográficos como um meio para acessar estados psicofísicos extracotidianos de maneira lúdica e teatral.

Ele [o Yo Afectado] afirma que a subjetividade de cada indivíduo é composta por várias facetas, que são chamadas de “eus”. Existem eventos que podem afetar alguns desses “eus” de alguma forma, mas as convenções sociais, o respeito ao outro e as proibições, não permitem que isso seja totalmente expresso. O exercício se propõe a investigar esses fatos para que essa parte afetada do eu possa encontrar expressão, dando lugar a emoções (muitas vezes transbordantes). (MAURO, 2008, tradução minha).[6]

O Yo Afectado compõe um conjunto de práticas idealizadas, adaptadas e ministradas por Augusto Fernandes com o intuito formativo, de desenvolvimento e aperfeiçoamento do trabalho de atrizes profissionais. Em suas aulas, o artista costumava dividir as práticas em duas diferentes categorias: os exercícios para o instrumento e os exercícios para o ofício.

E o Augusto tinha isso, […] que tem o treinamento do instrumento e o treinamento do ofício. Então tem os exercícios de instrumento e os exercícios de ofício…o Bloco de Texto e o Yo Afectado são exercícios de instrumento. É, porque é isso é habilitar o instrumento do ator para depois estocar o que o ofício vai pedir, então o que é que você mexe nos exercícios de instrumento? Na pessoa que cada ator é, e eu gosto muito disso de que as traduções dos livros do Stanislávski. […] a tradução da preparação do ator na Argentina é O trabalho do ator sobre si mesmo […] então, tanto o Bloco de Texto quanto o Yo Afectado são claramente exercícios do ator sobre si mesmo, e é só depois de habilitar esse lugar que você vai para um oficio. (informação verbal)[7]

Nesse contexto, o Yo Afectado era considerado por Augusto Fernandes um exercício para o instrumento. Dentre outros aspectos já abordados, isso também significava que o exercício não foi idealizado para ser conduzido à cena ou resultar, de algum modo, na produção de materiais cênicos direcionados à apresentação pública. Ou seja, o Yo Afectado foi desenvolvido para ser praticado a “portas fechadas”, como uma ferramenta de desenvolvimento de habilidades e potencialidades artísticas, que não tinha pretensões de produzir qualquer resultado cênico.

Durante o processo de pesquisa, diversos fatores colaboraram para que fosse difícil encontrar material diretamente sobre o Yo Afectado. Até o início da escrita, não havia nenhuma pesquisa acadêmica que mencionasse o exercício, assim como foi difícil encontrar artigos e entrevistas. A busca por matérias foi uma tarefa delicada durante a qual, diante das circunstâncias do período, fui garimpando informações em trechos de trabalhos, livros, entrevistas dadas por Augusto Fernandes disponíveis online, materiais e relatos concedidos por Estrela Straus. Nessa construção, uma das questões mais complexas foi compreender com
quais referências artísticas e bibliográficas optaria por dialogar ao longo do trabalho.

Ao longo do processo fiz uso do levantamento de perguntas como uma estratégia metodológica para construir reflexões acerca do Yo Afectado, de modo que essa dissertação se tornou também uma coletânea de perguntas. Acredito no potencial de mobilização da pergunta: busco me orientar elaborando perguntas e as perguntas me colocam em movimento. Passei a elaborar perguntas para o Yo Afectado e dialogar com elas. As perguntas levantadas, na maioria das vezes, não geram respostas certeiras ou objetivas, ou melhor, não podem ser respondidas de uma única maneira. No entanto, fomentam reflexões. E essas reflexões me interessam aqui.

No processo de escrita da dissertação, busquei organizar o texto em três etapas diferentes, fazendo uma brincadeira com a estrutura da Ronda, que como veremos adiante, é o exercício subsequente ao Yo Afectado. Cada capítulo, ou etapa da dissertação foi intitulada de “Rodada”, de modo que o texto é composto de três diferentes Rodadas. Na estrutura da Ronda[8], a primeira rodada é dedicada às “apresentações dos Yos Afectados”, desse modo, dediquei a Primeira Rodada da dissertação às contextualizações. Busquei introduzir o exercício Yo Afectado, descrevendo sua estrutura e funcionamento. Procurei abordar, também, a biografia de Augusto Fernandes, sua trajetória e referências artísticas, assim como o contexto no qual o Yo Afectado foi idealizado. Nessa etapa da pesquisa, entendi o alinhamento de Augusto Fernandes com os princípios do trabalho de Konstantín Stanislávski e sua admiração pelas práticas desenvolvidas pelo diretor norte-americano Lee Strasberg. Compreendi também sua conexão com a atriz e diretora Hedy Crilla, além de observar o contexto teatral argentino do período e a trajetória do artista no Teatro Independente, passando por sua atuação no grupo La Máscara. Nessa etapa da pesquisa me baseei, dentre outras autoras, nos trabalhos do autor argentino Jorge Dubatti.

A Segunda Rodada da Ronda é dedicada aos confrontos, ou improvisações em duplas. Sendo assim, na Segunda Rodada desse trabalho busquei desenvolver reflexões que emergiam das perguntas elaboradas ao Yo Afectado, assim como fazer o levantamento de outras perguntas que se apresentavam nesse processo. Nessa parte do texto procuro acentuar o diálogo. Esse diálogo é travado entre o Yo Afectado e as perguntas elaboradas entre a experiência prática e a reflexão emergente da experiência e, sobretudo, o diálogo com outras artistas, autoras e pesquisadoras. Nessa Rodada busquei referências que me ajudassem a refletir mais profundamente sobre as estruturas do exercício, encontrar caminhos para abordar as perguntas:

Em diálogo com as integrantes do CEPECA[9] e, sobretudo, com a orientação do Prof. Dr. Eduardo Tessari Coutinho, optei por dialogar com alguns princípios do Psicodrama, desenvolvido por Jacob Levy Moreno, como um caminho para abordar as perguntas levantadas, elaborar novas perguntas, construir e aprofundar as reflexões que emergiam do Yo Afectado na medida em que a pesquisa se desenvolvia.

Psicodrama pode ser definido como uma via de investigação da alma humana mediante a ação. É um método de pesquisa e intervenção nas relações interpessoais, nos grupos, entre grupos ou de uma pessoa consigo mesma. (FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE PSICODRAMA, c2023).

Desse modo, na Segunda Rodada, busco traçar paralelos entre princípios do Psicodrama e alguns aspectos do Yo Afectado. Para tal, dialogo com os escritos de Moreno, assim como de Jaime G. Rojas-Bermúdez, colombiano radicado em Buenos Aires, fundador da Associação Argentina de Psicodrama e Psicoterapia de Grupo[10] e um dos grandes divulgadores do Psicodrama na América Latina. Dialogo, também, com autoras e psicodramatistas brasileiras.

O psicodrama é uma técnica psicoterápica cujas origens se acham no teatro, na psicologia e na sociologia. Do ponto de vista técnico, constitui, em princípio, um processo de ação e interação. Seu núcleo é a dramatização. (…) o psicodrama faz intervir, manifestamente, o corpo em suas variadas expressões e interações com outros corpos. (ROJAS-BERMÚDEZ, 2016).

Além disso, participam dessa conversa uma série de artistas, autoras, professoras e pesquisadoras na medida em que novas perguntas vão surgindo e reflexões vão sendo construídas. Colaboram com essa pesquisa também todas as artistas integrantes do CEPECA, minhas colegas de curso, minhas alunas, minhas parceiras de Yo Afectado, minhas parceiras artísticas e todas as demais pessoas que dialogaram comigo ao longo desse processo.

A terceira e última rodada da Ronda é quando se desenvolve uma improvisação coletiva. Por esse motivo, na Terceira Rodada desse texto busquei desenvolver a reflexão acerca de aspectos coletivos do Yo Afectado, com ênfase na questão da condução. O questionamento em relação a uma condução ética e responsável do exercício, assim como a preocupação quanto aos potenciais riscos que o Yo Afectado pode oferecer orientam essa parte do texto. Foram levantadas perguntas como:

A terceira rodada de uma Ronda é também conhecida como o confronto de “Todas contra todas”. Aqui não dou ênfase à ideia de confronto, mas à possibilidade de existência de múltiplas vozes, muitas vezes radicalmente opostas, dentro do jogo. Desse modo, busquei trazer também uma coletânea de relatos de colegas e amigas que já vivenciaram o Yo Afectado, com o intuito de alimentar a dissertação com outras vozes oriundas da prática.

Em busca de uma escrita mais inclusiva e marcadamente conectada com a minha experiência pessoal, optei por utilizar o gênero feminino na criação do texto. Essa opção fica evidente, sobretudo, quando faço generalizações ou me refiro a grupos de pessoas. Desse modo, opto por escrever “o trabalho da atriz” ao invés de “o trabalho do ator”, ou escolho mencionar as “atrizes, diretoras e autoras” ou invés de “atores, diretores e autores” e assim por diante. Isso não significa que me refiro apenas a mulheres, mas sim que opto conscientemente pelo uso do gênero feminino nessas situações.

[1] Estrela Straus é atriz, professora, diretora e preparadora de elenco. Falarei mais sobre ela ao longo desse trabalho.

[2] Espaço cultural particular localizado no bairro de Pinheiros, na cidade de São Paulo (SP).

[3] Bloco de Texto é um exercício idealizado por Augusto Fernandes que tem o foco no trabalho com o texto.

[4] Tradução minha. No original: “En el teatro cambia todo, estás todo el tiempo con eso de la muerte y la resurrección, buscando un fantasma que se desarma constantemente. El teatro tiene mucho que ver con la muerte, todo muere después de un ensayo.” (FERNANDES apud AUDIOVIDEOTECA DE BUENOS AIRES).

[5] Desenvolvo melhor essa questão no tópico Yo Afectado é ficção, na Segunda Rodada deste trabalho.

[6] No original: “El mismo sostiene que la subjetividad de cada individuo está conformada por diversas facetas, que se denominan “yoes”. Hay sucesos que pueden afectar de alguna manera a alguno de estos “yoes”, pero las convenciones sociales, el respeto por el otro y las prohibiciones, no permiten que esto se exprese totalmente. El ejercicio propone indagar en estos hechos con el objeto de que esta parte afectada del yo pueda hallar expresión, dando lugar a emociones (muchas veces, desbordadas).” (MAURO, 2008).

[7] Conversa realizada com Estrela Straus e disponibilizada nos apêndices dessa dissertação.

[8] Falo mais detalhadamente sobre a Ronda no tópico: 1.2.11.Ronda.

[9] Centro de Pesquisa e Experimentação Cênica do Ator, grupo de pesquisa da Universidade de São Paulo, criado pelo Prof. Dr. Armando Sérgio da Silva no ano de 2007. Atualmente é coordenado pelo Prof. Dr. Eduardo Tessari Coutinho.

[10] Asociación Argentina de Psicodrama y Psicoterapia de Grupo.

Juliana Valente é atriz, diretora e educadora. Mestre em Artes Cênicas pela USP, onde concluiu também seu bacharel em Artes Cênicas com habilitação em Interpretação Teatral. Atriz-pesquisadora do Centro de Pesquisa em Experimentação Cênica do Ator (CEPECA-USP) desde 2019. Atua como atriz em peças na cidade de São Paulo desde 2007 e é cofundadora do grupo de teatro Coletivo Cardume. Atualmente é professora de teatro no Colégio Oswald de Andrade (SP) e artista docente do curso de atuação na SP Escola de Teatro.

 

DISSERTAÇÃO  COMPLETA:

https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/27/27155/tde-26042023-134759/pt-br.php

 

JulianaRodriguesValenteSantanaNunesOriginal

 

 

 

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BATE-PAPO: ESTRELA STRAUS (atriz)

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