O medo por si só, isoladamente, não possui muito impacto nas sensações das pessoas, para não dizer que é totalmente desprovido de qualquer poder de influência ou impacto real.
O medo por si só, isoladamente, não possui muito impacto nas sensações das pessoas, para não dizer que é totalmente desprovido de qualquer poder de influência ou impacto real.
No entanto, o problema é que o medo causa medo e, consequentemente, o medo do medo é que se agarra avidamente às pessoas, causando inanição, espanto ou desespero.
Desta maneira, quando o medo aparecer, ao invés de reagir negativamente, assim gerando medo do próprio medo, receba-o de braços abertos, como se fosse uma inesperada visita de um querido amigo.
E, indubitavelmente, ao fazê-lo, o medo do medo minguará e, como consequência, o seu impacto será insignificante ou quase nulo.
Ele será desprovido de poderes para aprisionar ou sequestrar qualquer indivíduo.
Restando assim, de um lado, apenas o medo.
Sozinho, mendicante, medroso.
E, do outro lado, você.
Íntegro, conectado, corajoso.
PS: Para citar este Pensamento:
Cargnin dos Santos, Tadany. Um Olhar Sobre o Medo.
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