“Maradona se escribe com “M” de Malvinas”, falou-me com amistosa seriedade. Diego, não sei se pela emoção ou pelo vinho, tinha os olhos marejados. Enquanto ele contava sua história, o bar seguia sua sina, alheio aos tantos que contavam suas histórias, cada vez mais cheio e barulhento, a fumaça dos …
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