Resta alimentar a sanidade possível, amparando-nos uns aos outros. Porque vivemos de medo e coragem, dor e saudade, esperança e desespero num tempo que não termina. O espelho do individual mostra o coletivo. E a imagem está feia, pesada, sofrida, violenta, distópica. Estamos numa guerra na qual o inimigo, invisível, não apenas nos mata, mas antes nos revela.