A Praça do Barão do Rio Branco regurgitava o tempo, como habitualmente faz, sem pressa nenhuma, quieta, alheia. Os minutos e os segundos escorriam pelas sombras dos galhos das grandes árvores e um minuano gelado corria rasteiro. Sentado, de pernas cruzadas e braços respaldados pelo encosto do banco, de longe …
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