O corpo de João Garcia Leal estava lá, pendurado e amarrado na grande figueira. E embora quente, há muito já não existia vida nele. Tinha os olhos abertos, quietos. Olhos imóveis, parados no tempo, na dor, no absolutamente nada. As moscas varejeiras, zumbindo faceiras, voavam rápido entre uma ferida e …
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