Rede Sina Comunicação fora do padrão
Jair Alan Côrtes Siqueira é natural de Cruz Alta/RS, mas mora no bairro Camobi, em Santa Maria/RS. É bacharel em Comunicação Social/Jornalismo pela UFSM (Universidade Federal de Santas Maria). É mestre em Comunicação e Cultura pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).
Entre 1978 e 1979 trabalhou como repórter/redator nos jornais O Expresso e A Razão, de Santa Maria. Em 1979 foi para Companhia Jornalística Caldas Júnior como correspondente dos jornais Correio do Povo e Folha da Tarde, mantidos pela empresa. De 1982 a 1986, trabalhou na Fundação Rádio Rural e O Jornal de Concórdia (SC), então mantidos pela indústria Sadia. De 1986 a 1992 foi Repórter Especial do Diário Catarinense (da então RBS – Rede Brasil Sul de Comunicação), além de ter exercido outros cargos na mesma empresa. Foi editor de A Razão de 1992 a 1994. Aposentou-se em 2022 como jornalista da UFSM, onde entrou em 1993.
É autor dos romances “Nos Bafos de Cachaça do meu Velho Pai” e “O Dia em que Deus Confessou seus Pecados” e “Fratura Exposta Futebol Clube”. Coautor de “Chuva de Estrelas”.
LIVROS:
FRATURA EXPOSTA FUTEBOL CLUBE
Conheci muita gente sacana (entre as quais me incluo), cujo maior prazer era passar trotes nas pessoas. Também conheci personagens folclóricos com seus apelidos depreciativos. Essas pessoas e muitas situações me inspiraram a criar uma turma fictícia cuja função vital era se divertir mesmo à custa da desgraça alheia. Concentrei muita coisa nesses personagens alienados com espírito de porco e assim nasceu o Fratura Exposta Futebol Clube. Um time que não tinha preconceito de cor ou sexo. O Fratura era pura. Mas as histórias não se limitam ao time. Contam de uma turma que, mesmo se sacaneando cotidianamente, era muito fraterna.
Lançamento Astrolábio Edições – São Paulo
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O DIA EM QUE DEUS CONFESSOU SEUS PECADOS (?)
A desventuras de Nataniel, um padre que reluta em conter seus desejos. Confidencia com seu mestre, o padre Ambrósio, que experimentou e gostou de pecar contra a carne. A popularidade do religioso consegue sempre lotar a igreja em suas missas e chama a atenção de Deus, que resolve visitá-lo para pedir conselhos. O Divino está preocupado com a debandada de fieis e quer cativá-los para que não O abandonem. Nataniel vê a chance de fazer com que alguns conceitos sejam mudados. Então pede que o ato sexual não seja mais pecado e sim uma virtude. Deus aceita, mas lhe dá também uma esposa, dois filhos e uma sogra. Com o tempo o padre fica em dúvida se fez uma boa escolha.
Enquanto isso, um psiquiatra tenta resolver um grande mistério sobre seu passado. A resposta pode estar na metempsicose.
Lançamento: WI Editora – São Paulo
Para se adquirir é preciso entrar no google e colocar o nome do livro para ver os locais onde está disponível. Infelizmente a editora faliu durante a pandemia.
NOS BAFOS DE CACHAÇA DO MEU VELHO PAI
Cidinho nasce no dia da morte de sua mãe, vítima de um acidente. Seu pai, o fazendeiro Alcides, torna-se alcoólatra e procura no meretrício uma forma de superar seu trauma. A educação do menino fica a cargo de seu tio. A fazenda é um local onde várias vidas compartilham agruras e momentos de felicidade. O padre Artêmio, após descobrir um parentesco com Vanda, mãe de Alcides, alegre e bonachão, aparece e procura levar sua mensagem de paz ao grupo, mas não consegue convencer Alcides. A “bruxa” Eulália acode Cidinho, que ajuda a desfazer a imagem negativa da velha senhora. Marisa, com sua candura é adotada pela família e ajuda na educação do menino e nos destinos dos seus moradores. Os empregados e brincalhões Lobisomem e Loiro são tratados mais como parentes que peões. A tragédia aparece duas vezes. Embora o desfecho da primeira seja relativamente feliz, a segunda será fatal. Em ambas, Alcides se vê obrigado a mostrar seu lado heroico para defender sua família e sua terra.
Lançamento: WI Editora – São Paulo
(Para se adquirir é preciso entrar no google e colocar o nome do livro para ver os locais onde está disponível. Infelizmente a editora faliu durante a pandemia.)
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