De tanto pensar em si mesmas, as pessoas se desesperam de solidão.
De tanto chorar pelos cantos, as pessoas se esquecem de sorrir.
De tanto lutar por espaços, as pessoas se esquecem de compartilhar.
De tanto pensar em si mesmas, as pessoas se desesperam de solidão.
De tanto chorar pelos cantos, as pessoas se esquecem de sorrir.
De tanto lutar por espaços, as pessoas se esquecem de compartilhar.
De tanto fechar as janelas das casas, as pessoas se esquecem de ver o sol.
De tanto ter inveja dos outros, as pessoas se esquecem do valor da generosidade.
De tanto sofrer desnecessariamente, as pessoas se esquecem que o alívio está no desapego.
De tanto se preocupar com o todo, as pessoas se esquecem que o importante está nos detalhes.
De tanto pensar sem questionar, as pessoas acabam se esquecendo da importância de um curioso e inquisitivo pensar.
De tanto correr sem rumos, as pessoas se cansam de viver.
De tantos tantos
Sem mantos
Nem acalantos
Mas repleto de prantos
E quebrantos.
Portanto, em face de tantos desencantos
Nos olvidamos sobre a vida
Sobre seus múltiplos recantos
E, principalmente, sobre seus infinitos encantos.
@tadanycargnindossantos – www.tadany.org
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Foto de Florencia Potter na Unsplash