A Guerra Santa?
Haveria Ministra dos Direitos Humanos dizendo que o papel da mulher é de submissão?
E se Maria não fosse virgem?
E se anjos enviados de Deus não existissem? E se Noé nunca tivesse feito uma arca? E Eva nunca tivesse comido maça alguma? E se Adão fosse apenas o nome de um pão? E se as pessoas lessem a Bíblia como um livro de ficção? Um best seller de alguma geração lá de 2 mil e poucos anos atras?
Outro dia vi uma entrevista do Leandro Karnal falando do prazer do ódio, em como ele conecta fácil as pessoas. Fico me questionando que padrão de comportamento é esse que perdura até hoje? Essa dualidade? Bem e mal? Amor e ódio, Deus e Diabo? E por que ela é tão patriarcal?
O prazer em odiar que Karnal afirma na verdade é o prazer de ter certezas, e que como vemos ao longo da nossa história, capazes de cometer injustiças, provocar guerras. Pra que ter tanta certeza então? Pra classificar uns de bons e outros de maus?
Hoje vi um vídeo do Jean Wyllysl contando os absurdos que ouvia na rua.. Aquelas pessoas que o ofenderam, ameaçaram, agrediram acham que são boas e estão fazendo algo para um “bem maior”, seria tipo Hitler com os Judeus em prol da Alemanha?
Falta, falta muita reflexão a essa construção aparentemente estruturada de pensar, enquadrar, padronizar,classificar, aceitar, incorporar e pouco questionar.
Já que é páscoa, tempo de falar em ressurreição, ressuscitemos dessa massa cinzenta com mais perguntas que certezas e mais criatividade.
E se Jesus fosse mulher?
Bom domingo!
Mel Inquieta!