Home / Todas (page 32)

Todas

maio, 2015

  • 14 maio

    E…

    Fora do lugar Lugar incomum Do fantástico Ao realismo De temperos sutis No forno, Vulcões Transborda Transfere Excita Turbilhões Foco Desfoco Outros prazeres E miopias Emoções….

abril, 2015

  • 27 abril

    POEMA QUASE INFANTIL

    Como duas criançasApós longas férias da escolaA mesma inocênciaO abraço mais sinceroO sorriso mais puro,A felicidade plenaO reencontro. Voltou assim, na vida adulta,Quebrando muros, gelos, inverno.Tomando conta, aquecendo, transformandoPrimavera! Até parece romance, conto de fadas,Ele pergunta “tem medo?”Eu penso “medo”?Coisa de gente grande,Preocupada em não sentir nada.Eu to criança! Avante!Loucura …

janeiro, 2015

  • 5 janeiro

    Trégua

    Escrever sem ódio já foi permitido Escrever com ódio já foi vivido Com paixão, com amor, sem amor, sem paixão, desilusão. Já cansei desse velho sentir Olhar nostálgico e senil Um brinde, logo é ano novo! Sem mais ciscos, Depois das gavetas, Consigo ver Esqueci de agradecer O lápis e …

dezembro, 2014

  • 30 dezembro

    AMANHECER SÃ

    Toda noite que viro escrevendo, Visto roupas de diferentes tempos, Das almas que habitei, Das almas que me habitaram Toda noite que viro escrevendo, Enlouqueço, derramo lágrimas e risos Chego ao meu ápice, Transformo Deus em poesia, Esse Deus do luto, do pecado, Trágico, Mato, firo, Condeno, Me transformo, Sou …

maio, 2014

  • 7 maio

    Avalanche

    Melina Guterres – 07/05/2014   Musicando o post anterior Melhor sentar na beira do mar E passar a vida a sonhar Melhor sentar na beira do mar E passar a vida a sonhar Se você não tem coragem não vêm… Se você não é forte não vêm… Meu bem… Amor …

  • 5 maio

    medo….

    Sobre o amor, só uma coisa se não for como uma avalanche, que vem e destrói tudo pra reconstruir tudo novo, melhor sentar na beira do mar e passar a vida a sonhar com a possibilidade de amar.Amor é inverno, é verão, é primavera, outono, vulcão. Amar é seguir na …

maio, 2011

  • 24 maio

    trabalho

    Esse trabalho que me deu o diaE tirou as minhas noites de poesiaMinha palavra escrita…Ficou adormecidaFora de fuso, Ela só vem na calada da madrugadaNo silêncio da noite,Na ausência do toque do telefone…Enquanto outros dormemEla despertaAmanhece…Nasce com o sol Incompleta ficou,é necessário dormir….

abril, 2011

  • 11 abril

    nada

    pode ser a idade pode ser a experiência pode ser o cotidiano meus dedos se calaram pode ser que seja eu ou os outros pode ser tudo e nada posso estar é cheia do nada de ver tanto nada em tanta gente de que adianta as palavras?

  • 11 abril

    ausente

    Andei ausente das palavras talvez descrente parece perfumaria não há verdade nem sentido tudo parece mera fantasia se é pra ser ludico que seja o meu silencio profundo e minha poesia curta

outubro, 2010

  • 7 outubro

    PONTES

    Descobri que existem seresQue não estão em seu “habitat”E que os que estão jamais o deixarãoDescobri que existem pessoas que não estão em nenhumEstas são as agregadoras