Fora do lugar Lugar incomum Do fantástico Ao realismo De temperos sutis No forno, Vulcões Transborda Transfere Excita Turbilhões Foco Desfoco Outros prazeres E miopias Emoções….
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maio, 2015
abril, 2015
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27 abril
POEMA QUASE INFANTIL
Como duas criançasApós longas férias da escolaA mesma inocênciaO abraço mais sinceroO sorriso mais puro,A felicidade plenaO reencontro. Voltou assim, na vida adulta,Quebrando muros, gelos, inverno.Tomando conta, aquecendo, transformandoPrimavera! Até parece romance, conto de fadas,Ele pergunta “tem medo?”Eu penso “medo”?Coisa de gente grande,Preocupada em não sentir nada.Eu to criança! Avante!Loucura …
janeiro, 2015
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5 janeiro
Trégua
Escrever sem ódio já foi permitido Escrever com ódio já foi vivido Com paixão, com amor, sem amor, sem paixão, desilusão. Já cansei desse velho sentir Olhar nostálgico e senil Um brinde, logo é ano novo! Sem mais ciscos, Depois das gavetas, Consigo ver Esqueci de agradecer O lápis e …
dezembro, 2014
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30 dezembro
AMANHECER SÃ
Toda noite que viro escrevendo, Visto roupas de diferentes tempos, Das almas que habitei, Das almas que me habitaram Toda noite que viro escrevendo, Enlouqueço, derramo lágrimas e risos Chego ao meu ápice, Transformo Deus em poesia, Esse Deus do luto, do pecado, Trágico, Mato, firo, Condeno, Me transformo, Sou …
maio, 2014
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7 maio
Avalanche
Melina Guterres – 07/05/2014 Musicando o post anterior Melhor sentar na beira do mar E passar a vida a sonhar Melhor sentar na beira do mar E passar a vida a sonhar Se você não tem coragem não vêm… Se você não é forte não vêm… Meu bem… Amor …
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5 maio
medo….
Sobre o amor, só uma coisa se não for como uma avalanche, que vem e destrói tudo pra reconstruir tudo novo, melhor sentar na beira do mar e passar a vida a sonhar com a possibilidade de amar.Amor é inverno, é verão, é primavera, outono, vulcão. Amar é seguir na …
maio, 2011
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24 maio
trabalho
Esse trabalho que me deu o diaE tirou as minhas noites de poesiaMinha palavra escrita…Ficou adormecidaFora de fuso, Ela só vem na calada da madrugadaNo silêncio da noite,Na ausência do toque do telefone…Enquanto outros dormemEla despertaAmanhece…Nasce com o sol Incompleta ficou,é necessário dormir….
abril, 2011
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11 abril
nada
pode ser a idade pode ser a experiência pode ser o cotidiano meus dedos se calaram pode ser que seja eu ou os outros pode ser tudo e nada posso estar é cheia do nada de ver tanto nada em tanta gente de que adianta as palavras?
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11 abril
ausente
Andei ausente das palavras talvez descrente parece perfumaria não há verdade nem sentido tudo parece mera fantasia se é pra ser ludico que seja o meu silencio profundo e minha poesia curta
outubro, 2010
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7 outubro
PONTES
Descobri que existem seresQue não estão em seu “habitat”E que os que estão jamais o deixarãoDescobri que existem pessoas que não estão em nenhumEstas são as agregadoras