As estações são um mestre natural das potencialidades, ou das necessidades, que existem dentro de cada um de nós.
Elas são um espelho externo que reflete nossos humores
Nossos temperamentos
As estações são um mestre natural das potencialidades, ou das necessidades, que existem dentro de cada um de nós.
Elas são um espelho externo que reflete nossos humores
Nossos temperamentos
Nossos sentimentos
E nossos desejos
Elas são um evento cíclico que se repete continuamente para que todos possamos compreender seus ensinamentos
Correlacionarmos com nossas individualidades
E implementá-los em nossas existências.
Por exemplo, considere o outono e suas maravilhosas cores em decadência nos dizendo que nada é permanente
Onde o sol de põe rapidamente, o ritmo desacelera e o frio e a escuridão começam a permear a paisagem
Nos demonstrando que as coisas ao nosso redor mudam continuamente
E que precisamos estar preparados e adaptados para as constantes mutações vitais
Depois, vem o inverno
Um período de quase forçada introspecção
De uma necessária interiorização
Do nascimento de um silêncio que suplica uma aquietação emocional e mental
Assim como um tempo para encarar sentimentos não tão desejáveis como a melancolia
O vazio, a solidão e a morte.
Logo após vem a primavera
Um despertar mágico onde a vida parece voltar a existir
Um renascer com novas visões
Com paisagens estonteantemente coloridas
Uma aurora de novos horizontes
De reforçadas esperanças
De naturais crescimentos
E de uma infinda paixão e tesão pela vida.
E, por fim, ainda que somente um aparente fim, pois a natureza é cíclica
Vem o verão
Ahhh o tão adorável verão
Uma época das expressões plenas
De momentos luminosos e infinitos
Onde tudo é visível
Onde não há segredos
Onde a alegria reina imperiosa
Onde as conexões se encaixam em amores fogosos e sabores encantadores
E onde todas as possibilidades existenciais são vividas plenamente em cada segundo.
E assim, essas estações são mágicos momentos que representam os ritmos da vida
Do viver
Das pessoas
Das famílias
Dos Países
E das civilizações
Incessantemente indo e vindo
Ascendendo e descendendo
Iniciando e terminando
Continuamente revelando a perenidade de novos começos e fins.
E assim, uma vez que entendemos e assimilamos estas transitórias facetas
Podemos manifestar internamente cada estação de acordo com as necessidades do momento
Ou seja,
Mesmo que seja inverno lá fora, podemos plenamente expressar o verão em nossas almas
Ou se necessário, dê voz ao seu outono interior quando as flores estão desabrochando na linda primavera externa.
Em outras palavras, as estações, e seu ritmo de recorrência eterna, representam a natureza compartilhando sua ancestral sabedoria para que possamos vivê-la totalmente em nossas também sazonais, mutantes e individuais existências.
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