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Obra da série OUTRO(S) DE MIM iniciada em 2009 e sempre in progress | FRIDA KAHLO

ARTEviva 04 | Liana Timm

Prezados leitores!

Essa é a nossa quarta coluna sobre artes visuais para a REDEsina.

Quero convidar vocês para acompanhar a coluna ARTEviva, que traz assuntos relevantes e curiosos sobre o mundo das artes Assim vocês poderão se programar para usufruir destas informações de diferentes maneiras: ou indo ao encontro das exposições in locu, ou buscando mais informações pela internet. É claro que a relação da arte no presencial é muito mais vigorosa e nos satisfaz com plenitude, entretanto melhor nos relacionarmos com ela por outros meio do que nos ausentarmos completamente.

Então, vamos iniciar a nossa conversa com o que selecionei para esta coluna de agora.

PEGGY GUGGENHEIM. A vida de uma viciada em arte

“COISA” DE ARTISTA:  Frida Kahlo

A ARTE CARNAL de ORLAN

ADRIANA VAREJÃO na PINACOTECA

UM PENSAMENTO DE ERNESTO SÁBATO

Espero que gostem e se tiverem algum assunto ao qual queiram que a coluna comente é só escrever para liana.timm@gmail.com

PEGGY GUGGENHEIM. A vida de uma viciada em arte.

Fotos: Liana Timm

Veneza

Há anos atrás fui à Veneza porque queria conhecer essa cidade do nordeste da Itália situada sobre 117 pequenas ilhas. Algo único, cuja paisagem percorre vários canais e pontes. Uma cidade famosa por sua arquitetura e arte.

Patrimônio Mundial da humanidade.

Os canais de Veneza

Seu centro Histórico, isolado da terra firme, é um dos destinos turísticos mais procurados do mundo. Mais ou menos umas 50.000 pessoas visitam Veneza por dia em busca de seu patrimônio cultural. Do Séc. XIX ao Séc. XX, tornou-se um centro de moda. Em 1980 seu carnaval foi reativado, também abrigando a Bienal de Veneza e o Festival de Veneza com atrações de todas as expressões artísticas.

Centro Histórico de Veneza

A Basílica de São Marcos, o Grande Canal e a Praça de São Marcos já bastam para justificar uma visita. Mais ainda quando a gente descobre que a colecionadora PEGGY Guggenheim se mudou para lá, inaugurando um Museu de Arte.

A história da Capital da região do Vêneto, chamada de Cidade Flutuante, é famosa por ter abrigado vários movimentos artísticos, principalmente na Renascença, por ter sido a terra natal de Vivaldi, como também por causa dessa iniciativa da sobrinha de Solomon Guggenheim em apresentar o seu acervo artístico num museu para a cidade.

A terra natal de Vivaldi

 

Capa do livro que recomendo a vocês. Uma leitura prazerosa.

Mas afinal como conheci PEGGY GUGGENHEIM!

Através desse livro que recomendo agora a vocês.

PEGGY era uma mulher excêntrica, nascida em New York em 1898. Seguiu a vocação da família como colecionadora de arte.

Inspirada em seu tio, o fundador do Museu Guggenheim de NY, e neta de banqueiro e industrial, cuja fortuna lhe deu tranquilidade, mudou-se, na década de 20, para a Europa. Peggy perdeu seu pai em 1912, durante o trágico acidente do Titanic. Por ter auxiliado muitos passageiros à bordo do navio, se transformou num herói.

Chamada de ninfomaníaca, liberal, tímida, encantadora, terrível e outros tantos adjetivos, adorava a companhia de cães da raça Lhasa Apsos. Rejeitava as roupas de Paul Poiret, estilista da alta costura, declarando que as mesmas deixavam seus seios muito grandes, preferindo um estilo mais masculino. Gostava das jóias assinadas por Calder e Yves Tanguy, como também batom vermelho e uma maquiagem à la gatinho nos olhos. Quebrou o nariz e o deixou assim o resto da vida.

Financiou o trabalho de muitos artistas. Um deles foi Jackson Pollock quando ainda não era conhecido, outros como, Alexander Calder, Willem de Kooning, Frank Kline e Djuna Barros. Mas apesar disso tinha fama de pão dura.

Se apaixonou por Veneza, pois lá se sentia livre para fazer o que quisesse. Tanto que abriu o PALAZZO VENIER DEI LEONI, um museu-casa, onde mostrava sua coleção e ao mesmo tempo vivia.

Entrada do Museu da PEGGY em Veneza.
Pátio de entrada do Museu com a bilheteria.

Comprado em 1949 e aberto ao público em 1951 é um belo local para visitar. Abriga a coleção que adquiriu em meio a Segunda Guerra Mundial quando resolveu comprar uma obra por dia. Reuniu então trabalhos de Francis Picabia, Georges Braque, Salvador Dalí, Piet Mondrian e Brancusi. As esculturas da coleção estão nos jardins da casa, sempre voltadas para os canais de Veneza.

Um dos pátios com as esculturas do acervo do Museu.

De vida amorosa promíscua, casou-se duas vezes, uma com Laurence Vail em 1922 e outra com Max Ernest em 1941, mas confessou que o grande amor da sua vida foi John Holms, inclusive escrevendo, em 1946, um livro contando suas aventuras sexuais.

O Museu fica localizado no Grande Canal e é um dos vários museus da Fundação Solomon R. Guggenheim. Abriga uma coleção pequena de modernistas americanos e futuristas italianos. São obras cubistas, surrealistas e do expressionismo abstrato. Picasso, Salvador Dalí, Magritte e os outros já citados, estão lá.

Num dos jardins há uma cadeira de cimento, a mesma que está na capa deste livro. A leitura foi tão prazerosa que fiquei com muita vontade de ir até lá. E fui, Inclusive sentei na cadeira de PEGGY, para a minha satisfação.

Sentada na cadeira da PEGGY. Adoro essa foto!

A colecionadora é uma personagem extremamente cativante, destemida e fez de sua vida o que quis sem nunca ter medo da opinião alheia. Uma vida conturbada e cheias de altos e baixos diga-se de passagem.

Faleceu em 1979 com 81 anos em Camposampiero e suas cinzas estão no jardim do museu junto com as de seus cães Lhasa Apso.

“COISA” DE ARTISTA: Frida Kahlo [1907/1954] |

Li não sei onde.

Obra da série OUTRO(S) DE MIM iniciada em 2009 e sempre in progress | FRIDA KAHLO

Pois então!

Do meu livro “COISA”DE ARTISTA” destaco hoje curiosidades sobre FRIDA KHALO

  • aos 6 anos, Frida contraiu poliomielite e ficou com uma perna mais curta,
  • aos 18, o bonde no qual viajava, chocou-se com um trem. Uma barra de ferro atravessou-lhe da bacia à vagina. Sofreu váras operações e ficou muito tempo na cama,
  • durante esta enfermidade, começou a pintar,
  • sua mãe pendurava um espelho acima de sua cama,
  • com 20 anos entrou para o Partido Comunista e conheceu Diego Rivera com quem teve um casamento conturbado por muitas traições,
  • em sua passagem por Nova York, André Breton a considerou surrealista, ao que ela se contrapôs dizendo:

 “Pensaram que eu era surrealista, mas nunca fui.

Nunca pintei sonhos, só pintei minha própria realidade.”

 

  • tentou se suicidar várias vezes e em 1954 foi encontrada morta. É aventada a hipótese de envenenamento.

    “Eu costumava dizer que sofri dois acidentes na vida:

    um foi no bonde e o outro, Diego.”

    FRIDA KAHLO – Nascida Magdalena Carmen Frida Kahlo Calderón, Frida Kahlo, nasceu em 6 de julho de 1907, em Coyoacán, e morreu em 13 de julho de 1954 de embolia pulmonar, no México.

O CORPO NO SÉCULO XXI e a ARTE CARNAL DE ORLAN

Mireille Suzanne Francette Porte, é uma artista francesa conhecida por ORLAN. Nasceu em Saint-Étienne em 30 de maio de 1947 e usa seu corpo como suporte para a arte.

Claro que na história da arte, o movimento Body Art, não é novidade. Surgiu no final de 1960 e nele  os artistas agiam sobre seus corpos e o espectador, se quiser, poderia participar interagindo. Às vezes atingiu o status de ritual e se misturou ao happening e à Performance. Além de ser praticado ao vivo também podia se manifestar através de fotos ou vídeos.

Marcel Duchamp é também considerado um inspirador da Body Art pois afirmou  que “tudo pode ser usado como uma obra de arte”, inclusive o corpo.

Lembram do artista francês Yves Klein que usava corpos femininos como pincéis vivos?

Só para citar um. Os corpos nus eram usados como pincéis para produzir as suas pinturas.

Yves Klein e uma de suas modelos | www.40forever.com.br
Obra de Yves Klein através da impressão de corpos femininos entintados | www.40forever.com.br

Pois ORLAN segue este caminho de maneira muito diferente. Quando veio ao Brasil em 2008, a criadora do “manifesto da arte carnal” fez uma palestra no Museu de Arte Contemporânea, explicando seu trabalho e esteve presente no evento Oi Futuro, no Rio de Janeiro.

Recorte do Mnifesto

“A Arte Carnal é um trabalho de autorretrato no sentido clássico,

mas com meios tecnológicos que são aqueles de seu tempo.

 Ela [a arte carnal] oscila entre desfiguração e refiguração.

 Ela [a arte carnal] se inscreve na carne porque

 nossa época começa a dar a possibilidade.

O corpo se torna um “ready-made modificado” porque ele

não é mais esse ready-made ideal que é só assinar.

A Arte Carnal não se interessa ao resultado plástico final,

 mas à operação-cirúrgica-performance

e ao corpo modificado, tornado lugar de debate público.”

Do site oficial da artista

 

A artista, na década de 90 chocou o mundo quando realizou a performance “A reencarnação da Santa Orlan”. Consistia numa série de cirurgias plásticas transmitidas via satélite para diversos lugares, entre eles as principais galerias de arte da Europa.

Nesta sequência transformou seu rosto radicalmente, recebendo, além de 2 chifres, também implantes no queixo, nas bochechas e ao redor dos olhos.

Durante as operações, Orlan estava consciente. Em algumas delas, comia frutas, mascava chicletes e em outras lia textos ou fazia desenhos com o próprio sangue.

Declarou que queria falar sobre o quanto se maltrata o corpo das mulheres, inclusive a religião, e que sua arte quer transformar o corpo em língua pois ama o rim, o pâncreas e se excita cm o fêmur.

ORLAN em plena cirurgia plástica lendo, para a audiência, um trecho de um livro. Foto encontrada no www.atrianon.com

Fez uma instalação, que intitulou “Corpo colocado em quarentena”, com 40 autorretratos. Desde o primeiro dia ao quadragésimo após a cirurgia as fotos mostraram os inchaços e as transformações.

Para conseguir os cirurgiões, que se sujeitassem a este objetivo, teve muita dificuldade pois não queriam que o processo fosse tornado público.

Em 1977 ORLAN criou a performance “O beijo da artista”. Atrás de um tórax nu feito de madeira, distribuía beijos em troca de cinco francos durante uma exposição em Paris. Com isso conseguiu que seus vizinhos e sua família rompessem com ela. A exposição falava de sexo mas também de afeto, se defende ela.

A artista fala que não tem crise de identidade mas que como não escolheu seu ponto de partida ou seja, nem seu nome nem a cor de sua pele, então acha divertido, mudar seu rosto diariamente.

Do site da artista

ORLAN, escolhendo o corpo como sua matéria prima, buscou a trilha do século XX, que na década de 60, ficou marcada por uma nova maneira de se relacionar com ele.

Na política os jovens foram às ruas contra os tabus sobre o corpo, sexualidade, gênero e preconceito. A tecnologia aproximou ficção científica da realidade, apresentando a possibilidade de transformações corporais ou ingerência sobre eles inclusive através das mídias sociais. A partir daí o natural e o artificial começaram a se misturar.

No campo da arte, o corpo, aberto à experiências, passa a ser a tela.

ORLAN então faz de seu próprio corpo um ready-made à la Duchamp. Estética, ciência e psicanálise criam uma arte inclassificável.

ORLAN, declaradamente uma feminista, faz de seu corpo um software, cujas transformações podem ser realizadas, e os “sistemas” aperfeiçoados pela tecnociência.

ORLAN busca a transcendência do corpo já considerado por ela obsoleto.

Do site da artista

A mutabilidade da artista, registrada pelas fotografias vai ao encontro das biotecnologias.

Com isso a artista subverte o belo e aprazível, declarando que

“a maioria das pessoas não querem olhar para coisas

como um corpo aberto,

como a morte, como o sofrimento,

mas essas coisas são muito normais.

Todo mundo quer ver flores, céus azuis e belas coisas… .

  Mas esse não é o meu estilo” (ORLAN, 1993).

 Ao apresentar o caráter mais atroz do corpo, ORLAN, é  a sua maior defensora. Sua arte prega liberdade artística e autonomia do corpo feminino.

Busca uma nova maneira de pensar a arte e cria para si uma nova assinatura e um novo movimento, nomeado por ela de Arte Carnal.

ORLAN em plena cirurgia plástica

Os trabalhos de ORLAN possuem sempre um forte apelo político, questionando sobre essas novas posições perante o corpo no século XXI, transformando seu corpo num debate afastado do conservadorismo e do moralismo. Discute a degradação do tempo , assunto ainda tabu na sociedade contemporânea.

ORLAN se apresentou, em 2020,  na Galeria do Instituto Françês, no Líbano, durante o festival Internacional de Feminismo e em 2021 na Galeria Ceysson & Bénétière em Paris com a performance “Striptease histórico”.

VAREJÃO NA PINACOTECA

Fotos Liana Timm

Adriana Varejão: Suturas, fissuras, ruínas, é o título da exposição da artista que está acontecendo na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Um conjunto de, mais ou menos 60 obras produzidas entre 1985 até agora.

Varejão no Octógono da  PINACOTECA
obra da série Suturas, fissuras, ruínas.

Considerada uma artista barroca contemporânea, usa o suporte como elemento vivo da obra. Nele, através de fissuras e rachaduras transforma a proposta numa tridimensionalidade interativa, como é o caso da série Ruínas de charque, apresentada no Octógono, espaço central da Pinacoteca.

O conjunto das obras não tiveram grande visibilidade no Brasil o que não ocorreu em vários países da Europa, principalmente as que a artista tomou como base a azulejaria portuguesa, encontrada no claustro do Convento de São Francisco, em Salvador. Estas obras foram reunidas numa sala nesta exposição, dada a importância que adquiriu durante sua trajetória artística.

Um trabalho da série Línguas
Barroco

Seus trabalhos são tridimensionais, atingindo uma organicidade original quando se transforma em órgãos, vísceras e outras partes do corpo humano. A série Línguas é o exemplo disso bem como as pinturas da série Comida.

Esta é uma exposição com uma gama representativa de patrocinadores como: a siderúrgica Ternium, Itaú, Mattos Filho e Verde Asset Management, Grupo Carrefour Brasil, Ageo, Magazine Luiza e Iguatemi, para citar alguns.

Adriana Varejão é uma artista plástica contemporânea, extremamente valorizada por seu trabalho tanto dentro como fora do Brasil.  Nasceu em 1964, no Rio de Janeiro e começou a trabalhar com arte na década de 80. Frequentou a Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no Rio de Janeiro e fez sua primeira exposição em 1988, na galeria Thomas Cohn.

Aos poucos foi participando de mostras coletivas como a Bienal de São Paulo, em 1994 e 1998; as Bienais de Havana (1994), Johannesburgo (1995), Liverpool (1999), a Bienal de Sydney (2000) e a coletiva UltraBaroque (EUA, 2000-2002) entre outras. Mistura história, cultura, colonização e barroco brasileiro. Trabalha também com a estética do corpo humano sempre com acúmulo de materiais, cortes de elementos que excedem a bidimensionalidade.

 “A pintura é minha raiz, da mesma forma que o Brasil”,

afirma a artista.

Tem um pavilhão, dedicado a seu trabalho no Instituto Inhotim, em Minas Gerais.

Na entrevista que deu à  Revista Personalité, Nº2 de março de 2008, Ano I, Adriana Varejão declara.

“Artes Plásticas não é questão de talento.

Não é preciso ser um prodígio técnico,

como Nelson Freire ou Mozart.

É uma linguagem adulta, que depende  do conhecimento.

da bagagem cultural,

da sensibilidade. Está ligada ao pensamento, à criatividade”.

 

A mostra vai até 6 de agosto de 2022 na PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Ainda dá para se programar e visitar a Instituição, uma das mais importantes das artes plásticas brasileiras. https://pinacoteca.org.br/

Um dos textos que constam na exposição

UM PENSAMENTO DE ERNESTO SABATO

Ernesto Sabato, (1911/2011) foi um romancista, dramaturgo, ensaísta e artista plástico argentino. Se intitulava um anarquista no sentido melhor das palavras. Um dos mais importantes escritores do séc. XX.

Obra da série OUTRO(S) DE MIM iniciada em 2009 e sempre in progress. Ernesto Sabato

“Há sem dúvida, alguma relação entre o artista e sua circunstância, e é claro que Proust não podia ter se formado em uma tribo de esquimós. Às vezes este vínculo é nítido, como o que existe entre a aparição da classe burguesa e a irrupção da proporção e da perspectiva na pintura. Mas o mais das vezes esse vínculo é muito mais complexo e, sobretudo, contraditório, já que o artista é, em geral, um ser insatisfeito e antagônico, e porque, em boa medida, é precisamente seu desagrado em relação à realidade que lhe tocou viver, o que leva a criar outra realidade em sua arte; que discrepa tanto daquela como o sonho da vida diurna, e por motivos semelhantes. O homem não é um objeto passivo e, portanto, não pode se limitar a refletir o mundo: é um ser dialético e (como seus sonhos o provam), longe de refleti-lo, lhe faz resistência e o contradiz. E esse atributo geral do homem se dá com mais histérica intensidade no artista, indivíduo em geral anárquico e antissocial, sonhador e inadaptado.”

Do livro O ESCRITOR E SEUS FANTASMAS | 1982 | Francisco Alves editora

 

foto: Luis Ventura

LIANA TIMM | Artista multimídia, arquiteta, poeta e designer. Vive em Porto Alegre com atelier em permanente ebulição. Sua produção mescla manualidade e tecnologia, conceito e materialidade, história e contemporaneidade. Transita pelas artes visuais, pela literatura, pelas artes cênicas e pela música. Professora da faculdade de Arquitetura e Urbanismo da universidade federal do rio grande do Sul (1976/96). Especialista em Arquitetura habitacional e Mestre em Educação pela UFRGS. Realizou 76 exposições individuais, sendo as mais importantes: Pinacoteca do Estado de São Paulo/SP/Brasil, Memorial da América Latina /SP/SP/Brasil, Centro Cultural Correios e Telégrafos/Rio de Janeiro/RJ/ Brasil, Museu Brasileiro da Escultura/São Paulo/SP/Brasil, Fundação Cultural do Distrito Federal/Brasília/DF, Museu da Gravura cidade de Curitiba/PR/Brasil, Museu de Arte do Rio Grande do Sul/Porto Alegre/RS/Brasil. 35 shows musicais na cidade de Porto Alegre e interior do Rio Grande do Sul/Brasil, em Montevideo/Uruguai, em Miami/EUA e em Toulx Sainte Croix/França. Publicou 64 livros, destes 18 são individuais de poesia sendo que o último reúne sua produção poética de 35 anos. Recebeu 17 prêmios nas diversas áreas de atuação. Desenvolve suas produções culturais e projetos editorias através da TERRITÓRIO DAS ARTES.

 

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