Qualquer ato de julgar outra pessoa como sendo má ou boa é frequentemente limitado, limitador e distorcido.
Regularmente, quando você julga outra pessoa como sendo inescrupulosa ou desagradável, isso significa você à esta condenando à um exílio do qual pode ser muito difícil dela…
Qualquer ato de julgar outra pessoa como sendo má ou boa é frequentemente limitado, limitador e distorcido.
Regularmente, quando você julga outra pessoa como sendo inescrupulosa ou desagradável, isso significa você à esta condenando à um exílio do qual pode ser muito difícil dela escapar.
Por outro lado, rotular um indivíduo de fabuloso ou impressionante é sentenciá-lo a viver de acordo com altíssimos padrões que, muitas vezes, podem levá-lo a um estado que sufocará ou estrangulará sua vida.
Mas por que é importante saber disso?.
Porque, em essência, o nosso processo educacional familiar e escolar é julgador e, consequentemente, adquirimos o hábito de julgar, no entanto, não somos ensinados a ter discernimento em nossos julgamentos e, como resultado, raramente percebemos que não existem pessoas totalmente boas, nem pessoas completamente más, mas que na realidade, o que sim existe são ações
São atitudes
Ou são comportamentos
Que podem ser corretos ou incorretos.
E assim, sempre que formos capazes de ver o mundo sob a perspectiva do que é correto ou incorreto, qualquer exagerada e imutável rotulação, ou seja, aquela pessoa é assim ou aquele indivíduo é assado deixará de existir devido ao fato de que com esta nova e lúcida compreensão do mundo apenas as ações, as atitudes e os comportamentos serão observados e, portanto, o mecânico desejo humano de categorizar os outros desaparecerá naturalmente.
E isso acontecerá porque, quando observamos uma pessoa sob a lente das ações, inevitavelmente, perceberemos que uma pessoa boa, doce ou querida faz coisas incorretas, assim como uma pessoa má, chata ou inoportuna realiza ações corretas.
Em outras palavras, sob este aspecto, é inevitável raciocinar que tanto o correto quanto o incorreto são apenas conclusões atribuídas as ações ou comportamentos que, na maioria dos casos, descreve apenas uma infinitesimal parte de qualquer indivíduo, portanto, por natureza é limitado e limitante, para não dizer que é frequentemente é falho, assim como a causa da maioria das frustrações, das decepções e das insatisfações humanas.
Mas, uma vez que essa centelha de discernimento adentre a incrível câmara de sapiência individual, muitos dos exagerados sentimentos de raiva, de tristeza, de dor, de arrependimentos e de resistências diminuirão substancialmente e, em seu lugar, os sentimentos de tolerância, de empatia, de compaixão e de amor ocuparão mais e mais espaços na cognição individual.
Ou seja, julgar irrevogavelmente é uma cruel, desnecessária e desumana condenação.
Enquanto que ter a capacidade de discernir entre o correto e o incorreto de cada ação abre um admirável espaço de ternura, de humanidade e de empatia.
Para citar este Pensamento:
Cargnin dos Santos, Tadany. Evite Rotular os Outros.
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