A alma é a luz divina na existência humana.
Ela é a bússola que orienta os passos pessoais quando decidimos ouvi-la com fé, com esperança e com curiosidade.
No entanto, nossos corpos físicos….
A alma é a luz divina na existência humana.
Ela é a bússola que orienta os passos pessoais quando decidimos ouvi-la com fé, com esperança e com curiosidade.
No entanto, nossos corpos físicos e o amplo centrar que alocamos para tão interessante estrutura quando casados unilateralmente com a ideia de eu individualizado, deste eu pequeno, deste eu efêmero, deste eu confuso e deste eu flutuante, frequentemente, nos distancia e faz minguar nossas conexões anímicas e, consequentemente, este desagradável divórcio esteriliza nossas mais intensas e necessárias imaginações e materializações, assim como um córrego que perde o contato com sua fonte e, gradualmente, definha num lento padecer de aridez e de desolação.
Além disso, nossas principais batalhas de medo, de apreensão e de insegurança são mostras visíveis de nossas desconexões com o sagrado do viver, pois tão apavorantes sentimentos nos cegam para a realidade plena, interdependente e sublime da vida.
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