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6 e 7 de junho: Curso de Tecnopolítica e Contracultura

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Nos dias 6 e 7 de junho, quinta e sexta, das 14h às 18h30 no auditório Nasaf (prédio 44F), campus UFSM acontece o curso de “Tecnopolítica e Contracultura“, conduzido por Leonardo Foletto, editor do BaixaCultura, jornalista e doutor em comunicação pela UFRGS, e Leonardo Palma, pesquisador independente, agitador cultural radicado
em Santa Maria, ativista da Rede Universidade Nômade e conhecedor da obra dos autonomistas italianos a partir da década de 1970. O curso teve sua primeira edição em fevereiro de 2019 no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc em São Paulo (confira como foi: http://baixacultura.org/tecnopolitica-e-contracultura-um-experimento-em-acao/)
e agora chega em uma versão condensada e de ‘guerrilha’ em Santa Maria.

O passeio teórico-prático busca resgatar um pensamento tecnopolítico em quatro momentos:

1) os autonomistas italianos da década de 1970;

2) pós-operaísmo, altermundistas, Fórum Social Mundial e mídia tática dos 1990;

3) hackers: paranóicos visionários, dos 1980, 1990 e 2000;

4) hoje, com a ascensão das redes sociais como principais espaços de discussão pública nas redes digitais e o fim da internet como a conhecemos nos 1990 e 2000.

SERVIÇO
Tecnopolítica e Contracultura
6 e 7 de junho, 14h às 18h30
Auditório do Nesaf (prédio 44F), Campus UFSM
Santa Maria, RS
R$10 (para estudantes secundaristas, universitários, graduação e pós) e R$25 (público geral)
Pagamento realizado na hora

Produção: BaixaCultura

Apoios:
Programa de Pós Graduação em Extensão Rural e do Núcleo de Estudos e Extensão em Desenvolvimento Territorial (NEDET) da Universidade Federal de Santa Maria
REDE SINA
Baleiro das Artes
TV OVO
ULTRA Produtora
Disco Voador
PhotoCópias (Iran Vargas)

Confira o evento no face: https://www.facebook.com/events/696432624141753


[“…, corporações estão assaltando o comum e transformando-o em propriedade privada. Um ponto central aqui é que o comum é destruído ou se torna menos produtivo quando feito privado (e também, eu acrescentaria, quando é feito público, ou seja, objeto de gerenciamento estatal). (…) Quando as linguagens se tornam privadas elas não podem mais comunicar; quando os códigos são privados se tornam menos produtivos; quando afetos são privados eles param de criar relações sociais.” (Michael Hardt)] [“A ação da multidão não é outra coisa que esta proliferação contínua de experiências vitais que têm em comum a negação da morte, a recusa radical e definitiva do que paralisa o processo da vida”. (Antonio Negri)] [A ‘deserotização’ da vida cotidiana é o pior desastre que a humanidade pode conhecer…é que se perde a
empatia, a compreensão erótica do outro…” (Franco Berardi, Bifo)] [“A ação … diz respeito, antes de mais nada, ao sentir. Agir significa modificar a maneira de sentir junto…” (Maurizio
Lazzarato)] [“Refiro-me à multidão de festa, à multidão de alegria, à multidão espontaneamente amorosa, embriagada apenas pelo prazer de se reunir por se reunir.” (Gabriel Tarde)] [“… o mais profundo é a pele…” (Paul Valéry)]

 

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