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24. CIÚMES

Bate na porta
De leve e pesado
Um ciúmes trancado

Bate o gelo
O medo, o pensamento chato
Irônico e abstrato

A porta não abre
O que era leve já tenta ser magro
Se controlar de imediato
Silenciar a mente
Soltar um riso debochado
Como se fosse capaz disso
De parar de questionar o imaginário

O tempo passa a ser contado e arrastado
A espera a ser longa
Mas algo tranqüiliza: a confiança
O que tortura é o seu oposto
Terás o outro medo ou gosto pelo pecado?

10/02/2008

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