Arquivos protagonismo feminino - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/protagonismo-feminino/ Comunicação fora do padrão Thu, 12 Nov 2020 06:25:26 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://redesina.com.br/wp-content/uploads/2016/02/cropped-LOGO-SINA-V4-01-32x32.jpg Arquivos protagonismo feminino - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/protagonismo-feminino/ 32 32 09/07 – QUINTA-FEIRA – 19H – DIVERSIDADE FEMININA – 2ª ED. – VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER https://redesina.com.br/09-07-quinta-feira-19hs-diversidade-feminina-2a-ed-violencia-contra-a-mulher/ https://redesina.com.br/09-07-quinta-feira-19hs-diversidade-feminina-2a-ed-violencia-contra-a-mulher/#respond Tue, 07 Jul 2020 14:49:52 +0000 https://redesina.com.br/?p=9587 Nesta quinta-feira, 09 de Julho, o Diversidade Feminina retorna com o tema Violência Contra Mulher em uma Live ao vivo às 19h. Durante a quarentena, os índices de denúncia de violência doméstica aumentaram devido ao isolamento. Campanhas foram criadas, grupos de acolhimento foram mobilizados para dar suporte a mulheres que conseguiram agir neste momento duplamente difícil. …

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QUINTA | 09/07 | DIVERSIDADE FEMININA | VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER | 19H

Nesta quinta-feira, 09 de Julho, o Diversidade Feminina retorna com o tema Violência Contra Mulher em uma Live ao vivo às 19h. Durante a quarentena, os índices de denúncia de violência doméstica aumentaram devido ao isolamento. Campanhas foram criadas, grupos de acolhimento foram mobilizados para dar suporte a mulheres que conseguiram agir neste momento duplamente difícil. Durante o Programa vamos conversar com diversas mulheres que atuam nesse sentido em Santa Maria. Teremos 4 convidadas incríveis que estão atuando em Santa Maria nesse sentido.

Posted by REDE SINA on Thursday, July 9, 2020

Nesta quinta-feira, 09 de Julho, o Diversidade Feminina retorna com o tema Violência Contra Mulher em uma Live ao vivo às 19h. Durante a quarentena, os índices de denúncia de violência doméstica aumentaram devido ao isolamento. Campanhas foram criadas, grupos de acolhimento foram mobilizados para dar suporte a mulheres que conseguiram agir neste momento duplamente difícil. Durante o Programa vamos conversar com diversas mulheres que atuam nesse sentido em Santa Maria. O programa é transmitido pelo Facebook da Rede Sina (www.facebook.com/redesina/).

DIVERSIDADE FEMININA

Dia: 09  de julho| quinta-feira

Horário: às 19h

Canal: https://www.facebook.com/redesina/videos/890906484747905/

Apresentação e Produção: Helaysa Pires

Transmissão: Rede Sina

REDE SINA é uma plataforma digital que produz conteúdo e jornalismo nos mais variados setores. Respeitando a pluralidade de olhares sensíveis às causas sociais, a cultura e política – no Brasil e no mundo.

Dia: todas as quintas-feiras

Horário: 19hs

O Programa Diversidade Feminina é uma ação conjunta com o Comitê Cultural do Núcleo SM do Grupo Mulheres do Brasil, onde vamos trazer as líderes dos outros comitês e outras lideranças femininas da cidade para debater sobre temas alguns temas a partir das ações realizadas por elas proporcionando um espaço de colaboração e conexão entre projetos.

Apresentadora

Helaysa Pires. Fruto de uma Greve Sindical de Bancários em 1988, se tornou Bacharel e Mestre em Ciências Sociais, pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Desde 2007, Mãe da Sofia. Atualmente cuida de uma consultoria de autoconhecimento e desenvolvimento pessoal chamada Joana D’arc Consultoria, que apoia mulheres e seus parceiros na harmonização do seu elo. É Líder do Comitê Cultural do Núcleo Santa Maria do Grupo Mulheres do Brasil e Apresentadora do Diversidade Feminina.

Convidadas

Elisângela Rodrigues – é Assistente Social do SESC Santa Maria e Líder do comitê de Combate à Violência Contra a Mulher no Núcleo Santa Maria do Grupo Mulheres do Brasil. Este movimento foi motivado pelo enfrentamento deste tipo de violência, por isso, visa contribuir e fortalecer o protagonismo feminino no Brasil. A sua bandeira é a Sororidade e vai nos contar sobre as ações de acolhimento do comitê.

Juliana Novo Coutinho – é Psicóloga, Pós-graduanda em Especialização em Estudos de Gênero pela UFSM; atua como voluntária no Juizado da Violência Doméstica de Santa Maria; colabora na Campanha Santa Maria 50-50 – Vidas das Mulheres Importam; e é Integrante do Serviço Disque Covid UFSM- Acolhe Mulheres. De uma outra perspectiva, ela vai nos contar um pouco sobre essas ações e como podemos auxiliar alguém quando conseguimos identificar.

Isadora Forgiarini Balem – Mestra em Direito pela UFSM. Professora e Especialista em Direito de Família e Sucessões pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, atualmente, advogada no direito de mulheres e pessoas LGBTQI+. Nesta perspectiva jurídica, vai nos contar como é sua atuação.

Cibele Ávila Gomes – Médica formada na UFSM, está terminando Especialização em Saúde da Família na UFSC, atua no HUSM e em uma unidade básica saúde. Na sua atuação profissional, ela se depara com situações de violência doméstica e vai nos trazer essa visão a partir da área da Médica. 

PRÓXIMO PROGRAMA:

16/07/2020 | Quinta-feira | às 19h | DIVERSIDADE FEMININA |Empreendedorismo Feminino | Criss Pellegrin; Shana Oliveira Santos; Shirley Stock Ramos

CONTATOS

Email: helaysa.pires.cc@gmail.com

Telefone: 55 – 9 8170-9745

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Até 31/10 – “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras” – Contribua com o Cabíria – Festival que estimula o protagonismo das mulheres no cinema https://redesina.com.br/ate-31-10-contribua-com-o-cabiria-festival-que-estimula-o-protagonismo-das-mulheres-no-cinema/ https://redesina.com.br/ate-31-10-contribua-com-o-cabiria-festival-que-estimula-o-protagonismo-das-mulheres-no-cinema/#respond Wed, 09 Oct 2019 23:58:28 +0000 https://redesina.com.br/?p=7782 “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras” O Cabíria Festival – Mulheres & Audiovisual, previsto de 22 a 26 de novembro, no Rio de Janeiro, é uma expansão do Prêmio Cabíria de Roteiros, que desde 2015 incentiva a valorização de roteiristas mulheres e protagonistas inspiradoras, sob o lema “Por mais mulheres nas telas …

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“Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras”

O Cabíria Festival – Mulheres & Audiovisual, previsto de 22 a 26 de novembro, no Rio de Janeiro, é uma expansão do Prêmio Cabíria de Roteiros, que desde 2015 incentiva a valorização de roteiristas mulheres e protagonistas inspiradoras, sob o lema “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras”. Para a primeira edição do evento será lançada uma campanha de financiamento coletivo, com meta de 35 mil reais, na categoria tudo ou nada, disponível de 20 de setembro a 31 de outubro na plataforma Benfeitoria, através do endereço www.benfeitoria.com/cabiriafestival.

No eco dos cortes dos financiamentos públicos e privados à cultura e da constante ofensiva à produção audiovisual promovida pelo governo federal, o setor reage e busca alternativas para manter vivas suas produções e ofertas de programação para o público. O evento pretende se consolidar como um espaço anual de debate sobre gênero e diversidade na cadeia produtiva do audiovisual, estimulando o crescimento quantitativo e qualitativo do protagonismo feminino nas telas e atrás das câmeras, além de oferecer ao público o contato com obras de cineastas mulheres. As atividades incluem painéis, masterclass, laboratórios, exibições filmes seguidas de debates, além da própria premiação de roteiros de longas e de pilotos de série, e de argumentos infanto-juvenis.

O festival, que já conta com diversas parcerias com espaços de realização, instituições e agentes do audiovisual, promoverá uma campanha criativa, com recompensas que incluem marcas parceiras como Brownie do Luiz, TAG Experiências Literárias, Navega Cursos on line, entre outras, para apoiadores de todos os gostos e bolsos, sendo a contrapartida mais importante a contribuição efetiva para viabilizar o evento. Dentre os parceiros que já aderiram ao projeto estão Projeto Paradiso, Instituto Dona de Si, Projeto Visionárias, Maquinário Narrativo, Tertúlia Narrativa, FRAPA – Festival do Roteiro Audiovisual de Porto Alegre, ROTA – Festival do Roteiro Audiovisual (Rio de Janeiro), Pandora Filmes, Olhar Distribuição e Embaixada da França no Brasil.

Para a atriz e roteirista Karine Teles, entusiasta da iniciativa, “A importância do prêmio e do festival é para além do incentivo e do esforço em recuperar um tempo perdido pelas profissionais mulheres lutando para quebrar o muro da injustiça de gênero – são iniciativas que promovem a diversidade de olhares no audiovisual, a meu ver a única forma de evoluir”, declara. Para Marília Nogueira, da Ipê Rosa Produções, e Vânia Matos, da Laranjeira Filmes, realizadoras do festival, “o evento possui parcerias sólidas, que garantem a sua relevância, mas ainda precisamos captar recursos para viabilizar despesas que os apoios não têm como absorver. Enxergamos o financiamento coletivo como uma forma positiva de convidar a sociedade a ser mais participativa, especialmente, num momento tão complexo para a produção cultural e audiovisual, setores fundamentais para uma sociedade e saudável”, enfatiza.

Sobre o Prêmio Cabíria – Idealizado por Marília Nogueira sob o lema “Por mais mulheres nas telas e atrás das câmeras”, o Prêmio Cabíria foi lançado em 2015. Seu nome resgata uma célebre personagem de Federico Fellini no filme “Noites de Cabíria”, eternizada pela atriz Giulietta Masina. Sua criação colocou em pauta três objetivos principais: estimular roteiristas a criarem histórias com protagonistas mulheres relevantes, diversas e inspiradoras; converter o prêmio em um selo de qualidade para os projetos premiados, visando a ampliação das suas chances de encontrar financiamento e chegar às telas; e contribuir para o aumento de oportunidade e visibilidade a roteiristas mulheres. . Em suas três edições (2016-2018), o prêmio recebeu inscrições de 427 roteiros protagonizados por mulheres, realizou duas bem-sucedidas campanhas de financiamento coletivo e distribuiu R$ 35 mil em prêmios.

Saiba como colaborar: https://benfeitoria.com/cabiriafestival

 

Mais sobre o Festival:

https://www.cabiria.com.br/

 

Apoiam também:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Laranjeiras Filmes Foco na produção criativa de conteúdos originais e projetos audiovisuais que conciliem excelência estética, impacto social e potencial de comunicação. Com sede no Rio de Janeiro, aberta para o mundo, a produtora, sob as perspectivas de renovação de processos produtivos e no impulsionamento de novas vozes, se organiza em dois núcleos: a Laranjeiras Filmes atende demandas de perfil executivo, consultivo e gerencial de projetos, enquanto o selo Fruto Conteúdo é direcionado para o desenvolvimento criativo e estratégico de conteúdos para todas as mídias e telas. Acredita nos potenciais transformadores da soma de experiências plurais e do trabalho colaborativo para a realização de projetos relevantes, diversos e inspiradores. www.laranjeirasfilmes.com

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Protagonismo feminino vira tema em festival de roteiro – FRAPA – https://redesina.com.br/protagonismo-feminino-vira-tema-em-festival-de-roteiro-frapa/ https://redesina.com.br/protagonismo-feminino-vira-tema-em-festival-de-roteiro-frapa/#respond Wed, 08 Aug 2018 09:41:01 +0000 http://redesina.com.br/?p=4634 Por Melina Guterres Os números da ANCINE (Agência Nacional do Cinema) revelam: faltam mulheres roteiristas e diretoras no mercado audiovisual brasileiro. Das 2.583 obras audiovisuais registradas na agência em 2017, somente 17% foram dirigidas por mulheres e 21% são de autoria feminina. O Boletim GEMAA 2: Raça e Gênero no Cinema Brasileiro (1970-2016) mostra que histórias …

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Por Melina Guterres

Os números da ANCINE (Agência Nacional do Cinema) revelam: faltam mulheres roteiristas e diretoras no mercado audiovisual brasileiro. Das 2.583 obras audiovisuais registradas na agência em 2017, somente 17% foram dirigidas por mulheres e 21% são de autoria feminina. O Boletim GEMAA 2: Raça e Gênero no Cinema Brasileiro (1970-2016) mostra que histórias narradas nos filmes nacionais de grande público têm protagonismo maior de homens (62%), quase todos brancos (50%). As mulheres somam apenas 39% desse resultado, que cai dramaticamente numa proporção de 18 para 1 se considerarmos as protagonistas negras.

O tema foi levantado em diversos momentos durante o maior Festival de Roteiros da América Latina – FRAPA, que ocorreu em julho deste ano em Porto Alegre-RS. Na mesa de debate apresentada pela Imprensa Mahon  “Tudo que você quis saber sobre canais e nunca teve coragem de perguntar” com Krishna Mahon (A&E Television e Imprensa Mahon) , Diogo Gardoni (GNT), Julia Prioli (FOX), Marina Pompeu (Canal Brasil) Ramiro Azevedo (Prime Box Brasil) o tema foi bastante discutido (confira vídeo acima). 

Maria Pompeu do Canal Brasil lembrou que as mulheres se encontram muito ainda na produção e que há homens querendo escrever e dirigir sobre temas feministas “é seu o projeto? tudo bem, mas chama uma mulher para roteirizar dirigir com você”, diz. Ela ainda disse que apenas 2 mulheres negras conseguiram fazer um longa chegar as telas na história do cinema brasileiro. Khrishna, que também é uma das administradoras do grupo Mulheres do Audiovisual Brasil no facebook, hoje com mais de 18 mil membras, lembrou que o cooperativismo entre as mulheres tem crescido, Julia Prioli afirma que a Fox tem buscado por diversidade inclusive em suas sala de roteiristas. Gardoni comentou que na GNT há uma série de ficção sobre sexo pelo ponto de vista da mulher onde a maior parte da equipe é feminina. Ramiro Azevedo lembrou que a Prime Box Brasil está entre os canais brasileiros que mais possui diretoras mulheres. 

Além de surgir nas mesas de debates, o protagonismo feminino também foi comentado durante os pitchings, bastidores, corredores, pausa para café e bares. Entre esses intervalos, conversamos com as roteiristas e diretoras Vera Egito,  Carolina Kotscho  e também Sylvia Palma, representante da GEDAR (veja matéria sobre aqui).

Vera Egito que já tem oito projetos como roteirista e diretora sabe que é uma exceção. “Ainda há muita falta de diversidade e é claro que essa falta se reflete nos produtos, nas obras”, diz lembrando pesquisa que revela o quanto as figuras femininas estão estereotipadas.  “quando as lideranças mudam, essa lógica se inverte”, diz.  Carolina Kotscho que no momento escreve uma série sobre a Hebe Camargo lembra que também é importante não limitar a arte. “Adoro de me apropriar de universos que não são meus”.

Também esteve presente a idealizadora do Prêmio Cabíria de Roteiro, Marília Nogueira, “Em 3 edições do prêmio recebemos mais de 300 roteiros de longa-metragem com protagonistas femininas, mais de 2/3 escritos por roteiristas mulheres. Então pergunto: faltam profissionais mulheres no mercado? Não. O que falta é oportunidade para que ocupemos esse espaço. Um primeiro passo importante que já começou a ser dado é garantir paridade de gênero nas comissões de seleção de fundos, editais e festivais.”, afirma.

Para Letícia Bulhões Padilha, roteirista e administradora do grupo Mulheres do Audiovisual Brasil “O protagonismo feminino, tanto na frente das câmeras quanto atrás delas, é algo em constante processo de construção por meio de muita luta e, principalmente, sororidade. Não há o hábito de se pensar em mulheres como protagonistas. Um exemplo disto vimos na mesa sobre personagens fortes, ocasião em que não foi citada sequer uma mulher, ainda que com muitas como exemplo.”, afirma.

Confira mais do que rolou no Frapa nos vídeos a seguir:

 

 

VERA EGITO é nascida em São Paulo, é formada pelo Curso Superior do Audiovisual da ECA-USP. Estreou seu primeiro curta-metragem, “Espalhadas pelo Ar”, no Festival de Brasília de 2007, e seu segundo curta-metragem, “Elo”, na Semana da Crítica do Festival de Cannes de 2009. Em ambos foi roteirista e diretora. Vera trabalhou nos roteiros dos longa-metragens “À Deriva” (2010), “Serra Pelada” (2014), ambos de Heitor Dhalia, e “Elis” (2016), de Hugo Prata. Em 2016 lançou seu primeiro longa-metragem como roteirista e diretora, “Amores Urbanos”. O filme estreou no Festival Internacional de Miami e foi exibido nas salas comerciais do país. Vera também escreveu e dirigiu videoclipes para diversos artistas brasileiros como Céu, Arnaldo Antunes, Thiago Pethit e Tiê. Seu último clipe lançado foi “Lalá”, de Karol Conká. Atualmente, Vera se dedica ao desenvolvimento de sua primeira série de ficção como diretora e roteirista geral em uma produção da HBO Originals.

CAROLINA KOTSCHO é roteirista, formada em Artes Visuais, escreveu ao lado de Patrícia Andrade o roteiro de “Dois Filhos de Francisco” (2005), de Breno Silveira, uma das maiores bilheterias do cinema brasileiro da retomada, com mais de 5 milhões de espectadores. Depois disso, trabalhou no roteiro do longa “Paraísos Artificiais”, de Marcos Prado, e escreveu o quadro “Te quiero América”, série de 11 episódios exibidos no “Fantástico” (Globo), protagonizados por Denise Fraga e João Miguel e dirigidos por Luiz Villaça. Em 2009, escreveu o roteiro de “Flores Raras”, longa de Bruno Barreto com Glória Pires. Também roteirizou o documentário “Quebrando o Tabu” (2011), de Fernando Gronstein; “Não Pare na Pista – A Melhor História de Paulo Coelho” (2013), de Daniel Augusto, e a série “A Teia” (2014) da TV Globo. Como produtora executiva, participou dos filmes “Albatroz” (2017) e “Não Pare na Pista”.

Mais vídeos do que rolou no Frapa:

SYLVIA PALMA. Roteirista de cinema, TV e outras mídias, diretora de documentários, editora e jornalista. Mestre em Comunicação, Cultura e Educação, é diretora da Associação Brasileira dos Autores Roteiristas (ABRA) e Secretária Geral da Gestão de Direitos Autorais dos Autores Roteiristas (GEDAR). Sylvia também é docente do curso de pós-graduação em Roteiro de Cinema, TV e Documentário da Faculdade Hélio Alonso, da Academia Internacional de Cinema (AIC) e do Espaço Telezoom. Foi roteirista de seriados como “A Lei e o Crime” (TV Record) e “A Dona da Banca” (Cinebrasil). Assinou ainda o roteiro de documentários como “Caminho das Pedras”, “Uruguai”, “Vidigal Pop”, “Angel Vianna” e “Top Model”. Participou da criação da telenovela “O Sétimo Guardião”, de Aguinaldo Silva (TV Globo), que estreia em 2019. Autora do musical infantil “Meu Amigãozão” e do espetáculo infanto-juvenil “Resende Evil”, Sylvia atualmente escreve o seriado “Pigmaleão do Brejo” (TV Record). É consultora da área de documentários do Canal Futura/Rede Globo desde 2014.

 

Para saber sobre o Festival em:  https://frapa.art.br/

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Contribua com o estímulo ao protagonismo feminino no cinema https://redesina.com.br/contribua-com-o-estimulo-ao-protagonismo-feminino-no-cinema/ https://redesina.com.br/contribua-com-o-estimulo-ao-protagonismo-feminino-no-cinema/#respond Mon, 18 Sep 2017 15:20:31 +0000 http://redesina.com.br/?p=3298 O prêmio Cabíria de roteiro, idealizado pela produtora Marília Nogueira (confira entrevista aqui), nasceu no ano passado e teve mais de 150 inscrições, busca premiar roteiros com protagonistas femininas. “Percebi que a maior parte das histórias e ideias que vinham à minha cabeça possuíam protagonistas masculinos ou eram narradas do ponto de vista de um …

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O prêmio Cabíria de roteiro, idealizado pela produtora Marília Nogueira (confira entrevista aqui), nasceu no ano passado e teve mais de 150 inscrições, busca premiar roteiros com protagonistas femininas.

“Percebi que a maior parte das histórias e ideias que vinham à minha cabeça possuíam protagonistas masculinos ou eram narradas do ponto de vista de um personagem masculino. Isso não fazia sentido. Como mulher seria muito mais fácil povoar minhas narrativas com outras mulheres.”

diz Marília sobre a criação do prêmio que depende de financiamento coletivo.

No momento o prêmio Cabíria está em campanha de arrecadação e pretende até dia 3 de outubro atingir a meta de 15 mil. Diversos serviços estão sendo oferecidos em contra-partida para os apoiadores que vão desde workshops, traduções à consultoria para roteiros. Há também ingressos para uma sessão do longa-metragem Pendular, filme  que estréia dia 21 de setembro nos cinemas (promoção válida até a próxima quinta-feira (20). Saiba como adquirir o ingresso na fan page do prêmio.

Para quem quiser colaborar com o basta acessar

https://benfeitoria.com/cabiria2017

O que é prêmio Cabíria?

Cabíria, um prêmio de roteiro que contempla apenas protagonistas femininas. O Cabíria é sobre a boa representação de mulheres nas telas e na cultura. O Prêmio está em sua segunda edição e precisa completar os custos da premiação e dar impulso à divulgação do selo Cabíria e dos roteiros vencedores. Uma das principais metas do projeto é estimular roteiristas, homens e mulheres, a criarem histórias com protagonistas femininas relevantes e complexas. Em sua 1ª edição, foram R$ 20 mil arrecadados e 158 roteiros inscritos.

Financiamento coletivo: 

Até hoje, 18/09, foram arrecadados R$ 3.905,00. A meta desse ano é arrecadar 15 mil até o dia 03 de outubro! Confira as benfeitorias:

R$ 15
Nome estará nos agradecimentos do site e página do Facebook.
R$ 35
Um cartão postal e um bottom exclusivo do Cabíria
R$ 50
Oficina “Pioneiras do Cinema” com SAMANTHA BRASIL
R$ 50
Workshop: Desenvolvimento de Projetos (2h)
R$ 80
Avaliação de roteiro
R$ 120
Kit Cabíria + E-book
R$ 150
Análise de roteiro
R$ 180
1 diária de travelling
R$ 180
TRADUÇÃO de 1 argumento ou curta Español
R$ 180
TRADUÇÃO de 1 Argumento ou curta Inglês
R$ 500
1 Bolsa Curso de Roteiro Telezoom
R$ 500
TRADUÇÃO de 1 Roteiro de até 100 páginas
R$ 500
TRADUÇÃO de 1 Roteiro de até 100 páginas
R$ 850
CONSULTORIA de 1 Roteiro de Longa
R$ 1000
Consultoria Maquinário Narrativo
R$ 3000
Acesso ao catálogo de roteiros do Prêmio
ainda, terá a logo da empresa em material de divulgação .
Acesse e contribua em:  https://benfeitoria.com/cabiria2017

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