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EM PAUTA: MULHERIO DAS LETRAS RS (Live 03/08 – Seg – 19h)

03/08 – Segunda-feira – 19h
Em pauta: Mulherio das Letras RS
Apresentação: Mel Inquieta (Melina Guterres)
Convidadas: Ana dos Santos, Irka Barrios, Laís Chaffe , Lilian Rocha, Maria Alice Bragança, Mariam Pessah, Michelle C. Buss, Neli Germano
Transmissão em: www.facebook.com/redesina, www.youtube.com/redesina e nesta publicação

 

O Mulherio das Letras foi criado em 2017, ano em que foi realizado o primeiro encontro nacional em João Pessoa, na Paraíba. Entre as fundadoras, estão escritoras reconhecidas nacionalmente, como Conceição Evaristo e Maria Valéria Rezende.

É um coletivo feminista literário, de autoras brasileiras, diretamente interessado na expressão pela palavra escrita e oral.

O grupo, com representatividade em quase todas as cidades do Brasil, também está organizado em Portugal, Itália, Europa e Estados Unidos. No Rio Grande do Sul, a primeira reunião de organização do Mulherio das Letras ocorreu em 2017.
No próximo mês de outubro de 2020, haverá um encontro nacional virtual, coordenado a partir de Porto Alegre.
Os objetivos e propostas estão listados e explicados na Carta Aberta do grupo, aprovada e lançada no II Encontro Nacional do Mulherio das Letras, realizado em Guarujá/SP, em novembro de 2018.
Assim, entre os principais objetivos, destacam-se reunir profissionais relacionadas à produção literária e cultural, de autoria feminina. E divulgar, promover e criar oportunidades de encontros para dinamizar e fortalecer o vínculo entre as mulheres envolvidas no universo literário, que se propõem a discutir questões da mulher nas áreas da literatura, arte e da cultura. É um movimento em progressão e que ocorre com desdobramentos e são mais de 7 mil mulheres (sororidade) que trabalham no sentido de promover, através do uso das tecnologias de informação e comunicação, o empoderamento feminino – não apenas como um direito humano fundamental, mas como base necessária para a construção da igualdade de gênero.
O coletivo é apartidário, mas não é apolítico. Somos unidas na luta pela participação ativa da mulher na literatura nacional, levando em conta os momentos políticos e nossa inserção política na sociedade.

(texto: Maria Alice Bragança)

 

As convidadas:

Ana dos Santos, poetisa e professora de Literatura, é autora dos livros “Flor” e “Poerotisa”. Mestranda em Estudos Literários/UFRGS, ministra a oficina “Mulher Negra, Meu Corpo, Minha Voz”. Participa de diversas antologias e é Menção Honrosa por duas vezes no Prêmio Lila Ripoll. Faz parte da Academia de Letras do Brasil/RS, patrona Lélia Gonzales, e do catálogo “Intelectuais Negras Visíveis” (UFRJ/Editora Malê).
Irka Barrios é contista e novelista, mestre em Escrita Criativa (PUCRS 2019). Premiada no Concurso Brasil em Prosa (Amazon, 2015), com o conto “O coelho branco”, participa de mais de vinte coletâneas de contos. Atua na organização do coletivo Mulherio das Letras RS. Em 2019, lançou “Lauren” (ed. Caos & Letras), seu romance de estreia que explora a temática do horror.
Laís Chaffe publicou “com dedos e lábios roxos” (haicais), “Segue anexa minha sombra” (prêmios Livro do Ano de Poesia da AGES e da Academia Literária do RS), “Carne e trigo” (poemas), “Medusa” (poemas infantis), “Minicontos e muito menos”, “Não é difícil compreender os ETs” (contos). Criou o projeto Cidade Poema e a editora Casa Verde. Dirigiu e roteirizou o premiado documentário “Canto de cicatriz” e os curtas “Identidade”, “Um minuto de silêncio”.  Entre 2012 e 2014, foi diretora do Instituto Estadual do Livro/RS.  Está realizando um documentário de longa-metragem com Maria Valéria Rezende, uma das idealizadoras do Mulherio das Letras.
Lilian Rocha é natural de Porto Alegre, é farmacêutica e analista clínica (UFRGS), Especialista em Homeopatia (ABH), Musicista (Liceu Palestrina) e escritora. Autora dos livros “A vida pulsa – poesias e reflexões” (Alternativa), 2013, “Negra soul” (Alternativa), 2016, e “Menina de Tranças” (Taverna), 2018. Coautora do livro “Leli da Silva – memórias: importância da história oral (Alternativa), 2018. Coorganizadora da “Antologia Sopapo Poético – Pretessência” (Libretos), 2016. Membro da Coordenação do Sarau Sopapo Poético – Ponto Negro da Poesia, acadêmica da Academia de Letras do Brasil- Seccional RS (ALB-RS), diretora de Organizações Sociais da ALB-RS, conselheira da Associação Negra de Cultura (ANdC), membro da Sociedade Partenon Literário e da Internacional Writers and Artist Association (IWA), acadêmica da Academia União Cultural e membro da Comissão da Verdade da Escravidão do Rio Grande do Sul (OAB-RS). Seus poemas são publicados em diversos sites, blogs, antologias, revistas e redes sociais.
Maria Alice Bragança nasceu em Porto Alegre, RS. Jornalista, mestre em Comunicação Social, editora de emissoras de rádio e de jornais, como Correio do Povo e Zero Hora, foi também professora de comunicação e artes visuais na Universidade Feevale. É diretora de Comunicação da Associação Gaúcha de Escritores (AGES), gestão 2019/2020. Tem publicado poemas em antologias nacionais e em Portugal, além dos livros de poesia: “Quarto em quadro” e “Cartas que não escrevi”. Participa do coletivo feminista de escritoras Mulherio das Letras desde 2018 e tem poemas publicados nas revistas literárias Gente de Palavra, Germina, InComunidade (Portugal), Literatura & Fechadura, Ser Mulher Arte e Mallarmargens.
Mariam Pessah nasceu em Buenos Aires, em 1968, e em 2001 atraca em Porto Alegre.  ARTivista feminista, fotógrafa desativada, graduada em Escrita Criativa pela PUCRS, onde também participou da oficina anual de Escrita Criativa com o professor Luiz Antonio de Assis Brasil. Tem vários livros publicados, o mais recente: “Grito de mar”, poemas bilíngues, publicado pela Editora Taverna.  Participou também de várias antologias tanto no Brasil, como na América Latina, algumas delas são: “Las voces de Lilith”, sobre autoras latino-americanas; “Moldes para oxigênio”, organizado por Luiz Antonio de Assis Brasil, “Antologia Poética do Mulherio das Letras”, entre outras. Há três anos organiza em Porto Alegre o Sarau das Minas, um espaço de leituras com o objetivo de visibilizar a literatura de autoria de mulheres. Atualmente, dá uma oficina de escrita e criatividade feminiSta. Também, às vezes, trabalha como tradutora.
Michelle C. Buss é poeta, escritora e ativista cultural. Ao lado de Clara Allyegra Lyra, é co-fundadora do projeto literário no instagram @poesiapelomundo que visa divulgar a poesia, sem fronteiras e sem rótulos. E curadora do Sarau Poetaria ao lado do poeta Leo Cruz. Já publicou três livros de poemas, sendo o mais recente “não nos ensinaram a amar ser mulher” pela editora Bestiário.
Neli Germano é natural de Torres-RS (hoje, Três Cachoeiras) e reside em Porto Alegre. Arquivista autodidata (aposentada). Curso superior (incompleto) em Letras e Serviço Social pela ULBRA em Canoas-RS. Participou de oito antologias – entre elas o CD Confraria de Poetas, Editora Alcance/RS (1998) – e tem poemas publicados em jornais e revistas alternativos de cultura (Gente de Palavra e EntreVerbo). Selecionada no Concurso Poemas no Ônibus (1999/2000) pela Secretaria Municipal de Cultura de Porto Alegre – Cia. Carris Porto Alegrense e ATP. Em 2014 fez parte da Exposição Poesia Ilustrada no Festival AEDO, juntamente com Mariah de Olivieri. CASA DE INFÂNCIA, seu primeiro livro solo, pela Microeditora Gente de Palavra. Participa dos saraus Gente de Palavra, EntreVerbo e do Sarau das Minas. Integra o Mulherio das Letras/RS e Nacional desde 2017. 

Grupos:

Mulherio das Letras RS

Mulherio das Letras Nacional

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