Performance Ethereum Origem – II Ato _
QUANDO: 06.12 (DOMINGO) – 20H
ONDE: no canal do Youtube da Moblanc Galeria _
Mais informações e instruções para fazer parte da performance em
@carolbergerperformer

Ritualizar é uma das formas de restaurar nossa humanidade e de preservar a sensibilidade. Os povos originários, nossos ancestrais celebram rituais em diferentes momentos da vida para resgatar o senso coletivo de interdependência entre os seres e a natureza.

Inspirada nesta sabedoria ancestral e a partir de uma extensa investigação sobre a pintura rupestre, a artista Carolina Berger está em um processo de pesquisa laboratorial para entender e compartilhar seus achados sobre as origens da arte, do pensamento e da linguagem.
Desde setembro, ainda mantendo isolamento social, a artista que acaba de chegar de São Paulo, começou a obra Ethereum Origem, trabalho processual que é parte da série de obras performáticas Ethereum. A primeira obra (Ethereum I Movimento) foi apresentada em 2018, na exposição Múltiplos, da Galeria Moblanc, que agora abre as portas para Ethereum Origem – I e II atos.
A obra inspira-se na ritualidade como um princípio vital de existência, de criação de um sentido do comum (coletivo) e de sensibilização cultivado pelos povos ancestrais para formar uma corrente de resgate da presença, através de uma invocação coletiva.
A obra passou por diversas etapas, começando com preparação e apresentação de Ethereum Origem – I ATO, como um rito de iniciação. A artista foi convidada internacional do Encuentro In/Media @encuentroinmedia (México), quando iniciou a concepção da obra. Agora, a artista finaliza o processo com um rito de passagem com o público, em tempo real, interagindo na performance online com experiências do agora que são pensadas como técnicas de restauração da presença.
O projeto acontece na Moblanc, galeria de arte que representa a artista. A galerista Andrea Capssa acompanha o processo e convidou a artista para seguir seus experimentos para que o público possa conhecer novas formas de transmitir conhecimento através da arte.
O público é ator e compositor Ethereum ORIGEM é uma ação coletiva de resgate da presença. Cada um que participa do projeto é um ator deste desejo de nos trazer de volta para o agora, para a presença, um estado de Ser onde tempo e espaço estão alinhados.
Neste movimento, a artista, que trabalha com pesquisa baseada na prática, cria em diversas mídias: desde relatos em áudio enquanto pinta a obra nas telas (de vídeo e de material), quanto também assim cria as letras e esboça a melodia das músicas que propõe ao compositor e produtor musical Ronaldo Palma. Para conceber as obras que são feitas ao vivo, com o corpo como artefato para pintar, ela ensaia movimentos que formam uma mescla de coreografia e rito, criando uma notação própria para a obra, considerando que a forma de mover-se irá determinar como são os
traços do corpo na pintura.
É a vez do público criar junto com os artistas-performers e tornar real um acontecimento de arte e conexão ao vivo.
Um espetáculo aberto e plural como um rito entre todos que celebram a arte como expressão de nossa presença no mundo.

A Rede Sina esteve na galeria conversando com a artista, confira:

 

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A a r t e d e r e s g a t a r a p r e s e n ç a
performance online da artista Carolina Berger acontece no próximo domingo e o público é compositor. Para realizar a performance, a artista criou uma campanha de financiamento coletivo no Catarse. O trabalho envolve muita pesquisa técnica e concepção com equipe criativa, equipe técnica, material e custos de produção. A performance final – Ethereum Origem II Ato ocorre de forma remota. Os artistas estarão cada um em uma localizacão. Carolina performa na galeria e Ronaldo em seu estúdio, em Santa Maria. Paulo Costa comanda o streaming em Campinas (SP).
Para apoiar financeiramente e participar da performance o público pode acessar o projeto pelo link
https://www.catarse.me/ethereumorigem

Performance Ethereum Origem – II Ato _
QUANDO: 06.12 (DOMINGO) – 20H
ONDE: no canal do Youtube da Moblanc Galeria _
https://www.youtube.com/channel/UCj5QjsCf8_kUzX4oO4FTAGQ
Mais informações e instruções para fazer parte da performance em
@carolbergerperformer
QUEM: Carolina Berger – Idealizadora do projeto. Performer e diretora de criação _
Ronaldo Palma – Compositor e Produtor Musical _ @monteblancomusic
Paulo Costa _ Artista Visual e programador (SP – Campinas)
O projeto acontece em parceria com a @moblanc.art ,
que cedeu espaço para o processo de criação da obra
e para as performances em tempo real.
Contatos:
Carolina Berger _ contato@carolinaberger.com.br /
Whatsapp: +55-11-99818538

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A Reinvenção da Caverna é o resultado final do workshop do  #CorpoMídia  ministrado pela artista e performer Carolina Berger (confira mais aqui)  que aconteceu na quinta (26) e na sexta (27), em Santa Maria-RS. O workshop integra a Mostra Coletiva Múltiplos que acontece no Museu de Arte de Santa Maria- MASM, organizada pela artista Andrea Capssa que também captou as imagens das participantes em dança no vídeo acima. Jane Zofolli ficou responsável pelas manipulação das imagens durante a apresentação; Vanessa Fredich, Marcela Rodrigues, Anelise Schulz, Yasmin Oliveira, Cristine Nunes dançaram e a jornalista Melina Guterres  ficou responsável por improvisar, no intervalo do meio-dia, uma poesia com a palavras sugeridas por cada aluna e cuja temática foi Reinvenção da Caverna.

“Trazer o #DigitalSelf para a minha cidade Natal, no contexto da mostra e dos recentes fatos em relação ao patrimônio histórico-cultural da cidade foi uma alavanca para seguir acreditando na arte como uma causa coletiva. Estimular a essência e a presença de cada participante do laboratório e ver a performance final acontecer com total entrega fortaleceu minha certeza de que precisamos de mais espaço para o diálogo e para a expressão da sensibilidade como meio de transformação social.” (Carolina Berger)

Berger ainda deve participar nesta segunda-feira, 30, às 11h, de um bate-papo no Museu de Arte de Santa Maria – MASM, durante o encerramento da Mostra Coletiva Multiplos promovida pela MOBLANC – Galeria e Acervo.

Poesia na performance:

A Reinvenção da Caverna

Onde…onde nenhum caleidoscópio é capaz de alcançar 

de ver o que dentro há.

Nessa caçarola, 

Nessa dança de artérias,

Nesse eclipse de arte e alma nua,

Alma crua!

Nessa troca de luz e sombra,

luz e sombra,

frio e calor,

espelhos complexos,

passado, presente, futuro nus.

Nessa rede de corpos em arte,

Não, nenhum caleidoscópio é capaz de alcançar

essa conexão, esse  fluxo do florescer da essência 

Nenhum caleidoscópio é capaz de alcançar 

a conexão, o fluxo que dentro da alma há.

(Melina Guterres  /  em negrito as palavras sugeridas pelas participantes)

Foto e captação de imagens: Andrea Capssa

Worshop CorpoMídia de Carolina Berger

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A Rede Sina e Avante Art Studio promovem concurso para uma bolsa no curso CORPOMÍDIA da performer Carolina Berger (confira ENTREVISTA) que acontece 26 e 27 de julho durante a mostra Múltiplos, da MoBlanc, Galeria de Arte e Acervo, da qual artista participa também com obras de fotografia e videoperformance. O resultado do concurso será divulgado neste site e fanpage da Rede Sina no dia 25 de julho após às 18h30. 

Conduzo meus movimentos a partir de minha essência?
Que corpo crio quando intepreto minha presença para e com mídias digitais?
Qual é meu corpo-mídia que se conecta às minhas expressões criativas?

Com a frase “essência é mais”, muitos anos de contato com público do Brasil e de países como Singapura, Estados Unidos e Noruega, a partir de suas produções audiovisuais e de performances intermídia premiadas, a performer e artista multimídia natural de Santa Maria volta à cidade para ministrar um curso inédito e inovador.
Com uma metodologia desenvolvida ao longo de sua carreira de mais de dez anos como realizadora de produções audiovisuais, performer e pesquisadora, o curso conecta os participantes à essência de seus processos criativos, para a partir deste lugar gerar um contexto de introdução às poéticas do corpo-mídia.
As técnicas utilizadas, dos campos da produção audiovisual e das artes do corpo, com uso de equipamentos pessoais como mídias móveis e sensores de movimento agregam-se como uma forma de autoconhecimento que questiona o uso das tecnologias e torna tanto os artistas quanto o público mais presentes e consciente dos usos das mídias de forma original e transformadora.
Em CORPOMÍDIA – parte do Laboratório de Poéticas em Performance Intermídia – Digital Self | MediaLab, os participantes entram em contato com seus propósitos, e transformam-se a partir da energia que impulsiona as poéticas de suas expressões corporais e midiáticas.

O CURSO:

 Introdução às poéticas do corpo-mídia

Idealizado a partir da experiência com artes performativas e inovação através da tecnologia, CORPOMÍDIA alia ciência e arte a partir de técnicas relacionadas às múltiplas possibilidades de criação de significado poético das artes do corpo. O uso das tecnologias pessoais digitais cotidianas como celulares, notebooks, câmeras fotográficas digitais, tablets e outros aparatos de interesse dos participantes compõem o léxico do movimento e a anatomia da presença de “corposmidiáticos”.
Nos dois dias de curso cada participante será conduzido a explorar e expandir suas habilidades corporais em busca de poéticas criadoras de uma autoimagem digital ao mesmo tempo estética e socialmente engajada. Através de experimentos audiovisuais e fotográficos voltados à compreensão de como pensamentos e ações formam o significado e a presença do corpo cênico, Corpomídia é parte do #DSML, um sistema de investigação de poéticas pessoais a partir da relação corpo-mídia como uma fonte de empoderamento expressivo das tecnologias digitais.

O curso é voltado a interessados nas expressões corporais como formas de autoconhecimento e autoexpressão. Visa atualizar artistas, profissionais e estudantes das artes do corpo, comunicação e audiovisual sobre tendências da arte contemporânea.

CAROLINA BERGER

Carolina Berger é performer e artista multimídia. Trabalhou em várias cidades do Brasil e do mundo – Porto Alegre, Florianópolis, Aracaju, Buenos Aires, Singapura, Berkeley, Tromso (Noruega). Explora relações estéticas entre natureza, corpo e tecnologia. Fundou o AVANTE ART STUDIO e um método a partir do qual investiga conceitos de corpomídia e estabalece ritos do que constrói como alterperformance, o laboratório em poéticas de performance intermídia #DIGITALSELFMEDIALAB. Em sua poética mantém olhar contemplativo às formas natureza, associando a imagem documental com as jornadas de sua vida, em projetos como a trilogia de performances #LIVELIVINGPERFORMANCEPROJECT.
Formada em Comunicação Social pela UFSM. Mestre em Documentário Cinematográfico pela Universidad del Cine – Argentina. Doutora em Performance Intermídia na ECA – USP. Atualmente realiza Pós-Doutorado na Centro de Artes Cênicas, da ECA/USP.

#ACONTECE:

Curso CORPOMÍDIA com Carolina Berger
Datas: 26 e 27/07 (quinta e sexta)
HORÁRIO: manhã: 9h – 13h / tarde: 14h -16h
LOCAL: MASM – MUSEU DE ARTE DE SANTA MARIA-RS (Av. Presidente Vargas, 1400)
CARGA HORÁRIA: 12h/aula
VAGAS LIMITADAS: Mínimo de alunos: 10 / Máximo de alunos: 25
Levar: câmeras fotográficas digitais, notebooks, smartphones, tablets e outros equipamentos pessoais de produção de imagem digital. Músicos podem levar seus instrumentos. 
Contribuição: R$ 80,00   / Faça sua INSCRIÇÃO

 ENTREVISTA com Carolina Berger.

 EVENTO no facebook. 

SITE da artista.

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Performance, na minha concepção é quando usamos o corpo e suas potencialidades expressivas para criar uma poética a partir de limites que impomos a nossa presença, ao vivo, sempre compartilhando a essência da obra com o público.

Carolina Berger é artista multimídia e performer com carreira em pesquisa e docência – Doutora em Meios e Processos Audiovisuais, na ECA-USP, mestre em Documentário Cinematográfico na Universidad del Cine – Buenos Aires (AR) e graduada em jornalismo pela UFSM. Com prêmios nacionais e internacionais para suas obras audiovisuais documentais (Herança e Paragem do Tempo), a artista realizou estágio de pesquisa e estreia internacional #LiveLivingPerformanceProject | Awakening Performance em Singapura, em 2015, orientada pelo ator e diretor Steve Dixon, reitor da LASALLE College of the Arts.

No doutorado, Carolina Berger criou #LiveLivingPerformanceProject, obra de literatura e performance multimídia, na qual interpreta uma tríade feminina C.B. (Performer), Madame C. Bécamier (heterônimo literário) e Lícia D. B. (personagem alterego), criando uma mitologia pessoal, conceitualmente fundamentada por uma extensa carreira de pesquisa. O projeto discute temas como liberdade consciente, padronização dos modos de vida e do corpo feminino na atualidade.

Como diretora, dirigiu o documentário Herança (2007, 25min, DVCAM ), curta-metragem cujo argumento foi premiado no Concurso NUFF Global Change (Nordic Youth Film Festival), prêmio internacional para financiamento de projetos sobre mudanças climáticas. Herança recebe premiação de Melhor VídeoDocumentário Independente no Gramado Cine Vídeo, e Melhor Documentário Nacional no Santa Maria Vídeo e Cinema, entre outros. Herança foi também selecionado para fazer parte de vários festivais internacionais, tendo sido exibido em países como Espanha, República Tcheca e Indonésia. Em 2008 vence, no Rio Grande do Sul, o concurso DOCTV IV e realiza o documentário Paragem do tempo, produzido para a série DOCTV Brasil.

Atualmente vive em São Paulo onde leciona em universidades e organiza oficinas de performances. Confira a entrevista:

REDE SINA: Quando começou o seu interesse por cinema? Como foi vivenciar essas experiências?

CAROLINA BERGER – Começa com o interesse em fotografia e literatura, ainda na faculdade. E acontece na prática, quando nosso querido diretor Sérgio de Assis Brasil convida um grupo de alunos para participar de seu projeto do Manhã Transfigurada. De aí para frente participo em muitas produções audiovisuais, sempre em equipe de direção. Aprendo e realizo muito. O cinema para mim foi a porta de entrada para a arte coletiva, do diálogo, da criação com respeito a cada um e ao detalhe. O valor é inestimável: imaginar e criar um universo a partir de uma força coletiva. Tudo tem um caminho, uma solução, uma via poética.

REDE SINA: O que é performance e como você trabalha?

Performance, na minha concepção é quando usamos o corpo e suas potencialidades expressivas para criar uma poética a partir de limites que impomos a nossa presença, ao vivo, e muitas vezes em tempo real. É uma questão ampla, mas que acredito que abre espaço para dialogarmos sobre este território sem fronteiras, onde manifesta-se a hibridez nas artes. No meu caso, desenvolvo trabalhos de performance intermídia. São obras que incorporam linguagem do audiovisual em trabalhos de corpo, ao vivo, com a presença do público. É uma situação de troca, de estar COM e ENTRE. Hoje estou trabalhando no conceito e na prática de alterperformance, cuja essência relaciona-se com inúmeros trabalhos nos quais a poética inclui público na obra, mídia corpo e mídia digital.

REDE SINA: O que considera poesia e como ela transita no seu trabalho?

O tudo e o nada. A essência! Ela transita em todos os poros e movimentos de meu trabalho. Desde a poética, passando pela técnica e pelos recursos expressivos que uso.

REDE SINA: Quando e como foi o trânsito para performance?

Quando começo a pesquisar audiovisual ao vivo. E a partir do momento que percebo, na obra de performers como Nástio Mosquito (Angola) uma conexão possível entre presença no espaço performático e na tela. Foi a partir da performance intermídia que consegui perceber minhas origens na arte da performance, quando declamava poemas de Vinícius de Moraes e composições de Caetano Veloso, ainda no ensino médio. Minha poética, na verdade começa lá, quando uno artes do corpo às artes das imagens em movimento.

REDE SINA: E o jornalismo? Ainda pensa em voltar a fazer documentários?

Nem todo documentário é jornalístico. Existem inúmeros estilos de documentário. Só fiz documentários mais jornalísticos muito no início de minhas práticas. Por hora, a minha fase como realizadoras de documentários está decantando. Talvez volte, não sei. Sou artista e meu trabalhos são criados de acordo com minhas experimentações ou pesquisas em poética.

REDE SINA: O que pretende passar ao público na suas performances?

União, interdependência entre tudo e todos. Paz. Leveza e força. Tudo o que compõe os princípios da arte que harmonize as relações, as dificuldades da condição humana. No fundo, minha maior inspiração sempre foi a natureza, o tanto que ela tem a nos ensinar pelo convívio comum e pela diversidade cultural.

REDE SINA: Qual a diferença de um ator a de um performance?

Em essência, no sentido do que mobilizam em sua mente corporificada, pode ser a mes

ma arte. Lembrando que arte é técnica, ou seja, artefatos, ferramentas e meios que escolhemos para expressar um conceito, uma história, uma premissa que queremos compartilhar com o público.

Interpretar um outro, criado por outro é a essência do trabalho do ator. Interpretar a si mesmo, a partir de certos limites que são por si mesmo ou por alguém que compartilha do mesmo conceito, é uma chave para o trabalho do performer. De qualquer forma, em muitas culturas (em países asiáticos, por exemplo), quem usa o corpo em seu trabalho é performer, podendo ser tanto interprete quando aquele que coloca em ação um princípio.

É um tema controverso, mas que acredito ter muitas formas de pensar, pois há tantas vertentes em performance, assim como há muitas formas de artes dramáticas. Minha opinião parte de minha pesquisa e experiência, e poderá mudar ao longo de minha jornada.

REDE SINA: Você também atua?

Depende da forma como isso é pensado. Fiz curtas-metragens, mas não tenho DRT de atriz nem me considero “atriz”. Sou performer.

REDE SINA: Como é se auto-dirigir?

É buscar os limites e respeitar os espaços de nossa expressão. É ir na essência de uma poética e repetir, repetir, sempre transformando-se pelo que recebe, troca, sente e dialoga com o público. Sempre vou colocar o público em primeiro lugar. Com a técnica tomo consciência do corpo-mídia. Com o público, recebo as verdades que minha a arte produz.

REDE SINA: Quais são seus planos futuros?

Seguir com projetos de performance intermídia e compartilhar meus conhecimentos com pessoas interessadas. Parto do princípio de que a arte é união. Faço arte COM artistas e COM o público. Neste sentido criei o #DigitalSelfMediaLab, laboratório de poéticas em performance intermídia. E é focada nesta tendência da performance contemporânea que sigo criando projetos.

REDE SINA: Qual sua sina?

Promover uma cultura de diálogo, união, paz e respeito a todas as formas de vida através da arte. E sempre avante, com leveza!

Mais sobre em: http://carolinaberger.com.br

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