Arquivos depressão - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/depressao/ Comunicação fora do padrão Mon, 20 Jun 2022 17:07:03 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://redesina.com.br/wp-content/uploads/2016/02/cropped-LOGO-SINA-V4-01-32x32.jpg Arquivos depressão - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/depressao/ 32 32 Solastalgia e o cantão de Camobi por Rosana Zucolo https://redesina.com.br/solastalgia-e-o-cantao-de-camobi-por-rosana-zucolo/ https://redesina.com.br/solastalgia-e-o-cantao-de-camobi-por-rosana-zucolo/#respond Mon, 20 Jun 2022 17:05:30 +0000 https://redesina.com.br/?p=18698 Vivo num cantão de Camobi, um dos mais antigos bairros da cidade de Santa Maria, região central do RS. A rua onde moro não tem saída. Desce em forma de S até acabar na divisa com a estrada de ferro no sopé dos morros, vizinha de uma antiga olaria cujas torres das chaminés emolduravam belas …

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Vivo num cantão de Camobi, um dos mais antigos bairros da cidade de Santa Maria, região central do RS. A rua onde moro não tem saída. Desce em forma de S até acabar na divisa com a estrada de ferro no sopé dos morros, vizinha de uma antiga olaria cujas torres das chaminés emolduravam belas noites de lua cheia. Uma das chaminés foi derrubada porque, segundo os proprietários, era mais barato desmanchar do que restaurar (lógica muito brasileira), e o que foi de uma  estética ímpar durante muitos anos, sobrevive somente na memória e em alguma foto impressa em papel.

 Não há vizinhos humanos ao lado direito da minha casa. Sou circundada por uma área verde, coletiva, a qual fazemos questão de cuidar para que siga sendo de todos. Ali há muitas árvores plantadas por nós, moradores, e para além dela, a visão privilegiada dos morros, ainda preservados, da Serra Geral que termina (ou começa) por aqui. Nesse lugar é possível presenciar lindos amanheceres e singulares pores do sol acompanhados pela sinfonia dos pássaros. Também  é possível ver quando se anunciam as violentas tempestades do noroeste e sentir de frente o vento norte capaz de tirar qualquer um do prumo.

Há 34 anos eram apenas quatro famílias no loteamento aberto num canto do bairro de  características bastante rurais. Hoje, são cerca de 20 casas e um ou dois terrenos ainda sem ocupação. Ainda assim, somos uma ilhota em meio ao velho Camobi que cresce desenfreadamente, tomado por prédios não mais de quatro andares como previa o antigo plano diretor, mas sim por edifícios altos, autorizados por alguma negociação entre prefeitura e sistema imobiliário, e da qual a população pouco ou nada sabe. O bairro  se urbaniza sem nenhum cuidado ambiental e sem preservar nada.

Dobrar a esquina  da rua principal e entrar aqui é como sair do caos e chegar a uma espécie de refúgio, quase  natural, onde diferentes pássaros cantam, constroem ninhos e as abelhas jataí invadem as casas em busca de lugar para instalar suas colmeias.

O cantão não tem regras distintas dos outros bairros; os vizinhos não necessariamente vizinham, com algumas exceções; nem todos se conhecem e muitos não fazem questão de; já houve quem quisesse transformar tudo num condomínio particular, fechando a entrada da rua. A ideia não vingou, assim como não foram aceitas tentativas de apropriação privada da área coletiva. Nada mais do que gente sendo gente marcada pela boa dose de individualismo que caracteriza a sociedade. Também faço a mea culpa por não vizinhar como poderia. Mas, à revelia das nossas idiossincrasias, todos sabemos que ao entrar aqui, chegamos a um lugar reconfortante, apesar do estado cada vez mais precário da pavimentação.

Morei em outras cidades do país e retornei a este cantão que foi uma benção durante a fase de isolamento na pandemia da Covid-19. Não sou apegada a lugares, no entanto, há muitos anos tenho uma espécie de melancolia quando percebo a desconstrução do espaço geográfico no entorno e o descuido com a preservação histórica e a falta de uma consciência ambiental. Me pego em busca de cantões ainda preservados.

 Pergunto-me por quanto tempo as matas nativas dos morros resistirão aos nossos avanços? Quantas espécies de pássaros se somarão aos que já habitam essa ilhota verde? Aparecem muitos e lindos, mas certamente vêm porque seus espaços naturais foram invadidos. Por quanto tempo veremos as aves migratórias fazerem suas travessias  no final do verão para retornarem na próxima primavera? Ou mergulharem num balé aéreo quando das revoadas de insetos, se deleitando num verdadeiro banquete? Até quando conseguiremos desviar dos excessos de agrotóxicos utilizados indiscriminadamente nos arredores e que afetam os próprios produtores? Das secas cada vez mais intensas nos verões escaldantes, sempre sujeitos a incêndios provocados?  Ou ainda enfrentar a lógica que duplicou uma rodovia com base em um antigo projeto sem levar em conta que o bairro se tornou populoso e onde os habitantes transitam de bicicleta porque ele é plano? Duplicação feita sem prever uma ciclovia, sem levar em consideração a vida cotidiana das pessoas? E o que dizer dos motoristas que não obedecem ao limite de velocidade, aumentando significativamente o número de acidentes e mortes por atropelamentos?

Descobri que essa inquietude que me acompanha tem um nome: solastalgia. Vi o conceito pela primeira vez ao ler o recente e  perturbador livro da Eliane Brum, Banzeiro Òkòtó, uma viagem à Amazônia centro do mundo.

Solastalgía é um neologismo alcunhado pelo pesquisador ambiental e  filósofo australiano Glenn Albretcht em 2005,  e descreve a sensação de angústia associada a mudanças no entorno natural de um indivíduo.  Refere à dor provocada pela perda de um local seguro. Trata-se da sensação de desolação que as pessoas sentem, conscientemente ou não, quando se vêem destituídas de sua casa ou de sua terra, seja por fenômenos climáticos extremos ou por consequência da ação humana.  Ou como a própria Eliane Brum traduz: “ é essa saudade de casa que a gente sente não porque está longe de casa, mas porque está dentro de casa e sabe que essa casa em breve não existirá mais” (BRUM,2021, p.107). 

As populações mais afetadas por esse tipo de dor são as dos povos originários por terem seus biomas constantemente atacados por atividades predatórias, como desmatamento e queimadas, além do aumento dos fenômenos climáticos extremos que comprometem a sua subsistência e estilo de vida. E são as populações mais vulneráveis porque extremamente vinculadas aos ciclos da natureza.

Uma curtíssima (mas intensa) experiência junto aos índios Terena na região de Aquidauana e Miranda, no Mato Grosso do Sul, anos atrás, me ensinou algumas coisas fundamentais: vivenciar o tempo no ritmo da natureza é algo que o homem branco perdeu; é fundamental re-aprender sobre o tempo da natureza; o convívio com a população branca não é imprescindível à sobrevivência indígena, muito pelo contrário; a racionalidade desenvolvida e praticada pela cultura branca não tem utilidade alguma para quem se encontra imerso num ambiente indígena; é preciso se despir da branquitude para poder entender e se comunicar com o outro; não há “índios urbanos” e sim a tentativa de enfrentamento de situações adversas ligadas ao antigo contato de modo a assegurar a continuidade de sua cultura.  

O que deveria já ter sido apreendido é o fato de não termos mais tempo enquanto humanidade. Ultrapassamos o limite da sustentabilidade planetária sem que os Estados assumam efetivamente o compromisso de barrar a devastação e preservar o planeta que se torna cada vez mais hostil à vida humana.

Estudos em saúde pública em diferentes países indicam que as pessoas atingidas por bruscas mudanças climáticas e/ou desastres ambientais com perdas significativas de bens e mesmo de vidas estão sofrendo de uma depressão nunca antes vista. E o Brasil soma uma sucessão de tragédias ambientais que poderiam/deveriam ter sido evitadas.

Fato é que a solastagia é uma síndrome a nos rondar a todos, se não conseguirmos barrar esse tipo de desenvolvimento predatório.  Não haverá cantão protegido da destruição.

 

 

 

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Precisamos falar sobre depressão por DAIANA CARPENEDO https://redesina.com.br/precisamos-falar-sobre-depressao-por-daiana-carpenedo/ https://redesina.com.br/precisamos-falar-sobre-depressao-por-daiana-carpenedo/#respond Fri, 04 Aug 2017 19:23:30 +0000 http://redesina.com.br/?p=3074 Lendo um texto sobre o quanto as pessoas gostam de dar opinião sobre o corpo alheio, lembrei de mim quando emagreci muito, e rapidamente. Eu ouvia coisas entre o “nossa como tu emagreceu, ta linda, parabéns” e o “tu tá muito magra, precisa ganhar uns dois ou três quilinhos”. E entre estes comentários estava eu, …

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Lendo um texto sobre o quanto as pessoas gostam de dar opinião sobre o corpo alheio, lembrei de mim quando emagreci muito, e rapidamente. Eu ouvia coisas entre o “nossa como tu emagreceu, ta linda, parabéns” e o “tu tá muito magra, precisa ganhar uns dois ou três quilinhos”. E entre estes comentários estava eu, há exatos dois anos, doente. Só viam o meu corpo, não queriam saber o que estava acontecendo.

O fato é que eu tinha emagrecido 10 kg num mês porque estava com depressão. “Nossa, que magra, tá linda”. Eu me olhava no espelho e não me achava linda. Minha alimentação consistia em um ou dois copos de leite por dia, que eu bebia forçadamente porque apesar de doente eu não queria morrer. Em dias gloriosos eu ainda conseguia comer uma banana. Me cerquei neste momento de uma rede de apoio sem igual, que me acompanha até hoje: médica, psicóloga, família, amigos. Superei. Mas tive que aceitar o problema pra poder começar a tratá-lo. Tenho sorte de ter ao meu lado pessoas que me apoiaram mais do que me julgaram e aceitaram o problema comigo, combatendo ao meu lado naquela guerra.
Hoje eu sigo magra, porque eu quero. Então os comentários até são permitidos. As pessoas sabem que eu faço dieta com nutricionista e malho, então comentários sobre o corpo vão ser inevitáveis. Usei a adversidade pra me desenvolver e buscar me amar e me cuidar mais. No momento que a coisa toda explodiu, eu percebi que tinha jogado muita sujeira pra debaixo do tapete. Tinha muita ferida a ser tratada. A gente vai passando pela vida aos trancos e barrancos, as coisas vão acontecendo, umas piores que as outras, e a gente poucas vezes para pra elaborar os fatos, e as dores vão ficando.

A gente se distrai com trabalho, TV, etc, e vai esquecendo de se curar,

mas esquecer não vai fazer com que as feridas desapareçam, o tempo cura sim, mas não sozinho. e logo depois que a poeira começou a baixar, eu escolhi ser minha prioridade. Aprendi a me alimentar, aquela frase “você é o que você come” é MUITO verdade, consultem um(a) nutricionista, as mudanças são visíveis demais, no corpo e na saúde. Pessoa mal nutrida é pessoa cansada, e cada organismo tem suas particularidades. Mantenho academia em dia desde então também, isso dá uma auto-estima do caramba, você sabe que tá lá se cuidando, melhorando aparência, saúde, tudo, a gente tem que sempre estar em movimento, e claro, junto com tudo isso mantenho ao meu lado meu centro de apoio (médica, psicologa, família e amigos), aos quais não tenho palavras que expressem suficientemente o quanto sou grata. Cuidem da sua saúde, sejam suas prioridades amigxs. Saúde mental também é saúde, e o mundo tá nos exigindo demais, tem muita gente boa que tá se perdendo no meio de tantas exigências desumanas.
Não sou de textão, mas hoje senti que precisava dar esse relato. Exposição? Talvez.

Mas a gente precisa falar sobre depressão mais do que sobre o corpo dos outros.

DAIANA CARPENEDO

Servidora pública como profissão.
Como ser humano, é defensora das artes, da diversidade, dos animais  e demais empatia entre as pessoas. Tem 33 anos, é nascida em Santa Rosa-RS, Bacharel em Direito e Mestranda em Educação Profissional e Tecnológica, por acreditar que a mudança no mundo começa pela educação e pelo trabalho.

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DEPRÊ por TAVINHO PAES https://redesina.com.br/deprepor-tavinho-paes/ https://redesina.com.br/deprepor-tavinho-paes/#respond Fri, 16 Jun 2017 14:52:40 +0000 http://redesina.com.br/?p=2947 …amigos do peito e do dia a dia: tá duro de segurar a barra (é o noticiário político – alimentando a certeza de que sou um otário, a conta do banco no vermelho – e o banco me dando mais crédito pr’eu me fuder de vez, a gravíssima falta de um celular para, como todo …

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…amigos do peito e do dia a dia: tá duro de segurar a barra (é o noticiário político – alimentando a certeza de que sou um otário, a conta do banco no vermelho – e o banco me dando mais crédito pr’eu me fuder de vez,

a gravíssima falta de um celular para, como todo mundo, receber telefonemas dos amigos – sem celular sou um cidadãos de segunda classe, quase um refugiado e, principalmente, esses meus amores fascinantes que nunca estão por perto quando a paixão toca a campainha lá dentro da cabeça).
… não tem jeito: a depressão me dominou o corpo e apossou-se da minha alma sem que eu possa fazer nada … resta-me um consolo: quem não tem uma dessas de vez em quando? (tem quem a tenha dias seguidos).
… essa que me pegou hoje é melancólica … fica passando um filme horrível de coisas horríveis na minha cabeça e na televisão só tem filme americano com psicopatas e policiais o tempo todo … tudo que não deu certo e tudo que ficou pior reapareceu do nada cobrando pedágio … as pessoas que eu amo estão tão longe quanto uma msg inBox … não há chance de receber um carinho dessas pessoas que eu acho lindas, gostosas, felizes, apaixonantes (e isso de não se fazer mais carinhos está ficando cada vez mais normal que se eu não me acostumar vão me rejeitar e ainda falar muito mal de mim) … nenhuma disposição para reagir, nenhuma vontade de fazer nada (até esse post está sendo escrito com dificuldade) … é tristeza de todo tipo: saudades sem meios de acabar com elas, desilusões amorosas cada vez mais consistentes, nenhum sorriso à vista, tudo me irritando, nada de festa, passeio, poesia … as coisas resolveram me sacanear e parecem paralisadas numa fermata musical de uma canção brega bem triste … o paladar não está ajudando (e olha que eu cozinho bem) e não tenho vontade nem de beliscar o bife coberto por gorgonzola com nozes (tudo bem, deve ser porque não sou vegano) … acho que vou tomar um remédio daqueles que derrubam elefante … Dr. Antonio Pedro Bocayuva Cunha, tem receita aí de algo desse tipo pra ver se apago?

… entretanto, para minha insatisfação ganhar fôlego (a Lei de Murphy é implacável nestas horas), de repente, com a cabeça girando e dando pontadas como quando se está de ressaca e a musculatura acusando pontos de incomodo pelo corpo, espirro uma, duas, tres vezes … desconfio seriamente da minha capacidade suicida e consulto o termômetro: febre leve (38º) … pô, eu bem que queria ser moderninho e ter uma depressão dessas que todo mundo comenta que teve ou conhece alguém que está tendo, mas, tenho que admitir que meu caso é mais vulgar … é gripe, Mário Bortolotto – pode coisa mais escrota me pegar assim sem mais nem menos?: … gripe é muito chato … gripe é ridículo … depressão seria mas chic … os remédios são mais caros … tenho que me satisfazer com a vulgaridade que me cabe e tomar vitamina C e esperar … esperar … esperar … que horror … tô deprê … é gripe … que saco!

TAVINHO PAES (1955- …macro microBiografia semicompleta)
– aquário, ascendente aquário, lua em escorpião – carioca, botafoguense por causa  de Mané Garrincha – 59 anos
– estudou Economia (1972-1976), Filosofia (1977) na PUC-RJ (não se formou em nada – nunca ganhou nem concorreu a prêmio nenhum)
skills: poeta em tempo integral; escritor nas horas vagas; jornalista do contra;, webmaster por circunstâncias (desde 1991 – técnico em BBS, Access e Apache), trabalha com vídeo desde 1980 –  editor produtor, diretor; comediante (ator, não); roteirista enquanto contador de estórias reais); e anarquista (graças a deus)!

Poesia: Para esta edição da FLIP, apresenta + de 120 booklets e panfletos, realizados desde 1976, sempre em produção e distribuição independente título em destaque: O Travesti Bossal (1978); Trilogia da Paixão Inventada, Palanque Punk; Cinemix; A Cinderela Descalça; Lixo de Luxo; Ingênuo Gênio (em lançamento);  …desde 2004 experimenta formatos multimídia para livros: audiobooks (TAWHISKY GUERRA – Ed. NossaCultura – Curitiba 2009), audiocardbooks (Mobile Ping Pong – iMusica – Flip 2010) e audiovisualbooks como MnemoMix (2005), psychoPop (2009)  PoetryFilms apresentados no Zebra Poetry Film Festival de Berlin nas edições de 2008/2010/2012/2014).
Lançando o audiobook MAD MADALENA no 4º ano do evento poeMatrix à La Luna, na.
Fundador do grupo poemaTerror (1976), com Demétrio Gomes e Torquato de Mendonça, responsável por eventos de interferência em circuitos como conferências e palestras e intervenções urbanas;
Fundador adjunto  do Cep 20.000, com Chacal, Carlos Emílio Lima e Guilherme Zarvos (1991;
Diretor e Produtor poemaShow (2003/2005) em parceria com o poeta Ricardo Ruiz de Muniz;
Diretor e produtor do evento Semana Cultural de Santa (2005), Diretor e Produtor do Festival Poesia Voa – Festival Internacional de Poesia do Circo Voador (2005/2006) em parceria com Bruno Cattoni e Maria Juçá; Diretor e produtor do evento cinePoema; em parceria com Marcelo Gibson (2006-2007)
Diretor e produtor do evento SOLOnoSUBSOLO  – Cineclub multimedia (2008), Diretor e produtor do evento AstroLab – Cineclub multimedia (2008), Diretor e produtor do evento KINECLUBB, em parceria com Karla Sabah (2010/2011), Diretor e produtor do evento aFUNDAÇÃO, e do grupo Mobile Ping Pong), em parceria com Arnaldo Brandão e Betina Kopp (2009/2013), Diretor e produtor do evento CineMix – alive webcam mix; em parceria com Arnaldo Brandão e Beatriz Provasi (2010/2012).
Diretor e produtor dos evento KINOCLUBB;  concebido após treinamento em Berlin, no Litteraturwekstatt programm e Gestalten TV (http://www.gestalten.tv), Diretor e Produtor do WOMEN in RIO – Female Emotional Intelligence Fórum; 2006. Curador e Produtor do evento Voz à Vossa – com Marcela Spérandio e Cecília Spyer; 2016/17.
vide: https://www.facebook.com/vozavossa/

Música: + de 250 registros gravados por artistas como: Caetano Veloso, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Gal Costa, Marina Lima, Marisa Monte, Rita Lee, Lulu Santos, Lobão, Skank, Ney Matogrosso, >> parceiro/amigo de Arnaldo Brandão desde 1982 –são 32 anos! Como são dois artistas autênticos, nunca brigaram! Sucessos de rádio: Totalmente Demais, Linda Demais,  Radio Blá, Gata Todo Dia, Sexy Yemanjah (abertura da novela Mulheres de Areia), etc… Produziu trilhas musicais para filmes como Navalha na Carne (Prêmio JB-1997) e Luzia Homem, entre outros. Atualmente, é autor junto a Brandão e Mônica Millet do tema de abertura do DOCx BRASIL MÍSTICO,  em cartaz na Globosat, às 22:30h.
Dirigiu Video-Clips para MTV para artistas, direção e montagem do docx H.O.N.Y. (Hélio Oiticica in New York), em parceria cok Marcos Bonisson – Premio Osaka Art Festival (1990) e destaque da amostra H.O – PS1 (New York – 1988); Criou e Dirigiu musicais para a Mutante Night-Club como: O Corôa & A Gatinha e Aquele Beijo que eu te dei. (2001/2002 … Fundador da Gravadora INDIE Records (1996)junto com Liber Gadelha… Jornalismo: Escreveu textos para todos os grandes jornais do eixo Rio-São Paulo e colaborou com vários jornais de outros estados por períodos regulares. Editor de O PASQUIM, entre 1985/86 e da revista cultural RioCapital (1998). Editor do jornal poemaShow (2005/2006) Colaborou com os jornais Él Clarin (Argentina) e O Mundo Português (Portugal) – 1999-2001. Pertenceu ao quadro de articulistas de independentes como OPINIÃO (1977), Bondinho(1975), Jornal de Ipanema (1979), O NACIONAL (1985), entre outros. Colabora com jornais eletrônicos, tendo sido editor dos extintos Cult Link e PasquiNet. Cinema: Participou de filmes como: Rio-Babilônia; A Idade da Terra; Terror & Extase; O Segrêdo da Múmia e Luar sobre Parador. Trabalhou em parceria com Chacal como Roterista para o programa Juba & Lula, TV Globo. Dirigiu e Produziu com Marcos Bonisson o documentário HONY (Hélio Oiticica in New York), docx H.O.N.Y. (Hélio Oiticica in New York), em parceria cok Marcos Bonisson – Premio Osaka Art Festival (1990) e destaque da amostra H.O – PS1 (New York – 1988); Artes Plásticas: exposições individuais:  Presentes Contínuos (1976), Macro-Fanzines (1989), Eletro-Zines (2002), MiniLivros anos 70/80 (Bienal de São Paulo – 1996).
Performances: Rimbauds Efêmeros (1977), VT-JAM-TV (1986), TV DADA Show (1978), web skills

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