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Foto by Aldema Mckinney

A Cidade Proibida por ALDEMA MENINI MCKINNEY

Cidade Proibida – assim chamada porque somente o imperador, a sua família e os seus empregados podiam nela entrar – é um conjunto de palácios ( século XV ) que ocupa 72 hectares, em pleno centro de Pequim. Era tão proibida que havia “execução sumária e dolorosa“para quem ousasse atravessar seus portões sem autorização. Servia de residência ao imperador terreno –representante do imperador supremo, que estava nos céus…e era um deus chinês naturalmente.Integra o Patrimônio Mundial da Humanidade desde 1987. Atualmente, do imenso conjunto que foi, restam – e estão muito bem recuperadas e preservadas – 980 construções .
É também chamada de Palácio Imperial por terem ali vivido imperadores das Dinastias Ming e Qin, durante 600 anos.
Encantam as denominações de partes da Cidade Proibida, como, por exemplo:
. Galeria da Harmonia Suprema;
. Palácio da Pureza Celestial;
. Palácio da Longevidade Tranquila;
. Porta da Grandeza Divina;
. Hall do Refinamento Mental;
. Porta das Façanhas Divinas;
. Galeria da Harmonia Preservada.
A entrada principal é guardada por um casal de leões, tendo o macho uma bola ( mundo) sob a pata, e a fêmea, um filhote. Esses animais assustavam os “maus espíritos”, impedindo-lhes a entrada na casa – como se vê ainda semelhanças em algumas construções, inclusive no Brasil.
Nos tetos, conjunto de animais, associados a água, estavam ali para proteger o palácio de incêncios. Se falhassem, havia caldeirões de bronze (foto 2) , que juntavam água da chuva, para apagar incêndios se necessário fosse.
Embora o que mais tenha me impressionado na China tenha sido “O Exército de Terracotta”, a Cidade Proibida precisa ser visitada, se possível mais de uma vez. A China precisa de muitas visitas por muito tempo para se chegar efetivamente a conhecê-la …um pouco ao menos. Entendê-la mesmo,não sei se eu conseguiria.

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Aldema Menine Mackinney escreve sobre suas viagens ao redor do mundo

ALDEMA MENINI MCKINNEY

Nasceu em propriedade rural no interior do Rio Grande do Sul. Saiu do campo com 15 anos. Foi professora por mais de quarenta anos. É aposentada da UFSM – Universidade Federal de Santa Maria, onde desenvolveu atividades em pesquisa, ensino, extensão e administração. Trabalhou durante sete anos em Salvador/BA. Elaborou o projeto global da FSBA – Faculdade Social da Bahia. Aldema diz que sempre gostou de viajar  “com o tempo, tornei-meandarilha. Escrevo para que meus netos saibam das aventuras, ideias e ideais de sua avó”. Seu blog teve seu início em 2006, que para ela não tem outra pretensão além de estimular familiares e amigos a percorrer “este mundo, redondo, bonito e fácil de andar.”.  Entre seu motivos de orgulho, ela afirma “meus filhos, meu trabalho e as árvores que plantei”. Conheça o blog: http://www.correndomundo.blogspot.com.br/
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