Arquivos vazio - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/vazio/ Comunicação fora do padrão Thu, 15 Feb 2024 15:47:52 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://redesina.com.br/wp-content/uploads/2016/02/cropped-LOGO-SINA-V4-01-32x32.jpg Arquivos vazio - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/vazio/ 32 32 Soberba Auto Exaltação https://redesina.com.br/soberba-auto-exaltacao/ https://redesina.com.br/soberba-auto-exaltacao/#respond Thu, 22 Feb 2024 12:09:08 +0000 https://redesina.com.br/?p=120866 Somente se vangloria aquele que se acha pequeno. Apenas se exalta aquele que se acha insignificante. Meramente se infla aquele que se sente vazio.       Somente se vangloria aquele que se acha pequeno. Apenas se exalta aquele que se acha insignificante. Meramente se infla aquele que se sente vazio. Pois, de outra maneira, …

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Somente se vangloria aquele que se acha pequeno.

Apenas se exalta aquele que se acha insignificante.

Meramente se infla aquele que se sente vazio.

 

 

 

Somente se vangloria aquele que se acha pequeno.

Apenas se exalta aquele que se acha insignificante.

Meramente se infla aquele que se sente vazio.

Pois, de outra maneira, não seria necessário tão imprudente, desnecessário, ou infantil, comportamento.

 

Em crianças, é quase natural essa necessidade de autoafirmação visto que elas ainda estão em fase de conhecimento e reconhecimento de suas próprias identidades e personalidades.

 

No entanto, quando a fase pueril passa, a permanência de tais comportamentos demonstra que algo que deveria ter sido feito, não foi.

Que uma das paredes da construção existencial ficou desatendida.

Que o pilar da autoconfiança e de autoestima que deveriam ter sido erigidos anteriormente foram ignorados ou, em alguns casos, foram deliberadamente dilacerados.

Consequentemente, a pessoa permanece com um vazio tão impreenchível em sua autopercepção que, mesmo que inconscientemente, a conduz a ter sucessivos comportamentos soberbos, arrogantes e jactantes.

 

Isto apenas revela que, infelizmente, o indivíduo permanece aprisionado em sua pequenez

Algemado por sua irrelevância

Engaiolado por sua desimportância

 

E, neste desalentado cenário, a vida passa

Ou melhor, a vida se arrasta entre abusos e entorpecimentos

Aflições e tormentos

Indiferenças e esquecimentos

 

Enquanto que a pessoa, inconsciente de frivolidade, vive numa realidade onde ela depende da aprovação de outros para sair, ainda que fugazmente, de sua ignóbil e nauseabunda prisão.

 

Em outras palavras, reflita sobre isto…

 

Existe maior calabouço psicoemocional do que depender de outras pessoas para validar o quão importante ou querido você é?

Existe maior escravidão do que outorgar poder aos outros de te fazerem feliz ou relevante?

Existe maior submissão do que resignar-se às flutuações emocionais de outrem para sentir-se aceito e reconhecido?

 

Deveras profundas, necessárias e libertadores reflexões.

 

Enquanto isto, entre presunções descabidas e proeminências desvalidadas, o desimportante ser, em seus devaneios de grandiosidade, rasteja pequeno, vazio e mendicante. (Tadany – 15 05 22)

 

PS: Para citar este vívido pensar:

Cargnin dos Santos, Tadany. Soberba Auto Exaltação.

 

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A Espera que Desespera. por TADANY https://redesina.com.br/a-espera-que-desespera-por-tadany-2/ https://redesina.com.br/a-espera-que-desespera-por-tadany-2/#respond Tue, 16 Mar 2021 12:00:24 +0000 https://redesina.com.br/?p=13204 Existe uma espera na alma de muitas pessoas que é irrequieta, insuportável e, frequentemente, ignorada. Mas ela é muito vivida e intensa. Ela é uma espera com… Existe uma espera na alma de muitas pessoas que é irrequieta, insuportável e, frequentemente, ignorada. Mas ela é muito vivida e intensa. Ela é uma espera com reminiscências …

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Existe uma espera na alma de muitas pessoas que é irrequieta, insuportável e, frequentemente, ignorada.

Mas ela é muito vivida e intensa.

Ela é uma espera com…

Existe uma espera na alma de muitas pessoas que é irrequieta, insuportável e, frequentemente, ignorada.

Mas ela é muito vivida e intensa.

Ela é uma espera com reminiscências de abandono, de solidão, de receio e de medo.

Ela é uma espera ansiosa que se afaga com a ilusória sensação de ser preenchida, talvez por um encontro inesperado ou por um retorno imediato de uma pessoa sonhada,

Ou espera ser satisfeita por uma conquista repentina ou por um sorriso espontâneo

Ou quem sabe espera ser saciada por um prêmio súbito ou por uma benéfica mudança externa

Ou, em muitos casos, ser acariciada pela doce fantasia de imaginar-se um indivíduo completamente diferente do que se é neste exato e doloroso momento.

Neste amplo e imensurável campo da vida, é inegável que muitas pessoas carreguem em si estas esperas e, mesmo cientes da fabulosa e inalcançável ficção que são muitos de seus desejos, elas passivamente esperam que as coisas mudem, que os outros cambiem, que a situação seja diferente e ali ficam num marasmo cansativo e sugador sonhando e esperando que a fortuna, o amor e a glória batam as suas portas e lhes entreguem todos os seus tesouros.  

E, catatônicos da vida e da imensidão do viver, permanecem neste desconfortável cenário até que se desesperam na traiçoeira armadilha de suas delirantes esperas.

Enquanto isto, sem esperar, a vida segue seu natural, esperado e contínuo ritmo, o qual para aqueles que não esperam, mas que buscam seus sonhos, é um ritmo estimulante, inspirador e corajoso.

Então, como você está, desesperado esperando o impossível, ou sem desespero e nem espera, trabalhando no seu possível?.

 

PS: Para citar este Pensamento:

Cargnin dos Santos, Tadany. A Espera que Desespera.

 

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O Vale das Frivolidades, por TADANY https://redesina.com.br/o-vale-das-frivolidades-por-tadany/ https://redesina.com.br/o-vale-das-frivolidades-por-tadany/#respond Wed, 07 Mar 2018 11:28:35 +0000 http://redesina.com.br/?p=3911   Às vezes, cruzo por certos vales de frivolidades, habitados por fantasmas que se assemelham à pessoas. São imagens reais, apesar de parecerem ilusórias, mas também são apavorantes, pois possuem certos desvarios que, em seus habitats, são amplamente aceitos como parte do modus vivendi local. Entre estes disparates, os mais triviais são a arte de …

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Às vezes, cruzo por certos vales de frivolidades, habitados por fantasmas que se assemelham à pessoas. São imagens reais, apesar de parecerem ilusórias, mas também são apavorantes, pois possuem certos desvarios que, em seus habitats, são amplamente aceitos como parte do modus vivendi local. Entre estes disparates, os mais triviais são a arte de escrever sem dizer nada, a pretensão de falar sem ter significado, a audácia de expressar sem ter conteúdo, a ousadia de compartilhar sem dar nada, o atrevimento de viver sem estar vivo e a ignomínia de estar morto sem ter morrido. Confesso que sinto veementes calafrios quando me encontro nestes ambientes. Sempre tento evitá-los com inabalável convicção, mesmo assim, acho que vivo à mercê dalgum infortúnio, pois, vez que outra, mesmo sem querer, me encontro nestes indesejáveis lugares. Então, quando isto acontece, para manter um agradável nível de felicidade psico-emocional, faço de conta que escuto o vazio sonoro que eles emitem, finjo que estou lendo as desconexas palavras escritas, presto atenção à insignificância do nada, observo sem ver e percebo sem sentir. Faço tudo isso enquanto que, internamente, sorrio com certa dor, mas também com certa gratidão, porque a memória me transporta à um tempo pretérito onde caminhei por sendas superficiais, passeei por caminhos ignorantes, perambulei por veredas irreais e também me perdi em vales de frivolidades. (Tadany – 02 06 11)

 

TADANY CARGNIN DOS SANTOS

Executivo Internacional. Cidadão Global. Palestrante. Poeta. Escritor. Pensador. Counsellor. Espiritualizado. Alegre. Curioso. Dinâmico. Profundo. Agradecido. Aventureiro. Tadany é formado em Administração de Empresas pela UFSM. Já trabalhou em muitos países ao redor do mundo e, atualmente, é Gerente de Globalização na IBM Índia. Ademais, por 3 anos, ele também estudou Advaita Vedanta num monastério nos Himalayas (Índia) com o Swamy Dayananda Sarasvati (www.dayananda.org). 

 

 

PS: Para citar este texto:

Cargnin dos Santos, Tadany. Pensamento 886. www.tadany.org

 

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