Arquivos nao é não - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/nao-e-nao/ Comunicação fora do padrão Thu, 16 Jul 2020 21:08:14 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://redesina.com.br/wp-content/uploads/2016/02/cropped-LOGO-SINA-V4-01-32x32.jpg Arquivos nao é não - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/nao-e-nao/ 32 32 Ciclo de debates sobre Educação Sexual e Prevenção ao Assédio e Abuso Contra Crianças e Adolescentes https://redesina.com.br/debatendoassediosexualnainfanciaeadolescencia/ https://redesina.com.br/debatendoassediosexualnainfanciaeadolescencia/#respond Tue, 30 Jun 2020 12:30:01 +0000 https://redesina.com.br/?p=9496 5ª LIVE: Como o feminismo pode empoderar as meninas dentro da escola e prevenir o assédio e o abuso sexual? GEEUM@: Como o feminismo pode empoderar as meninas dentro da escola e prevenir o assédio e o abuso sexual? Quinta e última live da série de debates promovidos pelo Grupo de Estudo e Extensão Universidade …

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5ª LIVE: Como o feminismo pode empoderar as meninas dentro da escola e prevenir o assédio e o abuso sexual?

GEEUM@: Como o feminismo pode empoderar as meninas dentro da escola e prevenir o assédio e o abuso sexual?

Quinta e última live da série de debates promovidos pelo Grupo de Estudo e Extensão Universidade das Mulheres (GEEUM@), com apoio do Observatório de Direitos Humanos (ODH) e da Pró-Reitoria de Extensão UFSM.Debatedoras: Susana de Castro (UFRJ), Rita Machado (UEA) e Nikelen Witter (UFSM).CANAIS PARA DENÚNCIAS DE ABUSO E VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES:Atendimento Nacional190Disque 100RAC – Rede de Ajuda Cejusc (Facebook e Instagram)Em Santa Maria:Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente – Rua Serafim Valandro, 360Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) com Plantão 24h – Rua dos Andradas, 1397Telefones: (55) 3221 0459 ou (55) 9 8404 9140.

Posted by PRE – Pró-Reitoria de Extensão UFSM on Thursday, July 16, 2020

 

4ª LIVE: Ética docente, Infância, Adolescência e Sexualidade.

GEEUM@: Ética docente, Infância, Adolescência e Sexualidade

Quarta live da série de debates promovidos pelo Grupo de Estudo e Extensão Universidade das Mulheres (GEEUM@), com apoio do Observatório de Direitos Humanos (ODH) e da Pró-Reitoria de Extensão UFSM.Debatedoras: Mitiele Seixas da Silva (professora da UFSM), Juliana Coutinho (psicóloga) e Luciana Lins Rocha (Colégio Pedro II – NEAG).CANAIS PARA DENÚNCIAS DE ABUSO E VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES:Atendimento Nacional190Disque 100RAC – Rede de Ajuda Cejusc (Facebook e Instagram)Em Santa Maria:Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente – Rua Serafim Valandro, 360Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) com Plantão 24h – Rua dos Andradas, 1397Telefones: (55) 3221 0459 ou (55) 9 8404 9140.

Posted by PRE – Pró-Reitoria de Extensão UFSM on Thursday, July 9, 2020

 

3 ª LIVE: Abordagem sobre prevenção das infeções sexualmente transmissíveis no ambiente escolar.

GEEUM@ – Abordagem sobre prevenção das infecções sexualmente transmissíveis no ambiente escolar

Terceira live da série de debates promovidos pelo Grupo de Estudo e Extensão Universidade das Mulheres (GEEUM@), com apoio do Observatório de Direitos Humanos (ODH) e da Pró-Reitoria de Extensão UFSM.Debatedoras: Martha Souza (professora da UFN) e Daniele Taschetto (acadêmica de Medicina/UFN).CANAIS PARA DENÚNCIAS DE ABUSO E VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES:Atendimento Nacional190Disque 100RAC – Rede de Ajuda Cejusc (Facebook e Instagram)Em Santa Maria:Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente – Rua Serafim Valandro, 360Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) com Plantão 24h – Rua dos Andradas, 1397Telefones: (55) 3221 0459 ou (55) 9 8404 9140.

Posted by PRE – Pró-Reitoria de Extensão UFSM on Monday, July 6, 2020

 

2ª LIVE: Como proteger? Um olhar do Direito sobre os serviços de proteção à criança e ao adolescente.

GEEUM@ – Como proteger? Um olhar do Direito sobre os serviços de proteção à criança e ao adolescente

Segunda live da série de debates promovidos pelo Grupo de Estudo e Extensão Universidade das Mulheres (GEEUM@), com apoio do Observatório de Direitos Humanos (ODH) e da Pró-Reitoria de Extensão UFSM.Convidados: Carlos Mattioli (Juiz da Vara da Infância e da Juventude do Estado do Paraná), Gabriele Dors (artista, professora e ativista) e Bruna Fani (professora, pesquisadora e ativista).CANAIS PARA DENÚNCIAS DE ABUSO E VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES:Atendimento Nacional190Disque 100RAC – Rede de Ajuda Cejusc (Facebook e Instagram)Em Santa Maria:Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente – Rua Serafim Valandro, 360Delegacia de Polícia de Pronto-Atendimento (DPPA) com Plantão 24h – Rua dos Andradas, 1397Telefones: (55) 3221 0459 ou (55) 9 8404 9140.

Posted by PRE – Pró-Reitoria de Extensão UFSM on Wednesday, July 1, 2020

 

1ª LIVE: Abuso sexual e a contribuição da arte na educação sexual de crianças e adolescentes.

GEEUM@ – Abuso sexual e a contribuição da arte na educação sexual de crianças e adolescentes

Primeira live da série de debates promovidos pelo Grupo de Estudo e Extensão Universidade das Mulheres (GEEUM@), com apoio do Observatório de Direitos Humanos (ODH) e da Pró-Reitoria de Extensão UFSM.Convidadas: Gabriele Dors (artista, professora e ativista) e Bruna Fani (professora, pesquisadora e ativista)

Posted by PRE – Pró-Reitoria de Extensão UFSM on Tuesday, June 30, 2020

Série de lives iniciam nesta terça-feira às 18h 

Transmissão em: Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Santa Maria
Acesso também em: aqui nessa notícia, fan pages Rede Sina, As Mulheres que Dizem Não

A partir de hoje, o Grupo de Estudos e Extensão Universidade das Mulheres (Geeum@) vai promover uma série de lives com a temática “Educação Sexual e Prevenção ao Assédio e Abuso Contra Crianças e Adolescentes”.

As conversas, seguem até 16 de julho, e irão abordar questões como abuso sexual, assédio, o papel das escolas na proteção às crianças e adolescentes, prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, ética docente, sexualidade e feminismo.

A ideia de fazer o ciclo de conversas veio de um pedido de uma aluna de Engenharia biomédica da Universidade Franciscana, Daniela Gomes, a qual sensibilizou-se profundamente ao acompanhar os relatos de abuso e assédio sexual realizados por alunas na última semana em Santa Maria-RS. Conversando com pessoas próximas, compartilhando vivências, percebeu a necessidade de debates sobre este assunto, onde se possa com clareza  identificar esse tipo de situação, saber agir e denunciar.

Simultaneamente, a professora Bruna Fani e a arte terapista Gabriele Dors já estavam se organizando para fazer um encontro online a fim de falar sobre a importância da arte na educação sexual de crianças e adolescentes e como forma de prevenir o assédio e o abuso. Dessa forma, as duas ideias chegaram ao Grupo de Estudos e Extensão Universidade das Mulheres – GEEUM@ (UFSM/UFN) que, com entusiasmo, se uniu e foi além, expandindo a proposta e os temas.

Nosso objetivo é trazer informações sobre o assunto, esclarecer dúvidas, desmistificar os conceitos de educação sexual e de educação para o feminismo. Além disso, queremos destacar a importância dessas duas propostas educacionais para a prevenção do assédio e do abuso no ambiente escolar, idade em que meninas – principalmente – são tão vulneráveis. Sendo assim, é importante aproveitar esse momento porque as pessoas estão sensibilizadas e mais propensas a ouvir e a querer se informar – explica uma das professoras que coordenam a ação, Maria Isabel Veras Orselli, docente do curso de Engenharia Biomédica da UFN.

As conversas serão transmitidas ao vivo e online na página do Facebook da Pró-Reitoria de Extensão da Universidade Federal de Santa Maria. As atividades contam com o apoio do Observatório de Direitos Humanos (ODH) da UFSM e da Rede Sina. A programação completa pode ser encontrada abaixo.

  •  Dia 30/06, às 18h:
    Abuso sexual e a contribuição da arte na educação sexual de crianças e adolescentes.
    Com Gabriele Dors (artista, professora e ativista pela causa) e Bruna Fani (professora, pesquisadora e ativista).
  • Dia 01/07, às 17h:
    Como proteger as crianças? Um olhar do direito sobre os serviços de proteção a crinaça e ao adolescente.
    Com Carlos Matiolli (Juiz da Vara da Infância e Juventude do PR), Bruna Fani e Gabriele Dors.
  • Dia 06/07, às 18h:
    Abordagem sobre prevenção das infecções sexualmente transmissíveis no ambiente escolar.
    Com Martha Souza (UFN) e Daniele Taschetto (acadêmica de Medicina-UFN).
  • Dia 09/07, às 16h:
    Ética docente, Infância, Adolescência e Sexualidade.
    Com Mitiele Seixas da Silva (UFSM), Juliana Coutinho (Psicóloga) e Luciana Rocha (NEAG – Colégio Pedro II).
  • Dia 16/07, às 18h:
    Como o feminismo pode empoderar as meninas dentro da escola e prevenir o assédio e o abuso sexual?
    Com Susana de Castro (UFRJ), Rita Machado (UEA) e Nikelen Witter (UFSM).

 

Conheça mais sobre o Grupo de Estudos e Extensão Universidade das Mulheres

 

O projeto Geeum@ surgiu em agosto de 2016 por iniciativa da historiadora Nikelen Acosta Witter. Atualmente o GEEUM@ é vinculado à Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) e acontece em colaboração com a Universidade Franciscana. O grupo promove discussões de obras literárias sob a perspectiva de gênero, com uma análise crítica e atual, os encontros para as discussões das obras são realizados quinzenalmente (à exceção de feriados) e ocorrem tanto na UFN como na UFSM, sempre contando com um debate feito por uma ou duas mediadoras. A divulgação dos encontros é feita através da página do GEEUM@ (constando na publicação o local, data e obra) e também através de eventos no Facebook.

A Extensão do grupo iniciou-se em 2018 através do circuito de cinema Insubmiss@s – questões para o desassossego: ocupando Santa Maria com o Debate de Gênero, tendo o objetivo de promover o debate e ocupar vários espaços da cidade. Além disso, duas outras ações foram incorporadas à Extensão do Geeum@, uma delas é o projeto Meninas ComCiência que, em colaboração com a Residência Pedagógica (RP) do curso de Filosofia e o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) do curso de História da UFSM, visa a elaboração de um museu itinerante cujo objetivo é contar a história -apagada- das mulheres nas diversas áreas de atuação da ciência.

Ainda assim, o projeto GEEUM@ no acolhimento às Vítimas de Violência Doméstica é a outra ação de extensão, onde, em parceria com a Defensoria Pública do Estado (DPE), tem por objetivo possibilitar uma escuta ativa de mulheres que quiserem ser ouvidas enquanto aguardam o atendimento na DPE, essa escuta se dá através de um ambiente pensado e preparado para um acolhimento humanizado.

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Dolorido relato de uma mãe agredida junto com a filha no carnaval de Salvador https://redesina.com.br/dolorido-relato-de-uma-mae-agredida-junto-com-a-filha-no-carnaval-de-salvador/ https://redesina.com.br/dolorido-relato-de-uma-mae-agredida-junto-com-a-filha-no-carnaval-de-salvador/#respond Wed, 14 Feb 2018 19:10:54 +0000 http://redesina.com.br/?p=3754 Por uma mulher que prefere não se identificar em Salvador-BA Nunca vi bloco mais odiado do que os Muquiranas. Odiado por LGBT e até por homens conscientes. Mas, principalmente, por nós, mulheres, que sofremos com os machismo deles todos os dias. Inclusive quando eles não estão fantasiados e não os conseguimos identificar. Eles são asquerosos. …

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Por uma mulher que prefere não se identificar em Salvador-BA

Nunca vi bloco mais odiado do que os Muquiranas. Odiado por LGBT e até por homens conscientes. Mas, principalmente, por nós, mulheres, que sofremos com os machismo deles todos os dias. Inclusive quando eles não estão fantasiados e não os conseguimos identificar.

Eles são asquerosos. Se vestem de mulher para assediar, agredir e ofender mulheres.

Segunda 12/02, aniversário de minha filha, que completou 20 anos. Nós fizemos um almoço e descemos para ver o Attooxxa na praça Castro Alves. Eu não sou de pular carnaval (podemos falar depois sobre isso), mas politicamente eu vejo muitas incoerências. Inclusive minha.

Quando quis ver o Attoxxa, eu queria ver , conhecer esse fenômeno de quem tanto falam. E eles são lindos. É uma resistência, uma força e super queridos.

Saímos às 17:oo e tivemos medo de passar pelo meio da pipoca de canário que estava atrasada. Mas, apesar de muito cheia, as pessoas apenas brincavam. Pulavam muito e cantavam as músicas que eu não gosto. Não gosto de muitas coisas naquela relação, mas admiro a beleza nos olhos de quem se sente, naquela canção, representado. Sem agressão física, sem assédio. Tudo certo.

Passamos Canário e fomos livre até a casa de Itália. Encontramos alguns malditos muquiranas no caminho,  que tinham o prazer em jogar água na nossa cara. Eu não entendo esse prazer em ver pessoas irritadas ou chateadas. Eles sabem que atirar água no olho com aquela arma dói muito, mas o fazem com prazer. Não entendo porque a segurança não impede que eles andem com aquilo na mão.

Fugimos até o final da Carlos Gomes, mas uma vez lá, encontramos o bloco inteiro vindo. Eles saíram às 13:00 do Campo Grande (segundo um amigo). Não fazíamos ideia de que o bloco poderia, ainda, estar passando às 18:00.

Assim mesmo, não é culpa nossa de o agressor estar na rua. Não é culpa nossa, nem da roupa que usamos, nem da nossa atitude. As pessoas precisam parar de culpar a vítima pelos assédios e agressões.

No fim da Carlos Gomes já estávamos as seis amigas, chateadas e cansadas de tanto pedir, implorar, mandar eles pararem de jogar água isoladamente.

Então, juntos, mais de 40 começaram a bater. Dar tapas muito fortes. Na bunda, no rosto, no peito, na genital. Tenho muita vergonha de falar sobre isso. Foi uma violência muito grande passar por isso. Só consigo chorar.

Nem dava para ver quem fazia. Eles batiam e corriam. Sempre vinham por detrás. Tentávamos sair dali mas estávamos cercadas por todos os lados. A prima de minha filha, de 16 anos, estava conosco e, na tentativa de defendê-la, fui agredida brutalmente por esses lixos que se dizem homens.  Mais de 20 homens que se juntaram para agredir física e moralmente seis mulheres que não aceitaram que pegassem em nossas partes íntimas.

Um deles ia bater em minha filha pelas costas, porque ela jogou o brinquedo dele no chão. Ele levantou a mão com tanta força para bater nela, quando ela virou de costas, que eu nem sei o que poderia acontecer. Eu o segurei. Ele e outros me bateram na barriga, nas costas. Ainda dói. Física e moralmente.

Eles batiam e diziam: “não sabe brincar, não desce pro play”.

Xingavam a gente. Um deles cuspiu no meu rosto, dizendo que ia tirar o meu batom, mas que eu estava muito feia. Passaram a mão entre as minhas pernas. E eu não estava parada. Gritava. Pedia socorro. Os outros, em volta, riam.

Eles separaram a gente. Minha filha e outra amiga do resto do grupo.

Quando as encontrei, minha filha estava com o braço roxo e sem poder mexer a mão. Ela luxou a mão lutando contra machistas que covardemente nos agrediam cantando a canção “mulheres no comando, mulheres no poder”.

O que ganhamos foi um discurso moral da sociedade dizendo que não deveríamos ter reagido.  Na minha opinião isso é apologia ao estupro. Não temos que aceitar isso.

Ensinem aos seus filhos desde pequenos para que não brinquem com quem não quer brincar, não beijem quem não quer ser beijado.

Conseguimos chegar na praça. Eu não me mexi. Vi o show parada. Chorando.

Mais tarde, os muquilixos só não mexeram conosco de novo porque estávamos com quatro homens que encontramos lá na praça. Esses lixos só “respeitam” a gente quando há homens por perto. Por que eles só respeitam homens? Medo? Não sei.

Mas assim como eles se unem para fazer o mal,  nós precisamos nos unir também. Deter esse o machismo que nos oprime e nos cega.

 

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Ligue 180
A Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência – Ligue 180 é um serviço de utilidade pública gratuito e confidencial (preserva o anonimato), oferecido pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, do Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, desde 2005.
O Ligue 180 funciona 24 horas, todos os dias da semana, inclusive finais de semana e feriados, e pode ser acionada de qualquer lugar do Brasil e de mais 16 países (Argentina, Bélgica, Espanha, EUA (São Francisco), França, Guiana Francesa, Holanda, Inglaterra, Itália, Luxemburgo, Noruega, Paraguai, Portugal, Suíça, Uruguai e Venezuela). Desde março de 2014, o Ligue 180 atua como disque-denúncia, com capacidade de envio de denúncias para a segurança pública com cópia para o Ministério Público de cada estado. O Ligue 180 é a porta principal de acesso aos serviços que integram a Rede nacional de enfrentamento à violência contra a mulher, sob amparo da Lei Maria da Penha.

 

 

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