Arquivos mano melo - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/mano-melo/ Comunicação fora do padrão Tue, 03 Aug 2021 23:43:18 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://redesina.com.br/wp-content/uploads/2016/02/cropped-LOGO-SINA-V4-01-32x32.jpg Arquivos mano melo - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/mano-melo/ 32 32 RECITAL MANO MELO (05/08 – QUI – 21H) https://redesina.com.br/recital-manomelo/ https://redesina.com.br/recital-manomelo/#respond Thu, 22 Jul 2021 06:49:47 +0000 https://redesina.com.br/?p=15474 “Mano Melo é a tradição vida poesia. Poeta-show!” – Pedro Bial RECITAL MANO MELO 05 DE AGOSTO – QUINTA – 21H DURAÇÃO: 50 MIN INGRESSO: R$22,50 COMPRE AQUI Link de acesso ao show (somente com ingresso / enviado por email): A Rede Sina tem a honra de promover o primeiro recital online do artista e poeta …

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“Mano Melo é a tradição vida poesia. Poeta-show!” – Pedro Bial

RECITAL MANO MELO
05 DE AGOSTO – QUINTA – 21H
DURAÇÃO: 50 MIN
INGRESSO: R$22,50
COMPRE AQUI
Link de acesso ao show (somente com ingresso / enviado por email):

A Rede Sina tem a honra de promover o primeiro recital online do artista e poeta Mano Melo, que estará conectando conosco diretamente do Rio de Janeiro-RJ, no dia 5 de agosto às 21h. O ingresso pode ser adquirido na plataforma do Sympla. O recital será transmitido de forma privada no canal do YouTube da Rede Sina. Quem adquirir receberá link de acesso ao evento por e-mail.  É necessário ter conta google (gmail).

 

“MANO MELO é surpreendentemente engraçado e profundo, um sensível observador que faz explodir a contemporaneidade poética que a gente não consegue enxergar” 

– CLAUDIA ALENCAR, poeta e atriz

 “O LAVRADOR DE PALAVRAS é o melhor espetáculo que vi nos últimos meses. A gente respira o Brasil.

– ANA HELENA GOMES, jornalista

 “É surpreendente a revelação de Mano Melo como ator porque, como poeta, ele já é consagrado.”

 – PASCHOAL MEIRELES, músico

“Um poeta urbano, contemporâneo, ao mesmo tempo antigo  e rural. Mano Melo é  fundamental”. – ANTÔNIO GRASSI, ator e E EX-PRESIDENTE DA Funarte

“Mano Melo é Shakespeare com pimenta sonora” –  CHICO CARUSO – cartunista, jornalista

 

MANO MELO

Mano Melo é poeta e ator

Mano Mello, interpreta seus poemas em teatros, tevês, rádios, bares, centros culturais, ciclos de poesia e congressos literários, universidades, escolas, no Rio de Janeiro e outras cidades do Brasil, capitais e interior. Com sua poesia, já se apresentou do Rio Grande do Sul à Amazônia.

Tem formação de ator pelo Conservatório Nacional de Teatro e estudou filosofia no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ. Publicou onze livros de poesia e um romance, Viagens e Amores de Scaramouche Araújo. Ator, participou de vários filmes, peças de teatro, novelas e comerciais. Letrista, tem parceria com os músicos Robertinho Silva, Mu Chebabi, Sim Tecno Bossa, Luiz Paulo Guanabara, Fernando Lameirinhas  e Ana Carolina, entre outros.

FILMES ( ATOR) – André Cara e Coragem, O Cangaceiro Trapalhão, Os Trapalhões e o Mágico de Orós, Os Trapalhões na Serra Pelada, O Homem da Capa Preta, As Gêmeas do Pacujá, curta metragem em desenho animado em que é o narrador, direção de Otávio Escobar. Itaipu, Diário das Sombras (curtas metragens). Mais Uma Vez Amor, de Rosane Svartzmann. Anjos do Sol, direção Rudi Lagemann, vencedor do  Miami Film Internacional Festival 2006. Em 2010,  tem o documentário Mano do Ceará, do cineasta Rômulo Fritscher, sobre sua vida e seu trabalho.

TV – Chico Anísio Show, Dóris Pra Maiores, Abenteuer Unbergriffen (seriado para a TV alemã), O Pagador de Promessas e O Auto da Compadecida, da TVE, na novela Mandacaru, da TV Manchete, como o cangaceiro Balaio – e novelas e programas de TV como História de Amor, Viralatas, A Força de  um Desejo, Aquarela do Brasil, Um Anjo Caiu do Céu, Porto dos Milagres (como o operário Felício), O Clone, Coração de Estudante, Carga Pesada, Da Cor do Pecado, Cabocla, América (como Severino), A Diarista, Bicho do Mato (Record), Amazônia, Desejos Proibidos, Beleza Pura, Louco por Elas, A Lei e o Crime (Rede Record), Velho Chico, entre outras.

Participou durante seis meses das Noites de Humor, com Chico Anísio, no Rio Design Center Leblon e Rio Design Center Barra, interpretando suas poesias.

No Teatro, seus trabalhos mais recentes são Guerreiras do Amor, de Domingos Oliveira, direção Jayme Periard, e Sonho de Uma Noite de Verão, de William Shakespeare, no papel de Puck, direção de Anselmo Vasconcelos., A Busca, de Jane Wagner, direção Marta Paret. E o monólogo poético-teatral de sua autoria O Lavrador de Palavras, espetáculo itinerante que estreou na Casa da Gávea, em 2000, e depois no Teatro Candido Mendes. A partir daí, é apresentado como um espetáculo itinerante em diversas cidades brasileiras, como Cuiabá, Fortaleza, Baependi, Juiz de Fora, Belo Horizonte, Belém, Maceió, entre outras. As apresentações mais recentes do O Lavrador de Palavras foi  durante o Simpósio Internacional de Contadores de Histórias, no Teatro Sesc Copacabana, na Pousada Pequena Suécia, Penedo, RJ, no Centro Cultural Oboé (Fortaleza), durante o lançamento de seu primeiro romance, Viagens e Amores de Scaramouche Araújo, Sesc Sorocaba, SP, Espaço Cultural Yanperí ( Barra da Tijuca, Rio). E  na abertura do projeto Porto da Poesia, em Vitória, ES.

Atuou também em vários comerciais, os mais recentes: Telemar, Sabão Ypê, Natura., TAM. Além de seu trabalho individual como poeta, fez parte do projeto de poesia Ver o Verso, junto com Pedro Bial, Alexandra Maia e Claufe Rodrigues. O grupo se apresentou durante três anos, de 1999 a agosto de 2002, uma vez por mês, no Rio de Janeiro, sempre com casa cheia, e percorreu várias cidades brasileiras, por teatros, centros culturais, feiras de livros e congressos de literatura. Abriu os festejos do centenário de Carlos Drummond de Andrade em Itabira, MG, encerrando com histórico recital no dia 31 de outubro de 2002, aniversário de cem anos do poeta itabirano, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro, junto com a Orquestra Sinfônica do Theatro Municipal. Apresentou no Bar Churchill do Meliá Brasília Hotel, o show Eros, Leros e Boleros, junto com Cassia Kiss e Claufe Rodrigues. Recital que voltou duas vezes ao mesmo local, com Mano Melo, Claufe Rodrigues, Carla Marins e Gabriel O Pensador. Abriu o show de lançamento de CD de Roberto Frejat, no Canecão, Rio de Janeiro. Apresentou durante 8 anos o programa Mano a Mano com a Poesia, pela 98.1 Rádio Roquete Pinto, Rio de Janeiro.

 Em 2011, ganhou o PRÊMIO QUEM, melhor escritor, por seu livro Poemas do Amor Eterno.

Assista um breve vídeo do poeta:

 

COMPRE SEU INGRESSO AQUI

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RECITAL MANO MELO
05 DE AGOSTO – QUINTA – 21H
DURAÇÃO: 50 MIN
INGRESSO: R$22,50
COMPRE AQUI
Link de acesso ao show (somente com ingresso / enviado por email)

 

 

 

LEIA POEMAS DO MANO MELO NA REDE SINA AQUI

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ZEUS ENTREGA A DIONYSOS O TEATRO DO MUNDO – MANO MELO https://redesina.com.br/zeus-entrega-a-dionysos-o-teatro-do-mundo-mano-melo/ https://redesina.com.br/zeus-entrega-a-dionysos-o-teatro-do-mundo-mano-melo/#respond Fri, 27 Apr 2018 13:47:40 +0000 http://redesina.com.br/?p=4035 Eu sou Zeus. Sou o Deus Maior, o mais Poderoso de Todos,  o Deus dos deuses! Eu sou Zeus e governo o mundo. Minha amada é Hera, a deusa-terra, a quem fecundo com a bênção da chuva. Seus frutos embriagam – como a uva. Eu sou Zeus. Sou o Deus Maior. Mas como medir a dimensão dos deuses? Sou …

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Eu sou Zeus.
Sou o Deus Maior,
o mais Poderoso de Todos, 
o Deus dos deuses!
Eu sou Zeus e governo o mundo.

Minha amada é Hera, a deusa-terra,
a quem fecundo com a bênção da chuva.
Seus frutos embriagam – como a uva.
Eu sou Zeus.
Sou o Deus Maior.
Mas como medir a dimensão dos deuses?

Sou um ser imortal
que morre uma vez por ano,
depois da fecundação,
como a abelha e o zangão.
Nasço com a primavera, frutifico no verão,
e morro no outono –
porque o inverno é o sono
dos deuses.
Assada ou crua,
minha carne é devorada
por divindades nuas,
em festins à luz da Lua.

De todos os meus filhos,
o filho de Perséfone
é o meu preferido.
Dionysos é o seu nome,
esta criança que trago aqui em meu colo.
Para escondê-lo dos ciúmes de Hera,
entreguei-o aos cuidados de Apolo,
até o raiar da manhã.
Mas Hera descobriu e o entregou
pra ser devorado pelos Titãs.
Em minha perna, plantei suas cinzas,
até que brotassem e renascessem.
Esta criança me desperta amor.
Assim como dois mais dois são quatro,
ele será meu sucessor
na régia do mundo,
e fará do mundo um vasto Teatro.

      
mano1

MANO MELO

Poeta e ator, roteirista para cinema e vídeo. Desde 1979, quando retornou ao Brasil após viajar por dez anos através do mundo (América Latina, Europa, Ásia e África), tem interpretado seus poemas em teatros, bares, centros culturais, universidades, escolas, eventos e congressos literários, até mesmo praças e praias, no Rio de Janeiro e muitas outras cidades.

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ALTER Mano Melo NATIVAS https://redesina.com.br/alter-mano-melo-nativas-2/ https://redesina.com.br/alter-mano-melo-nativas-2/#respond Mon, 05 Sep 2016 03:07:40 +0000 http://redesina.com.br/?p=1929 A gente tem de vez em quando de apagar todas as certezas e questionar de novo. Nenhuma resposta é definitiva. Quer dizer, pode existir algumas que serão, mas nenhuma certeza, em verdade, resiste à marcha da História. Daí a falência das ideologias. *** Na verdade, não falamos mais português, falamos o brasileiro, derivado do português. …

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A gente tem de vez em quando de apagar todas as certezas e questionar de novo. Nenhuma resposta é definitiva. Quer dizer, pode existir algumas que serão, mas nenhuma certeza, em verdade, resiste à marcha da História. Daí a falência das ideologias.

***

Na verdade, não falamos mais português, falamos o brasileiro, derivado do português. Onde dizemos pão, eles dizem carcaça, bife com pão é prego, camisa pra eles é camisola, nós dizemos mouse, eles dizem rato, baseado eles chamam de pica, seda eles chamam de mortalha, maconha eles chamam de boi, fumar eles chamam de chupar. Cada expressão que siga seu destino. O idioma é vivo, e como tudo que é vivo, se transforma. Vocês queriam que o italiano inda falasse latim? Na verdade, essa tal de reforma ortográfica é invenção de meia dúzia de filólogos esclerosados e pedantes, que descolaram uma verba dos governos para fazerem turismo, se reunir pra discutir abobrinhas e chover no molhado. Tudo pago pelos nossos lusófonos impostos.

***

Na Biblioteca de Alexandria, achei a Pedra Filosofal, que os alquimistas procuram e nunca acharão. Com ela, desvendei o segredo da juventude eterna e a fonte da sabedoria. Testemunha viva da história da humanidade, de vez em quando mudo de personagem. Fui Marco Antonio, Shakespeare, Dante e Lima Barreto, por amar a literatura. Quando me cansa a vida eterna, me escondo, hiberno por séculos. Ou me transformo em àgua e fico fluindo. Já fui o Rio Nilo e o Amazonas. Hoje brinco de ser Mano Melo.

   
mano1

MANO MELO

Poeta e ator, roteirista para cinema e vídeo. Desde 1979, quando retornou ao Brasil após viajar por dez anos através do mundo (América Latina, Europa, Ásia e África), tem interpretado seus poemas em teatros, bares, centros culturais, universidades, escolas, eventos e congressos literários, até mesmo praças e praias, no Rio de Janeiro e muitas outras cidades.

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