Arquivos João Heitor Macedo - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/joao-heitor-macedo/ Comunicação fora do padrão Wed, 07 Sep 2022 23:31:24 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://redesina.com.br/wp-content/uploads/2016/02/cropped-LOGO-SINA-V4-01-32x32.jpg Arquivos João Heitor Macedo - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/joao-heitor-macedo/ 32 32 GUIA DE SERVIÇOS | JH ARQUEOLOGIA https://redesina.com.br/guia-de-servicos-jh-arqueologia/ https://redesina.com.br/guia-de-servicos-jh-arqueologia/#respond Mon, 05 Sep 2022 20:53:23 +0000 https://redesina.com.br/?p=19050 A JH Arqueologia e Gestão de Projetos oferece consultoria arqueológica, gerenciamento de projetos nas áreas de meio ambiente, cultura e educação, realiza também a gestão de bens culturais, além da criação e implementação de trilhas arqueoecológicas.” Clique para rolar a paginação SITE: www.jharqueologia.com.br INSTAGRAM: www.instagram.com/jharqueologia_ ESCUTE O PODCAST:   JOÃO HEITOR MACEDO É Historiador, Arqueólogo …

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A JH Arqueologia e Gestão de Projetos oferece consultoria arqueológica, gerenciamento de projetos nas áreas de meio ambiente, cultura e educação, realiza também a gestão de bens culturais, além da criação e implementação de trilhas arqueoecológicas.”

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JOÃO HEITOR MACEDO

É Historiador, Arqueólogo e Produtor Cultural.

João Heitor possui Doutorado em História pelo PPGH da UFSM (2018) e Mestrado em História, área de concentração Arqueologia , pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1999). Possui graduação em História pela Universidade Federal de Santa Maria (1996) . Foi professor do Magistério público estadual do Rio Grande do Sul, foi professor substituto na UNIPAMPA – São Borja, atuando nos cursos de Ciências Humanas, Ciência Política e Direito. Atuou como Coordenador Pedagógico na 4ª CRE em Caxias do Sul, participou do Núcleo de Educação Indígena da SEDUC/RS, foi professor da Faculdade da Serra Gaúcha em Caxias do Sul, atuando nos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Direito. Atuou também como professor em pós graduações. Foi Coordenador do Núcleo de Produção Científico Digital da Faculdade da Serra Gaúcha. É Diretor do Museu Comunitário Treze de Maio em Santa Maria, o qual também é co-fundador. Foi Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Santa Maria, foi Coordenador do Sistema Municipal de Museus e membro do Conselho de Cultura de Caxias do Sul. Tem trabalhos publicados nas áreas de arqueologia, história, direito, administração, patrimônio e educação.

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#42 GIRO DA MARIA CULT https://redesina.com.br/42-giro-da-maria-cult/ https://redesina.com.br/42-giro-da-maria-cult/#respond Fri, 30 Jul 2021 21:00:32 +0000 https://redesina.com.br/?p=15567 30/07 – Sexta-feira, 18h #42 Giro da Maria Cult Colaboradores: Deivid Pazatto e Paola Saldanha Nesta edição:Raulzito, GTB, Laura Fernandes e Filipe de Césaro, TheWav, Agostta, Antídoto, Gabro Demais, Toca Audiovisual, SMVC, Noel Guarany, João Heitor Macedo e FLISM No 42º Giro da Maria Cult você acompanha um compilado com os destaques do mês na cena …

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30/07 – Sexta-feira, 18h
#42 Giro da Maria Cult
Colaboradores: Deivid Pazatto e Paola Saldanha
Nesta edição:Raulzito, GTB, Laura Fernandes e Filipe de Césaro, TheWav, Agostta, Antídoto, Gabro Demais, Toca Audiovisual, SMVC, Noel Guarany, João Heitor Macedo e FLISM

No 42º Giro da Maria Cult você acompanha um compilado com os destaques do mês na cena cultural de Santa Maria. Julho contou com muitos lançamentos musicais, obras e ações literárias para promover importantes discussões, produções audiovisuais em festivais locais e também fora da cidade. Confira:

 

MÚSICA | NOVOS ÁLBUNS PARA ATUALIZAR A PLAYLIST

Foi ainda no finalzinho de junho, dia 30, que Raulzito lançou Dash Demos. O novo álbum autoral independente do cantor é composto por quatro canções e mescla vários subgêneros do rap, como o trap, o grime e o boombap. As gravações foram realizadas na All Green Records e no estúdio de Raulzito, o La Casa Records. O projeto conta com os instrumentais de beatmakers locais e internacionais – do Canadá, EUA e Inglaterra -, produção de Edumedre e vocal de LS Lucvs na faixa Meu Fim.

 

O rapper GTB divulgou nas plataformas digitais o EP 2K21. Também criado de forma totalmente independente e mixado pelo próprio artista, a produção começou a ser feita durante a pandemia, em 2020. 2K21 conta com cinco faixas, as participações de Okamale e Nandi e os beats de Dritxh, Halisson Lopes e NIN3 RIPE. Esse é o terceiro EP de GTB. Em 2019, o artista lançou Dilacerado e Entre o passo e o futuro.

 

Apresentado por Laura Fernandes e Filipe de Césaro, o EP Quem São Elas traduz literatura feminista em música e arte visual. O projeto, financiado pela Lei Aldir Blanc, é formado por três faixas autorais assinadas pelos dois cantores e a musicalização de três poemas de escritoras feministas. Já a produção visual tem a participação da artista Ketherine Belli – que criou os materiais gráficos informativos em homenagens às escritoras – e o estúdio Azzo – que produziu os videoclipes das obras.

 

A gravadora santa-mariense, TheWav Records, lançou o seu novo álbum colaborativo.  Intitulado VA Nivel 2, a produção é composta por 10 faixas exclusivas, de 11 artistas de quatro países: Brasil, Itália, Ilha de Malta e Espanha. Com pouco mais de um ano de atividade, a gravadora fundada pelos DJs Bills e Cappelli já lançou mais de 100 músicas, com artistas de diversos países.

 

MÚSICA | COMEÇOS E FINS  

Foto: Divulgação

Agostta divulgou, nas plataformas de streaming, a primeira canção do EP Além de Love. Intitulada Primeira Vista, a faixa abre uma sequência de lançamentos, que ocorrerá nos próximos meses. Produzido em Porto Alegre, pelas mãos de Mati, e Elow, o projeto contará com cinco músicas e pretende mostrar um outro lado das criações de Agostta.

 

 

 

Desde 2020, a Antídoto vem disponibilizando, gradualmente, as canções que integram o EP de estreia, Ciclo. Neste mês, o grupo exibiu Sobre Viver, a penúltima faixa do trabalho. Conforme o grupo, em agosto, será divulgada, juntamente com um videoclipe, a música que fechará o primeiro projeto da banda. O EP tem mixagem e masterização de Kauê Flores.

 

AUDIOVISUAL |PRODUÇÕES LOCAIS EM TELAS DENTRO E FORA DE SANTA MARIA

Foto: Divulgação

Os organizadores do 14º Santa Maria Video e Cinema (SMVC) apresentaram os curtas selecionados para a Mostra Sinprosm de Curtas-Metragens de Santa Maria e Região. Ao todo, 16 produções audiovisuais, entre ficção e documentário, vão concorrer ao Trófeu Vento Norte, em mais de 10 categorias. O festival, que será realizado entre os dias 14 e 18 de setembro, terá algumas premiações especiais, como o Prêmio Clayton Coelho de Direitos Humanos, Troféu Cineclube Lanterninha Aurélio, Troféu Rede Sina, Prêmio Diário de Santa Maria e o Prêmio Jornalista Luiz Roese

 

“Tatu”. Foto: Divulgação

Duas produções santamarienses também participaram da primeira edição do LUPA – Festival de Videoclipes do Rio Grande do Sul, realizada pela Organização da Sociedade Civil Sempre-Viva e financiada pela Lei Aldir Blanc. Rewind, que integra o EP SOZINHO [EM CASA] (2020), de Gabro Demais, foi um dos selecionados. O clipe tem a direção de Lucas Guillande.  Tatu, do pernambucano Tagore, também está na lista das produções da cidade no festival, isso porquê o trabalho foi desenvolvido pela produtora santa-mariense, Toca Audiovisual, e gravado em Restinga Seca.

 

AUDIOVISUAL | PARA RESGATAR A MEMÓRIA E IDENTIDADE DO POVO GAÚCHO

Com a proposta de retratar a trajetória de Noel Guarany e contribuir para o resgaste histórico do estado – e também da América Latina -, estreou o documentário Minhas Andanças.  O filme tem direção de Tiago Rodrigues e parte da pesquisa de mestrado de David Cunha. Com as captações iniciadas em 2012, o projeto foi finalizado, apenas, em 2020, já que foi realizado de forma totalmente independente, sem nenhum tipo de apoio ou patrocínio.  Minhas Andanças conta também com a produção de Laura Guarany, filha de Noel, e é distribuído pelo Selo Gadea.

 

LITERATURA PARA DEBATER E REFLETIR

Entre os dias 13 e 16 de julho, a Festa Literária de Santa Maria (FLISM) levou grandes nomes da literatura para discussões sobre os mais variados gêneros. Pelo segundo ano consecutivo, a programação foi voltada, integralmente, para o virtual, com transmissões ao vivo, pelo canal do YouTube da FLISM. Em sua 4ª edição, a ação é um encontro literário, que promove a discussão e divulgação da literatura na comunidade, através de conversas sobre e com grandes escritores.

 

Resultado de anos de pesquisa e vivências de João Heitor Silva Macedo, o livro Cultura, educação e ensino de história para o combate ao racismo: narrativas sobre a lei 10.639/03 apresenta reflexões a respeito da luta contra o racismo na educação. A obra foi disponibilizada, no início do mês, para download gratuito.

Foto: Reprodução/ redes sociais

A produção é fruto da tese de doutorado, defendida no Programa de Pós-graduação em História da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), em 2018. Em quatro capítulos, o autor – Doutor em História, Museólogo e Arqueólogo – discorre acerca da pesquisa realizada sobre o ensino de história e aplicabilidade da Lei 10.639/03 – que inclui no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-Brasileira. Cultura, educação e ensino de história para o combate ao racismo: narrativas sobre a lei 10.639/03 tem o prefácio assinado por Maria Rita Py Dutra e será publicado pela editora Livrologia.

 

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Por uma educação Afrocentrista por JOÃO HEITOR MACEDO https://redesina.com.br/por-uma-educacao-afrocentrista-por-joao-heitor-macedo/ https://redesina.com.br/por-uma-educacao-afrocentrista-por-joao-heitor-macedo/#respond Sat, 21 Jan 2017 07:21:41 +0000 http://redesina.com.br/?p=2788 Educar para uma educação inclusiva e contra o racismo deixou de ser mero idealismo, desde 2003, quando a lei 10.639 estabeleceu o ensino da História da África e da Cultura Afro-brasileira nos currículos escolares da Educação Básica. Deixou de ser idealismo, quando ainda hoje e principalmente hoje, vemos manifestações preconceituosas e racistas circulando publicamente não …

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Educar para uma educação inclusiva e contra o racismo deixou de ser mero idealismo, desde 2003, quando a lei 10.639 estabeleceu o ensino da História da África e da Cultura Afro-brasileira nos currículos escolares da Educação Básica.

Deixou de ser idealismo, quando ainda hoje e principalmente hoje, vemos manifestações preconceituosas e racistas circulando publicamente não só dentro das escolas, mas em todos os espaços de convívio social e sobretudo nas redes sociais. Muitos, e enfatizo MUITOS, dizem que estas manifestações só aconteceram agora por que vieram as tais ações afirmativas. Esses muitos fazem questão de negar o preconceito que toda a população negra sofreu e ainda sofre no dia-a-dia, pois a negação do racismo é senso comum, desde de a abolição parece que o Brasil se travestiu de algo que nunca foi, DEMOCRATA e  IGUALITÁRIO.

– “TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI, DIZ A CONSTITUIÇÃO”

PALHAÇADA!

A democracia e a igualdade neste país sempre foram para poucos, o Estado Nacional de Direito, consagrado na Constituição de 1891, foi criado por e para uma elite branca que já estava no poder desde sempre e a nossa educação escolar, que de pública, não tem nada, veio para justificar essa democracia maquiada e esta igualdade subjetiva. Pois sejamos sinceros, que igualdade é essa se nem todos partem do mesmo lugar e em igualdades de condições? Ou alguém acredita que uma criança que estuda na melhor escola da cidade, frequenta os melhores clubes, vai todo o dia de carro para a escola, tem as mesmas condições, do meu aluno que mora na periferia, que vai a pé para a escola em dia de chuva não tem como sair de casa, mal pode ter um lazer saudável, por que sua região é de extrema periculosidade?

Através de um história eurocêntrica, deu-se cor e voz aqueles que foram privilegiados neste processo e negou-se a outros tantos a possibilidade de se manifestar e de se ver contemplados por um Estado que realmente os representasse.

Os valores civilizatórios recebidos por nós na escola negaram outras possibilidades de ver o mundo, sofremos um branqueamento ideológico quase fundamentalista que tirou de nós aspectos humanitários como a circularidade, a ancestralidade, a corporeidade, entre outros e mais do que isso subjugou a inteligência e a capacidade humanitária dos negros e indígenas.

Minha reflexão é crítica sim, ativista sim e um tanto revolucionária. Sou por  uma educação menos eurocêntrica e mais AFROCENTRISTA, sou por uma educação dos debaixo, por uma educação mais humana, sou por uma educação que ensine a amar e não a odiar. Como dizia Oliveira Silveira, “SOU”… NEGRO e quero ver minha história na sala e aula!

 

João Heitor Silva Macedo

Possui graduação em Licenciatura Plena em História pela Universidade Federal de Santa Maria (1996) e Mestre em História, área de concentração Arqueologia, pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1999), é doutorando do Programa de Pós-Graduação em História da UFSM. Desenvolve suas atividades como professoras do Magistério público estadual do Rio Grande do Sul atualmente na Escola Estadual Ensino Médio Cilon Rosa em Santa Maria. Atuou como Coordenador Pedagógico na 4ª CRE em  Caxias do Sul (2011-2012), participou do Núcleo de Educação Indígena da SEDUC-RS (2011-2012), foi professor da Faculdade da Serra Gaúcha em Caxias do Sul (2008-2012), atuando nos cursos de Administração, Ciências Contábeis e Direito.  É diretor do Museu Comunitário Treze de Maio em Santa Maria, o qual também é co-fundador. Foi Presidente do Conselho Municipal de Cultura de Santa Maria (2014-2015) e também Conselheiro do mesmo no seguimento Patrimônio Histórico (2013-2015), foi Coordenador do Sistema Municipal de Museus (2013-2015), foi conselheiro de cultura em Caxias do Sul. Foi membro da Subcomissão da Verdade da Escravidão OAB-RS. Tem trabalhos publicados na área de arqueologia, história direito, administração, história e patrimônio. É militante do Movimento Negro e sindicalista.

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