Arquivos COLABORADORES - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/colaboradores/ Comunicação fora do padrão Thu, 01 Apr 2021 07:56:50 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://redesina.com.br/wp-content/uploads/2016/02/cropped-LOGO-SINA-V4-01-32x32.jpg Arquivos COLABORADORES - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/colaboradores/ 32 32 São Jorge ou Ogum? Tolerância, respeito e devoção,por GUSTAVO ROCHA. https://redesina.com.br/sao-jorge-ou-ogum-tolerancia-respeito-e-devocao/ https://redesina.com.br/sao-jorge-ou-ogum-tolerancia-respeito-e-devocao/#respond Tue, 24 Apr 2018 00:11:28 +0000 http://redesina.com.br/?p=4046 Fala galera! Bem vindos leitores do Sina e demais visitantes. Diz o ditado, que o bom filho à casa retorna, pois então, olha o Guga de volta ao Sina. Para este retorno ( desde já peço licença) escolhi falar um pouco, sobre uma divindade poderosa – São Jorge/Ogum. Mas Guga, sua coluna não fala sobre …

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Fala galera! Bem vindos leitores do Sina e demais visitantes.

Diz o ditado, que o bom filho à casa retorna, pois então, olha o Guga de volta ao Sina. Para este retorno ( desde já peço licença) escolhi falar um pouco, sobre uma divindade poderosa – São Jorge/Ogum. Mas Guga, sua coluna não fala sobre moda? Sim! E como sempre digo, moda é comportamento, moda vai muito além de apenas vestuário.

Que Ogum e São Jorge, sigam abrindo meus caminhos(aqui no Sina e na vida), e que 2018 seja repleto de publicações e de cada vez mais prestígio de vocês,nossos queridos leitores.

Briefing do Guga

No cotidiano da aviação é muito comum realizarmos uma espécie de mini reunião com as tripulações, onde são passadas informações e instruções antes de iniciarmos as operações (quantos “ões”  “salve Jorge”!! rsrs), chamadas debriefing ou brifingue.

Por este motivo, estou lançando aqui na coluna  o “briefing do Guga” , que será a nossa famosa “drzinha” antes de partir ao tema proposto na chamada do texto.

É uma satisfação saber que de alguma forma vocês “caíram” aqui na Coluna do Guga, seja por algum link ou por já serem frequentadores do Sina, enfim bem vindos sempre!!

São Jorge ou Ogum? Tolerância, respeito e muita devoção

No dia 23 de abril, são realizadas homenagens ao Orixá Ogum e à São Jorge, ambos guerreiros repletos de fiéis, devotos, seguidores e simpatizantes.

Mas Guga, não estamos falando do mesmo assunto? Sim! E não! Calma que eu já te explico, foca na fé.

Ambos são tidos como guerreiros, quando falamos de suas lendas e religiosidade.

Com o triste episódio da escravidão no Brasil, muitos escravos oriundos de mãe África tentaram reproduzir hábitos culturais e cultuar suas divindades por aqui, porém, foram forçados a negar suas origens e tornarem-se católicos. A imposição de tal “conversão” para o cristianismo era dada tanto à escravos negros, como aos indígenas também.

Como forma de resistência, muitos escravos passaram a cultuar seus Orixás, em cânticos na língua “Iorubá”( região onde atualmente é situada a Nigéria), dificultando assim, a compreensão dos colonizadores e burlando a imposição religiosa. Na história do Brasil, este episódio é conhecido como sincretismo religioso, que nada mais fora, do que a mistura de elementos das religiões de matriz africana, com o catolicismo.

Vale destacar, que essa fusão de elementos deu-se de maneiras diferentes, nesse “Brasilzão” a fora.

Iansã, Orixá dos ventos, raios e trovões é sincretizada com Santa Bárbara.

Já Oxalá, Orixá da criação do mundo e da espécie humana, é sincretizado com Jesus Cristo no catolicismo.

Há partes do Brasil, que Ogum é sincretizado com Santo Antônio, corroborando a ideia de que,  houveram diferenças durante este processo.

O importante é a tolerância e o respeito às religiões de matriz africana, ainda muito discriminadas nesse país tropical.

Seja São Jorge ou Ogum, o importante é ter fé!

“Ogunhê,meu pai!” – ‘Salve Jorge”

Que os dragões de hoje, disfarçados de intolerância, preconceito e discriminação, sejam exterminados de nossos caminhos, com toda força de Ogum ou São Jorge? Como eu já disse antes, foca na fé!

Até a próxima galera. Pela atenção, obrigado!

 

Sobre o colunista:

GUSTAVO ROCHA (o“Guga”) como é conhecido, é natural de Santa Maria/RS. Transitou pelo curso de Ciências Sociais na UFSM e segue estudando na área de Sociologia EAD.

Apaixonado por assuntos que envolvem moda, como sentido de expressão e comunicação, o cara também é muito ligado em música, principalmente eletrônica, porém não dispensa um bom samba de raiz, hip-hop e adora dançar até pingar. 

Guga, também  simpatiza com as  causas de diversos  movimentos sociais, onde tem se engajado ultimamente, como militante no combate contra o racismo, o machismo e no combate à homofiobia e demais pautas da população LGBTTQIA+.

Atualmente ele é comissário de voo  e com frequência, Guga aterrissará na página do SINA usando a moda como uma “pista  ou passarela”, para diversas reflexões.

@rocha_guga

 

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Rigidez, um obstáculo para o pleno viver, por TADANY https://redesina.com.br/rigidez-um-obstaculo-para-o-pleno-viver-por-tadany/ https://redesina.com.br/rigidez-um-obstaculo-para-o-pleno-viver-por-tadany/#respond Thu, 18 Jan 2018 14:13:00 +0000 http://redesina.com.br/?p=3660 Um dos grandes obstáculos para o aprimoramento pessoal e o desenvolvimento organizacional é a RIGIDEZ. Deveras uma indesejável e autoimposta limitação que contraria a natural curiosidade individual. Portanto, deve ser entendida para ser modificada.       TADANY CARGNIN DOS SANTOS Executivo Internacional. Cidadão Global. Palestrante. Poeta. Escritor. Pensador. Counsellor. Espiritualizado. Alegre. Curioso. Dinâmico. Profundo. …

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Um dos grandes obstáculos para o aprimoramento pessoal e o desenvolvimento organizacional é a RIGIDEZ. Deveras uma indesejável e autoimposta limitação que contraria a natural curiosidade individual. Portanto, deve ser entendida para ser modificada.

 

 

 

TADANY CARGNIN DOS SANTOS

Executivo Internacional. Cidadão Global. Palestrante. Poeta. Escritor. Pensador. Counsellor. Espiritualizado. Alegre. Curioso. Dinâmico. Profundo. Agradecido. Aventureiro. Tadany é formado em Administração de Empresas pela UFSM. Já trabalhou em muitos países ao redor do mundo e, atualmente, é Gerente de Globalização na IBM Índia. Ademais, por 3 anos, ele também estudou Advaita Vedanta num monastério nos Himalayas (Índia) com o Swamy Dayananda Sarasvati (www.dayananda.org). 

 

 

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Miss Brasil 2017 por GUGA ROCHA https://redesina.com.br/miss-brasil-2017-por-guga-rocha/ https://redesina.com.br/miss-brasil-2017-por-guga-rocha/#respond Mon, 21 Aug 2017 03:02:10 +0000 http://redesina.com.br/?p=3190 Olá queridos apreciadores do portal Rede Sina. Bem vindos! A coluna do Guga estava que nem água de poço ( hehe), confesso que por procrastinações minhas, porém, vim dar uma agitadinha nesse poço, opa nessa coluna. É uma grande satisfação ser um colaborador deste portal tão diversificado e rico de conteúdos e informações. Agradeço à …

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Olá queridos apreciadores do portal Rede Sina. Bem vindos!

A coluna do Guga estava que nem água de poço ( hehe), confesso que por procrastinações minhas, porém, vim dar uma agitadinha nesse poço, opa nessa coluna. É uma grande satisfação ser um colaborador deste portal tão diversificado e rico de conteúdos e informações.
Agradeço à minha amiga jornalista e mentora do Sina pela paciência (rsrs) e oportunidade.

Bom, introduções e formalidades concluídas vamos lá?

Aqui na Coluna Guga, vocês verão muitos assuntos relacionados à moda ( no início até comecei com a proposta de abordar sobre moda masculina somente, mas a gente vai se reinventando “amém senhor!”)porém, tentando fugir daquele formato clichê de dicas e tendências, como se todas as pessoas tivessem nascido na mesma forma, com os mesmos gostos, ignorando a individualidade e a diversidade como um todo.

Para este recomeço eu estava preparando outro material, que em breve estará circulando por aqui, mas, aconteceu no último sábado (já madrugada de domingo) o evento Miss Brasil 2017 e, para minha felicidade uma negra belíssima representante do Piauí, Monalysa Alcantara recebeu a coroa e faixa das mãos de outra negra lindíssima, Raissa Santana ( um marco na trajetória do concurso miss Brasil, duas negras coroadas consecutivamente).

Na qualidade e auto-estima elevadíssima sendo negro e ciente da realidade brasileira (um país de racismo velado, pré-conceitos estabelecidos e mesquinhas, um país onde o machismo ainda atrapalha o desenvolvimento sócio-cultural, um país repleto de estigmas no imaginário coletivo) não poderia deixar de tornar público meu orgulho em ver coroada uma mulher negra, nordestina e belíssima, diferente dos padrões até pouco repetidos em concursos de misses.

Monalysa, mais uma vez quebra paradigmas , depois da “estréia” de Deise Nunes no trono brasileiro de Miss Brasil em 1986 e de Raissa Santana(30 anos depois)em 2016.
Os concursos de beleza tem passado por mudanças tanto em seus teores e formato (atualmente repleto de marketing) o que era de se esperar, pois a cultura não é algo estático, ela muda e se transforma, afinal como cantava o poeta:” O tempo não para!”. Falando em marketing, podemos analisar que, as misses sempre “venderam algo” e falando de Brasil, elas sempre venderam um padrão de beleza da mulher brasileira para o mundo, o que é muito delicado.
Os tempos mudaram, os concursos mudaram, as misses mudaram (tanto fisicamente, quanto em discurso e preparação) pois acompanham as belíssimas e necessárias conquistas sociais e histórico-culturais das mulheres nos últimos tempos. Ainda temos muito o que avançar enquanto sociedade brasileira.
Os discursos são necessários, não para “provar” ou justificar que a Monalysa é linda e tem potencial ( bem como todas as outras candidatas, sem dúvidas) mas, para elucidar mais uma vez meu orgulho em ver outra miss Brasil negra, representando a cultura de uma nação.
Se ela não trouxer a coroa de Miss Universo para o Brasil, ok! Ela não deixará de ser Miss Brasil e seguirá representando a beleza todas as mulheres brasileiras, afinal tantas outras nesses últimos anos foram até o miss universo e trouxeram a coroa? não “né”?
Não tenho dúvidas que o Brasil está bem representado e não desmereço as outras candidatas (inclusive a nossa Miss RS Juliana Mueller que ficou em 2° lugar).

Pelo que percebi, Monalysa parece ser uma mulher bastante empoderada, ciente de sua realidade, ciente da realidade brasileira e com certeza fará uma linda trajetória no papel de miss Brasil.
Vai lá Miss Brasil 2017! Se você não trouxer a coroa de Miss Universo, você seguirá sendo a nossa Miss Brasil, elevando a auto-estima das mulheres negras e representado a beleza da mulher brasileira em seu reinado.
Aguardando ansiosamente para ver depois de tantos anos, outra miss Rio Grande do Sul negra (pós Deise Nunes, pois os outros estados já acordaram!).

Ai gente! é uma surra de beleza, ver essa negra lacrando e sambando bem na nossa cara, coroada e com a faixa de miss Brasil 2017 ainda.

Vrááááááá! Aceitem!

GUGA ROCHA

Gustavo Rocha ou “Guga Rocha” como é conhecido e gosta de ser chamado é natural de Santa Maria/RS. Estudou Ciências Sociais na UFSM, focando mais na Antropologia.

Nosso novo colunista é apaixonado por assuntos que envolvem moda, como sentido de expressão e comunicação. O cara também é muito ligado em música, principalmente eletrônica, porém não dispensa um bom samba de raiz e adora dançar até pingar. 

Guga também  simpatiza com as  causas de diversos  movimentos sociais, onde tem se engajado ultimamente, como militante no combate contra o racismo, o machismo e a homofobia.

Atualmente ele é comissário de voo  e semanalmente, Guga aterrissará aqui na página da REDE SINA, fazendo algumas abordagens sobre o universo que envolve a moda masculina.

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Aquele Homem, meu Algoz por TADANY https://redesina.com.br/aquele-homem-meu-algoz/ https://redesina.com.br/aquele-homem-meu-algoz/#respond Wed, 12 Jul 2017 15:54:24 +0000 http://redesina.com.br/?p=3015 Existe um homem que, por muito tempo, me perseguiu. Sua sombra me assustava e me oprimia. Ele era sagaz em sua persistência, perspicaz em seu domínio e voraz em suas manipulações. Desde os primeiros momentos de lucidez sobre minha existência, quando primeiro percebi seus tentáculos furtivamente tentando imprimir suas crenças em minha alma, vivi sobre …

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Existe um homem que, por muito tempo, me perseguiu. Sua sombra me assustava e me oprimia. Ele era sagaz em sua persistência, perspicaz em seu domínio e voraz em suas manipulações.

Desde os primeiros momentos de lucidez sobre minha existência, quando primeiro percebi seus tentáculos furtivamente tentando imprimir suas crenças em minha alma, vivi sobre o jugo de seus impetuosos ataques e cerceadores condicionamentos. Esse homem-imagem que me foi imposto era, ou melhor ainda é, severo porque não consegue sorrir para a alegria da vida. Inexpressivo porque acredita que emoções são muito afeminadas. Constipado porque sempre tem alguma dor trancada em seu falso intestino emocional. Robotizado porque limita seus movimentos para ser aceito em seu entorno. Autoritário porque acha que é o centro de seu efêmero, ignorante e patriarcal mini cosmos e egoísta porque acredita que o mundo deve girar em torno de sua lamacenta poça de soberba. Este homem foi o torturador de minha infância, o predador de minha adolescência e o verdugo de minha juventude. Sua cruel influência desmoronou minha visão de mundo, cerceou a manifestação de meus sensíveis talentos, destruiu o amor que gritava para exaltar-se do âmago de minha essência, pois ele dizia que sensibilidade é para as frágeis meninas, que talentos sutis não servem na vestimenta de um “macho” e que o amor é um antiquado sentimento a ser manifestado pelo outro sexo. A minha relação com este homem imagem de onde nasci foi sempre conflituosa, penosa e desastrosa. Hoje, muitos anos já se passaram, outros mundos ja viví, infindas outras terras já conheci e, principalmente, meu mundo interno naveguei com coragem, determinação e fé. Então, como resultado, aquela tenebrosa sombra de outrora hoje é somente uma memória de pesadelos que não mais assustam a alma, mas que servem de luminária para ver o quanto certos dogmas podem limitar, ou até matar, a essência de outro homem que, por benevolências divinas, possui sensíveis, humanos e nobres atributos. (Tadany – 25 03 16)

 

TADANY CARGNIN DOS SANTOS

Executivo Internacional. Cidadão Global. Palestrante. Poeta. Escritor. Pensador. Counsellor. Espiritualizado. Alegre. Curioso. Dinâmico. Profundo. Agradecido. Aventureiro. Tadany é formado em Administração de Empresas pela UFSM. Já trabalhou em muitos países ao redor do mundo e, atualmente, é Gerente de Globalização na IBM Índia. Ademais, por 3 anos, ele também estudou Advaita Vedanta num monastério nos Himalayas (Índia) com o Swamy Dayananda Sarasvati (www.dayananda.org). 

Como citar este Texto:

Cargnin dos Santos, Tadany. Aquele Homem, Meu Algoz. www.tadany.org ®

http://www.facebook.com/tadanycargnindossantos

 

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Santa Maria por PAULO LUDMER https://redesina.com.br/santa-maria-por-paulo-ludmer/ https://redesina.com.br/santa-maria-por-paulo-ludmer/#respond Wed, 31 May 2017 10:53:14 +0000 http://redesina.com.br/?p=2912 Pampa, serra e planalto, resumo de esferas, retas e pontos, seu ventre para D”us são águas aradas do oceano.   Neste outono de tristeza, biombo de gracejos, fora do alcance, fora de nenhum lugar, o solo e o vento se apaixonaram por você,                  o sol pela luz da sua voz.   Não têm sono …

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Pampa, serra e planalto,

resumo de esferas, retas e pontos,

seu ventre para D”us

são águas aradas do oceano.

 

Neste outono de tristeza, biombo de gracejos,

fora do alcance, fora de nenhum lugar,

o solo e o vento se apaixonaram por você,

                 o sol pela luz da sua voz.

 

Não têm sono suas árvores e pedras,

seu chão pulsa música de violinos,

suas margens são de tudo francas.

 

PAULO LUDMER
Paulistano, Jornalista, Engenheiro, Professor, Consultor.
Colunista do DCI do canal energia e da eletricidade moderna.Professor de pós de engenharia da Fei PUC e do Mackenzie. Conselheiro de economia sociologia e política da Fecomercio SP, de energia da associação comercial de SP, de economia da ACS, membro do conselho estratégico de energia da American Chamber SP. Esteve presente no conselho mundial de energia desde 1989.
Secretário geral da interage eleito em 2006 em Bogotá. Membro da International Federation of Industrial Energy Consumers em Genebra e Bruxelas de 86a 2006.
Escritor. www.pauloludmer.com.br

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Expectativas por ROSSANA CANTARELLI https://redesina.com.br/expectativas-por-rossana-cantarelli/ https://redesina.com.br/expectativas-por-rossana-cantarelli/#respond Sun, 25 Dec 2016 19:22:04 +0000 http://redesina.com.br/?p=2757 Todo ano novo nos desperta para novos desafios, novas conquistas, novos planos, novas expectativas e novas fantasias. Como se o ano novo fosse mágico. Como se fosse capaz de realizar todos nossos desejos e sonhos mais secretos. Como se tudo fosse possível de acontecer no ano que vem. Há algum tempo tenho colocado menos metas …

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Todo ano novo nos desperta para novos desafios, novas conquistas, novos planos, novas expectativas e novas fantasias. Como se o ano novo fosse mágico. Como se fosse capaz de realizar todos nossos desejos e sonhos mais secretos. Como se tudo fosse possível de acontecer no ano que vem.

Há algum tempo tenho colocado menos metas para o próximo ano. Não que eu não tenha mais sonhos. Mas acho que meus desejos não são mais tão urgentes. Acredito que, a cada ano que passa, realizamos tantas coisas que jamais pensamos que realizaríamos, justamente por não termos criado expectativas sobre elas.

Temos que nos dar a chance de saber quando a oportunidade bate a nossa porta. Conseguir perceber os sinais de que algo está prestes a acontecer. Se conseguirmos dar essa chance, poderemos aproveitar mais nosso futuro com suas mil e uma possibilidades.

Mas a lista de desejos, nem que seja mental, continua. Pequena, mas continua.

Não lembro quando comecei a fazer projetos para o ano seguinte. Mas acho que já era adulta. Lembro de uma vez, eu, minhas irmãs e primas nos juntamos na casa de uma tia para passarmos o ano novo. Saímos para fora de casa na virada da meia-noite e mostramos o bumbum para a lua (risos). Não conhece essa simpatia? É para arrumar namorado. Bizarrices permitidas somente como ritual de passagem de ano.

Deu certo? Comigo não, demorou dois anos para arrumar um namorado. Mas tive uma prima que casou naquele ano. E uma das minhas irmãs demorou cerca de cinco anos para encontrar um namorado. Pelo que fiquei sabendo, ela não mostrou mais o bumbum para a lua. Abandonou esse ritual e mudou para outro: escrever a inicial do nome do “cara” na sola do sapato direito e dar três pulinhos na virada do ano. Diz ela que deu certo!

Emagrecer. Desejo que consta em 10 de 10 listas. Como se alguém precisasse ser magro para ser feliz. No meu caso, preciso. Confesso envergonhada. Não sei viver com 5 kg a mais. Quando chego na frente do espelho, faço a pergunta tradicional: “espelho, espelho meu, há alguém mais magra do que eu?”.

Organizar as finanças é outro item fundamental e presente em todas as listas. Por que a gente gasta tanto? Uma vez, fiz um caderninho para anotar tudo, exatamente tudo que eu gastava em um mês. Abandonei a prática na primeira semana, quando percebi que estava me sabotando com a compra de uma bala e de uma meia soquete.

Ler mais. Verdade. Eu gosto muito de ler, mas, no meu caso, não é somente uma questão de querer, mas uma questão de tempo. Que baita desculpa dei agora. Estou me sentindo aquelas pessoas que culpam os outros por não fazerem as coisas. E acabei de fazer o mesmo. Promessa: vou ler mais ano que vem, sim. Eu podia fixar uma meta. Quantos livros você acha que uma pessoa que trabalha fora, tem marido, filhos e organiza a casa pode ler? Deixo essa responsabilidade para você – risos.

Ligar para minha mãe. E meu pai também. Mas digo ligar para a mãe, porque é com ela que falo mais. Meu pai atende e acaba passando o telefone para ela. Com o passar dos anos, percebi que nossos pais precisam que a gente ligue, que a gente os procure. Então, eu ligo e deixo minha mãe falar, falar, falar. Vou mudar o item para: ver mais meus pais. Estou precisando do contato físico deles. Já estão com uma idade avançada e nunca saberei quando não estarão mais comigo. Somente pai e mãe são capazes de nos dar aquele abraço que tanto precisamos, sem pedir nada em troca. E o dia que se forem, nunca mais teremos aquele abraço quentinho, macio e com cheirinho de amor.

Quando eu saí de casa, foi num ano que meu desejo era exatamente ficar em casa, sozinha, estudando. E fui surpreendida com uma paixão avassaladora. Em menos de três meses já estávamos morando juntos (percebe o que digo sobre a oportunidade bater a sua porta e deixá-la entrar?).

Ter mais tempo para não fazer nada. Ótimo. Adorei. Acho que é a melhor parte do meu dia. Tenho excesso de pensamentos. Preciso ficar sozinha e me organizar. Acho que é quando me torno a melhor parte de mim.

Percebi que, com a proximidade do o fim do ano, nossos corações e mentes ficam mais ansiosos. É quando fazemos um balanço do ano que passou e projetamos para o ano seguinte alguns objetivos. Também é a época que mais sonhamos, com a expectativa de que o ao seguinte será sempre melhor.

Apesar de sempre ouvirmos que tudo tem seu tempo, acredito que podemos ajudar o destino e nos esforçarmos para que nossos objetivos sejam alcançados.

Se não conseguirmos realizar todos nosso projetos no ano seguinte, não nos  preocupemos. Sempre terão novos anos novos. E novos ou antigos projetos farão parte da nossa lista de desejos. Com a certeza que o dia que pararmos de sonhar, não precisaremos mais viver.

Feliz 2017 para todos.

 

Rossana Cantarelli Almeida

Rossana_livro_fotoCapa_Apenas_RespireÉ gaúcha de Santa Maria. Advogada e Analista Jurídica da Procuradoria Geral do Estado. Casada com Marcelo há 9 anos. Mãe do Cassio, 5 anos; madrasta do Arthur, 15 anos.
Mesmo quando tudo parecia perfeito em sua vida, alguma coisa a angustiava. Sem saber direito o que era, e em confidências com seu marido, ele lhe disse uma noite: apaixone-se por você!
E foi então que Rossana começou a escrever. Sua história foi tomando forma; personagens, diálogos, dramas iam surgindo na sua mente. Até que nasceu “Apenas Respire – Rock e perfume: paixão no ar”, seu primeiro romance, publicado pela Editora Multifoco e lançado em junho de 2016. Já tem outros dois livros escritos, à espera de publicação.
Agora é colunista do site Rede Sina, com a coluna quinzenal “Contos dos Cantos”, onde escolherá uma música e escreverá um conto embalado por ela.

Encontre o livro da  autora em: 

http://www.livrariacultura.com.br/p/apenas-respire-46330213

http://editoramultifoco.com.br/loja/product/apenas-respire/ 

Também à venda na livraria Athena em Santa Maria.

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A moda é cortar por GUGA ROCHA https://redesina.com.br/a-moda-e-cortar-por-guga-rocha/ https://redesina.com.br/a-moda-e-cortar-por-guga-rocha/#respond Sun, 25 Dec 2016 19:19:59 +0000 http://redesina.com.br/?p=2761 Salve, salve prezados leitores aqui da Coluna do Guga. Se vocês derem uma espiada nos textos anteriores, irão perceber que eu já comecei pedindo desculpas em alguns deles, pois é! Fazer o quê se a vida é essa fascinante caixa de surpresas, mas, por consideração à vocês prefiro que seja assim. Meu plano como colaborador …

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Salve, salve prezados leitores aqui da Coluna do Guga.

Se vocês derem uma espiada nos textos anteriores, irão perceber que eu já comecei pedindo desculpas em alguns deles, pois é! Fazer o quê se a vida é essa fascinante caixa de surpresas, mas, por consideração à vocês prefiro que seja assim.

Meu plano como colaborador da REDE SINA, é publicar quinzenalmente reflexões, textos sobre moda e demais coisas do gênero, quem sabe este seja um dos meus desejos para 2017, já que estamos batendo na porta do ano que se aproxima.

Bom, importante é que retornei de férias, estou passando por uns probleminhas de doença na família (ainda bem que tudo está dando certo) e repentinamente, aqui no quarto de um hospital fazendo cia para minha mãe, ideias começaram a fluir na minha cabeça, e se é para publicar, publiquei.

Não irei falar aqui sobre o que você deve ou não deve usar neste Natal, afinal quem me conhece ou já está em sintonia com  meus textos, sabe que isto sim eu acho super fora de moda.

O que você vai ou não vestir na ceia ou naquela festinha após a comilança é você quem decide.

Minha dica é sempre a mesma: conforto e identidade. Meu desejo é que possamos vestir muito amor neste e nos próximos natais.

 A moda é cortar!

A estação mais quente do ano chegou ( embora até as estações estejam em crise), então tesoura na mão, o verão chegou.

Calmem, não vamos sair por aí fazendo o Edward mãos de tesoura, cortando tudo e todos.

Gosto sempre de lembrar, que vejo a moda como um fenômeno bem amplo, que vai muito além de vestuários, tendências e clichês ou seja, a moda e o comportamento estão totalmente ligados.

Não é de hoje que a palavra crise está na moda e para sobrevivermos a mais este período conturbado, a tendência é cortar. A palavra cortar nesta publicação assume diversos significados, ou seja, este é um momento para cortarmos despesas, cortarmos o desnecessário e também cortarmos nossas roupas. Óbvio que, você não irá sair tesourando todas suas roupas né?

Esta é uma ótima estação e uma boa fase para reinventar, com alternativas simples que farão bem para o bolso, para novos looks, contribuirão com sustentabilidade do planeta e ainda poderão fazer o bem para outras pessoas e também para nós.

Por exemplo, podemos fazer uma triagem no guarda-roupas e separar aquelas peças de verão que não utilizamos mais e destinar para doação (estilo campanha do agasalho no verão) ou ainda quem sabe  fazer uma campanha do desapego seja vendendo por algum preço simbólico e até mesmo trocando peças com seus amigos.

Estes movimentos de trocas, desapegos e bric’s de vestuário estão super em alta nas plataformas digitais e ainda você irá cortar gastos com roupas da estação atual, que geralmente estão mais caras

Se a moda é cortar, tesoura na mão e criatividade na cabeça. A moda está cada vez mais democrática e relax, basta saber qual look te representa, com qual você se identifica e optar por aqueles que além de tudo isso, são principalmente confortáveis e não irão fazer você sofrer né?! Seja de calor ou seja de paranoia mesmo com padrões impostos socialmente.

Outra maneira bacana de aproveitar estação calorosa é customizar.

Pegue aquela calça jeans surrada que você acha que não usaria mais, passe a tesoura e a transforme em uma bermuda ou short desfiado, o processo é simples e o resultado super descolado ou ainda pesque aquela camiseta de manga curta que também está esquecida e tire as mangas cortando a costura bem na altura dos ombros (eu sinceramente adoro fazer isso).

Vamos combinar que é muito mais fácil customizar roupas nas estações mais quentes e ainda montar looks bem agradáveis e suaves, também para o bolso.

Mais uma vez desejo um Feliz Natal para todas e para todos.

Até breve!

GUGA ROCHA

Gustavo Rocha ou “Guga Rocha” como é conhecido e gosta de ser chamado é natural de Santa Maria/RS. Estudou Ciências Sociais na UFSM, focando mais na Antropologia.

Nosso novo colunista é apaixonado por assuntos que envolveFB_IMG_1454403348235m moda, como sentido de expressão e comunicação. O cara também é muito ligado em música, principalmente eletrônica, porém não dispensa um bom samba de raiz e adora dançar até pingar. 

Guga também  simpatiza com as  causas de diversos  movimentos sociais, onde tem se engajado ultimamente, como militante no combate contra o racismo, o machismo e a homofobia.

Atualmente ele é comissário de voo  e semanalmente, Guga aterrissará aqui na página da REDE SINA, fazendo algumas abordagens sobre o universo que envolve a moda masculina.

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Sala de Espera por POLIANA PAIVA https://redesina.com.br/sala-de-espera-por-poliana-paiva/ https://redesina.com.br/sala-de-espera-por-poliana-paiva/#respond Sun, 25 Dec 2016 03:00:47 +0000 http://redesina.com.br/?p=2754 Eu tô no meio de um trabalho difícil, com um prazo impossível de cumprir, ostentando um sorriso incompatível com meu verdadeiro estado interno e ainda marquei consulta com um ginecologista indicado por uma amiga, que por sinal é obstetra, o que fez com que todas as grávidas do mundo passassem na minha frente, não sem …

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Eu tô no meio de um trabalho difícil, com um prazo impossível de cumprir, ostentando um sorriso incompatível com meu verdadeiro estado interno e ainda marquei consulta com um ginecologista indicado por uma amiga, que por sinal é obstetra, o que fez com que todas as grávidas do mundo passassem na minha frente, não sem antes indicarem as melhores clínicas para congelamento de óvulos, afinal, nunca se sabe o dia de amanhã. Ou seja, eu não estava tendo um dia difícil. Eu estava sendo enrabada pelo meu dia. Sem lubrificante. Sem amor. Só o dia me dominando mesmo.

Como se não bastasse, dentro do consultório, depois de ser examinada e ouvir comentários como: ‘seu útero é pra trás, mais difícil engravidar’, que foram retrucados com: ‘não parece, fiz 3 abortos’, tive de ouvir sobre o melhor procedimento para retirada de uns pólipos que resolveram aparecer no meu útero. O tempo todo o doutor me olhava com uma certa condescendência, como se eu tivesse problemas de aprendizado. Pedi pra ele ir direto ao ponto e aí pode ter sido meu erro, pois, com meio sorriso nos lábios, na maior cara de pau, ele disse que eu deveria retirar aqueles corpos estranhos fazendo uma cirurgia mais definitiva, como, por exemplo, a de rebaixamento de útero. Antes que ele fosse em frente, expliquei que meu útero não era o motor de um carro, que ao ser rebaixado ganhava em performance. Expliquei a ele o conceito de performance uterina, o conceito de chave, mas o doutor estava irredutível com o lance do rebaixamento. Como se isso não bastasse, ele resolveu me explicar que, pelo fato de eu não querer ter filhos, rebaixar o útero seria a melhor forma de lidar com o problema, ao contrário de uma simples retirada por raspagem, afinal, os pólipos poderiam voltar e coisa e tal.
Naquela hora eu saquei que daria merda. Justamente porque eu precisava reagir. A mulher solteira por vezes esquece o que passa, por conta de tantas conquistas, por conta de poder ter quantos caras quiser, mas aquilo ali tava chegando no limite. Era a hora de dizer ao doutor que muitas coisas podiam voltar. Inclusive Jesus, tamos aí esperando por Ele e nada. O trema também podia voltar. A monogamia, o filho pródigo, enfim, um monte de coisa tava aí nessa lista de espera para um grande retorno e sinceramente, o mundo tem outras prioridades além dos meus pólipozinhos metidos a besta.
O doutor ficou mudo. Acho que meus pólipos magicamente foram parar nas cordas vocais dele.
Saí dali firme, como minha bunda já foi um dia. Pensando em como tem horas que o que gente mais quer é poder ter alguém com quem conversar depois de um dia como o de hoje.
Mandei zap pro peguete 1. Duas listrinhas azuis. Nada. Pro peguete 2. Duas listrinhas azuis. Nada. Pro peguete 3. Uma listrinha preta, capaz até de ter me bloqueado.
Não que eu quisesse ser casada, mas, porra, o que houve com a capacidade de escuta das pessoas? E a tal da empatia? Onde foi parar?
Tive vontade de voltar no doutor e adicionar mais esses itens na listinha que tinha esfregado na cara dele mas achei melhor tomar um uísque e ficar na sala de espera por dias melhores.

Dizem por aí que eles virão.

POLIANA PAIVA

Poliana Paiva é formada em Cinema e em Teatro. Roteirista e atriz, já escreveu programas de auditório, de revista e de ficção, além de seus 4 curtas. Tem um canal no Youtube ‘Tudo sobre Jasmine’, onde escreve, atua e dirige. Volta e meia faz participações em esquetes do Porta dos Fundos e do Anões em Chamas. É integrante do coletivo Clube da Leitura e tem um Instagram poético, ‘Romanticuzinhos’, que também está no Facebook.

 

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