Arquivos #Bahia - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/bahia/ Comunicação fora do padrão Thu, 15 Feb 2018 16:38:29 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://redesina.com.br/wp-content/uploads/2016/02/cropped-LOGO-SINA-V4-01-32x32.jpg Arquivos #Bahia - Rede Sina https://redesina.com.br/tag/bahia/ 32 32 Dolorido relato de uma mãe agredida junto com a filha no carnaval de Salvador https://redesina.com.br/dolorido-relato-de-uma-mae-agredida-junto-com-a-filha-no-carnaval-de-salvador/ https://redesina.com.br/dolorido-relato-de-uma-mae-agredida-junto-com-a-filha-no-carnaval-de-salvador/#respond Wed, 14 Feb 2018 19:10:54 +0000 http://redesina.com.br/?p=3754 Por uma mulher que prefere não se identificar em Salvador-BA Nunca vi bloco mais odiado do que os Muquiranas. Odiado por LGBT e até por homens conscientes. Mas, principalmente, por nós, mulheres, que sofremos com os machismo deles todos os dias. Inclusive quando eles não estão fantasiados e não os conseguimos identificar. Eles são asquerosos. …

O post Dolorido relato de uma mãe agredida junto com a filha no carnaval de Salvador apareceu primeiro em Rede Sina.

]]>

Por uma mulher que prefere não se identificar em Salvador-BA

Nunca vi bloco mais odiado do que os Muquiranas. Odiado por LGBT e até por homens conscientes. Mas, principalmente, por nós, mulheres, que sofremos com os machismo deles todos os dias. Inclusive quando eles não estão fantasiados e não os conseguimos identificar.

Eles são asquerosos. Se vestem de mulher para assediar, agredir e ofender mulheres.

Segunda 12/02, aniversário de minha filha, que completou 20 anos. Nós fizemos um almoço e descemos para ver o Attooxxa na praça Castro Alves. Eu não sou de pular carnaval (podemos falar depois sobre isso), mas politicamente eu vejo muitas incoerências. Inclusive minha.

Quando quis ver o Attoxxa, eu queria ver , conhecer esse fenômeno de quem tanto falam. E eles são lindos. É uma resistência, uma força e super queridos.

Saímos às 17:oo e tivemos medo de passar pelo meio da pipoca de canário que estava atrasada. Mas, apesar de muito cheia, as pessoas apenas brincavam. Pulavam muito e cantavam as músicas que eu não gosto. Não gosto de muitas coisas naquela relação, mas admiro a beleza nos olhos de quem se sente, naquela canção, representado. Sem agressão física, sem assédio. Tudo certo.

Passamos Canário e fomos livre até a casa de Itália. Encontramos alguns malditos muquiranas no caminho,  que tinham o prazer em jogar água na nossa cara. Eu não entendo esse prazer em ver pessoas irritadas ou chateadas. Eles sabem que atirar água no olho com aquela arma dói muito, mas o fazem com prazer. Não entendo porque a segurança não impede que eles andem com aquilo na mão.

Fugimos até o final da Carlos Gomes, mas uma vez lá, encontramos o bloco inteiro vindo. Eles saíram às 13:00 do Campo Grande (segundo um amigo). Não fazíamos ideia de que o bloco poderia, ainda, estar passando às 18:00.

Assim mesmo, não é culpa nossa de o agressor estar na rua. Não é culpa nossa, nem da roupa que usamos, nem da nossa atitude. As pessoas precisam parar de culpar a vítima pelos assédios e agressões.

No fim da Carlos Gomes já estávamos as seis amigas, chateadas e cansadas de tanto pedir, implorar, mandar eles pararem de jogar água isoladamente.

Então, juntos, mais de 40 começaram a bater. Dar tapas muito fortes. Na bunda, no rosto, no peito, na genital. Tenho muita vergonha de falar sobre isso. Foi uma violência muito grande passar por isso. Só consigo chorar.

Nem dava para ver quem fazia. Eles batiam e corriam. Sempre vinham por detrás. Tentávamos sair dali mas estávamos cercadas por todos os lados. A prima de minha filha, de 16 anos, estava conosco e, na tentativa de defendê-la, fui agredida brutalmente por esses lixos que se dizem homens.  Mais de 20 homens que se juntaram para agredir física e moralmente seis mulheres que não aceitaram que pegassem em nossas partes íntimas.

Um deles ia bater em minha filha pelas costas, porque ela jogou o brinquedo dele no chão. Ele levantou a mão com tanta força para bater nela, quando ela virou de costas, que eu nem sei o que poderia acontecer. Eu o segurei. Ele e outros me bateram na barriga, nas costas. Ainda dói. Física e moralmente.

Eles batiam e diziam: “não sabe brincar, não desce pro play”.

Xingavam a gente. Um deles cuspiu no meu rosto, dizendo que ia tirar o meu batom, mas que eu estava muito feia. Passaram a mão entre as minhas pernas. E eu não estava parada. Gritava. Pedia socorro. Os outros, em volta, riam.

Eles separaram a gente. Minha filha e outra amiga do resto do grupo.

Quando as encontrei, minha filha estava com o braço roxo e sem poder mexer a mão. Ela luxou a mão lutando contra machistas que covardemente nos agrediam cantando a canção “mulheres no comando, mulheres no poder”.

O que ganhamos foi um discurso moral da sociedade dizendo que não deveríamos ter reagido.  Na minha opinião isso é apologia ao estupro. Não temos que aceitar isso.

Ensinem aos seus filhos desde pequenos para que não brinquem com quem não quer brincar, não beijem quem não quer ser beijado.

Conseguimos chegar na praça. Eu não me mexi. Vi o show parada. Chorando.

Mais tarde, os muquilixos só não mexeram conosco de novo porque estávamos com quatro homens que encontramos lá na praça. Esses lixos só “respeitam” a gente quando há homens por perto. Por que eles só respeitam homens? Medo? Não sei.

Mas assim como eles se unem para fazer o mal,  nós precisamos nos unir também. Deter esse o machismo que nos oprime e nos cega.

 

***************************************

Ligue 180
A Central de Atendimento à Mulher em Situação de Violência – Ligue 180 é um serviço de utilidade pública gratuito e confidencial (preserva o anonimato), oferecido pela Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, do Ministério das Mulheres, Igualdade Racial e Direitos Humanos, desde 2005.
O Ligue 180 funciona 24 horas, todos os dias da semana, inclusive finais de semana e feriados, e pode ser acionada de qualquer lugar do Brasil e de mais 16 países (Argentina, Bélgica, Espanha, EUA (São Francisco), França, Guiana Francesa, Holanda, Inglaterra, Itália, Luxemburgo, Noruega, Paraguai, Portugal, Suíça, Uruguai e Venezuela). Desde março de 2014, o Ligue 180 atua como disque-denúncia, com capacidade de envio de denúncias para a segurança pública com cópia para o Ministério Público de cada estado. O Ligue 180 é a porta principal de acesso aos serviços que integram a Rede nacional de enfrentamento à violência contra a mulher, sob amparo da Lei Maria da Penha.

 

 

O post Dolorido relato de uma mãe agredida junto com a filha no carnaval de Salvador apareceu primeiro em Rede Sina.

]]>
https://redesina.com.br/dolorido-relato-de-uma-mae-agredida-junto-com-a-filha-no-carnaval-de-salvador/feed/ 0
#Salvador-BA: Terceiro Tempo reúne obras inéditas de três amigos fotógrafos https://redesina.com.br/salvador-ba-terceiro-tempo-reune-obras-ineditas-de-tres-amigos-fotografos/ https://redesina.com.br/salvador-ba-terceiro-tempo-reune-obras-ineditas-de-tres-amigos-fotografos/#respond Thu, 17 Nov 2016 04:51:11 +0000 http://redesina.com.br/?p=2520 A mostra marca a abertura oficial da Câmara Solar Galeria e o lançamento dos artistas Um cochilo profundo no banco de uma praça na Bélgica. Um senhor que segue de bicicleta na Itália. Ovelhas pastoreando em uma paisagem remota no Reino Unido. São algumas das cenas que compõem os 35 quadros da exposição Terceiro Tempo …

O post #Salvador-BA: Terceiro Tempo reúne obras inéditas de três amigos fotógrafos apareceu primeiro em Rede Sina.

]]>

A mostra marca a abertura oficial da Câmara Solar Galeria e o lançamento dos artistas

Um cochilo profundo no banco de uma praça na Bélgica. Um senhor que segue de bicicleta na Itália. Ovelhas pastoreando em uma paisagem remota no Reino Unido. São algumas das cenas que compõem os 35 quadros da exposição Terceiro Tempo – fotografias de Mariana Pinheiro, Nathan Pinheiro e Rafael Alexandria. A mostra pode ser vista até 30 de novembro na Câmara Solar Galeria, no bairro do Santo Antônio Além do Carmo, em Salvador, na Bahia. O acesso é gratuito.

Com curadoria de Fernanda Sanjuan, Terceiro Tempo reúne fotografias inéditas, analógicas e digitais. São caminhos curiosos, repletos de antíteses e com processo de maturação distintos. “Muito mais do que um registro do cotidiano, as fotografias sugerem a inquietação dos três autores diante do mundo, seus sentimentos e anseios”, explica Fernanda.

A exposição revela o universo subjetivo de três amigos que se dedicam ao processo criativo no momento em que o jogo da vida dá uma trégua – quando é possível afrouxar o botão da camisa. Ao assumir o controle da objetiva, eles deixam para trás uma vida profissional agitada. Mariana é executiva de uma multinacional automobilística e empresária. Nathan, seu marido, é médico patologista. Rafael é procurador do município e atua como advogado nas áreas de direito empresarial e administrativo. Longe do escritório e dos afazeres cotidianos, a fotografia é interpretada como um antídoto, um instrumento de motivação, que os inspira e impulsiona o sonho de ir além.

OS ARTISTAS – Os três são amigos há mais de 20 anos. “Foi amizade à primeira vista”, resume Rafael. O que não sabiam é que um dia compartilhariam não apenas a vida, mas também a primeira câmera, o primeiro olhar. “Os encontros não eram mais para falar apenas sobre o cotidiano. Falávamos sobre a beleza de ver a vida em quadros e sobre a possibilidade de criar novas realidades. Nossa amizade passou a ser construída com luz”, descreve.

Na casa da família Pinheiro, foi Mariana que deu os primeiros passos rumo à arte de fotografar. “Ela sempre teve uma incrível paixão por criar imagens, capturar um instante”, explica Nathan. E assim, um puxou o outro. “Não só pelo produto final – o fotograma – mas também pelo processo”. E o novelo, no início tecido pelo digital, os levou de volta ao analógico, ao lento e à doce espera. “Ainda fotografo com máquina digital, mas sempre me rendo ao filme. Há uma magia em aguardar para ver, dias depois, o que foi feito naquele instante”, comenta Mariana.

O casal coleciona algumas câmeras analógicas. Em suas viagens, Nathan sempre leva na bagagem uma Kodak Retina, fabricada na Alemanha em 1956, com lente Rodenstock 50 milímetros. “Passei a amar as rangefinders. São compactas, discretas, precisas e silenciosas. A Kodak (Retina) não precisa nem mesmo de bateria, conta. A busca por interpretar a fotografia em outro tempo levou o casal a revelar os próprios filmes em casa.

“Faço toda química, do revelador ao limpador. É muito prazeroso”, define Nathan. A GALERIA – A exposição Terceiro Tempo marca o lançamento oficial da Câmara Solar Galeria. Localizada em um casarão, que funciona como espaço colaborativo, no bairro do Santo Antônio Além do Carmo, a galeria começou a funcionar em agosto, em soft openning.

“Abrimos um mês antes do primeiro vernissage para sentir o contato com o público e também identificar as demandas do bairro, que tem uma tradição cultural de destaque na cidade”, explica Tássia Novaes, proprietária. Na ocasião, estavam em exposição quadros do acervo permanente da galeria voltados para o mercado de colecionadores de arte e de decoração de ambiente.

Além da venda de quadros, a galeria oferece serviço personalizado de montagem de composições fotográficas em paredes residenciais e em ambientes comerciais. “Fazemos um mapeamento com base no gosto e nas referências culturais de cada cliente. É um trabalho de investigação”, conta. A intenção é afinar o conteúdo artístico com as expectativas reais e subjetivas do cliente, respeitando o espaço disponível para instalação dos quadros. “Equilíbrio visual é fundamental. Não adianta colocar um quadro que gera desconforto no ambiente seja por seu conteúdo, seja por estar em um tamanho desproporcional”, explica. Com a curadoria feita, o próximo passo é a escolha das molduras. Em seguida, é criado o desenho da parede e, por fim, é feita a instalação dos quadros. “O cliente acompanha e aprova cada etapa. Trabalhamos também com objetos e obras que a pessoa já tem em casa, inserindo esses elementos na curadoria”, acrescenta.

A Câmara Solar Galeria é uma extensão do escritório de fotografia Câmara Solar. Fundada em 2010 por Fernanda Sanjuan e Tássia Novaes, a Câmara Solar desenvolve diversos serviços, como fotografia de arquitetura, urbanismo e interiores, institucional, still, documental, família. “Evitamos tratamentos digitais exagerados. O uso de luz natural é expressivo em nosso trabalho”, conceitua Tássia. A Câmara Solar oferece ainda cursos de fotografia. “Os três artistas da exposição Terceiro Tempo foram nossos alunos no curso.

Trabalhamos com turmas pequenas, o que nos possibilita acompanhar de perto o desenvolvimento criativo de cada pessoa”, comenta.
A proposta da Câmara Solar Galeria é curadoria e mostra fotográfica de uma nova geração de artistas residentes em Salvador. “Após dez anos de pesquisa e atuação no mercado fotográfico, identificamos um novo cenário artístico: pessoas que tem outra profissão e se dedicam à fotografia de forma intensa e com grande afinco”, define Tássia. A galeria elabora um ciclo artístico que passa por mapeamento, lapidação e lançamento de novos talentos, até então, desconhecidos do grande público. “Assumimos o desafio de abrir a galeria com três artistas inéditos com a certeza de que seria um sucesso. Nossa intenção é trazer ao público ensaios de alta qualidade técnica e conceitual”, pontua.

A galeria dedica-se ainda à manutenção de acervo permanente com obras de fotógrafos já consagrados – um deles, Luciano Andrade, prêmio Esso (1985), autor dos livros Angola: Ano Zero e Photobahia. “Vamos lançar em dezembro uma série de fotografias analógicas tiradas nas décadas de 1970 e 1980. Luciano registrou o que há de mais especial e genuíno na cultura baiana. Temos outros artistas em processo de curadoria”, comenta Tássia.

#SERVIÇO

O que: Exposição Terceiro Tempo – fotografias de Mariana Pinheiro, Nathan Pinheiro e Rafael Alexandria
Onde: Câmara Solar Galeria (R. Do Carmo, 70, térreo, St. Antônio Além do Carmo)
Quando: até 30 de novembro
Horário de funcionamento: terça a quinta-feira das 13h às 18h, sexta e sábado das 14h às
20h
Acesso: Gratuito

O post #Salvador-BA: Terceiro Tempo reúne obras inéditas de três amigos fotógrafos apareceu primeiro em Rede Sina.

]]>
https://redesina.com.br/salvador-ba-terceiro-tempo-reune-obras-ineditas-de-tres-amigos-fotografos/feed/ 0
Café ConVerso com aroma de poesia https://redesina.com.br/cafe-converso-com-aroma-de-poesia/ https://redesina.com.br/cafe-converso-com-aroma-de-poesia/#respond Tue, 19 Apr 2016 03:53:19 +0000 http://redesina.com.br/?p=1338 Em Salvador-BA, pertinho do Farol da Barra, se localiza o charmoso Café ConVerso, da Giulia Pegna. Pode sentar na calçada ou pertinho do mural de poesia, não importa. O cliente recebe um papel e uma caneta para soltar seu lado poético enquanto se delicia com um saboroso café e guloseimas doces e salgadas da Giulia. …

O post Café ConVerso com aroma de poesia apareceu primeiro em Rede Sina.

]]>

cafe g cafe giulia 2
cafe giulia1Em Salvador-BA, pertinho do Farol da Barra, se localiza o charmoso Café ConVerso, da Giulia Pegna. Pode sentar na calçada ou pertinho do mural de poesia, não importa. O cliente recebe um papel e uma caneta para soltar seu lado poético enquanto se delicia com um saboroso café e guloseimas doces e salgadas da Giulia. O Café ConVerso é aquele cantinho acolhedor, de onde não dá mais vontade de sair.

Quem mora perto que se delicie todo dia com café e versos, e quem está de passagem, não deixe de soltar verbo e saborear no delicioso lugar.

Além da poesia, também está disponível para degustação, a literatura de cordel. Às vezes, quando combinado,  rola um sambinha, mas para saber a programação só indo lá dar uma conversadinha com a Giulia. Aliás, super recomendado é trocar uma ideia com ela. Não tem como não sair ganhando. Café ConVerso só soma.

Saiba mais na page do café.

O post Café ConVerso com aroma de poesia apareceu primeiro em Rede Sina.

]]>
https://redesina.com.br/cafe-converso-com-aroma-de-poesia/feed/ 0
Fotografe Salvador https://redesina.com.br/fotografe-salvador/ https://redesina.com.br/fotografe-salvador/#respond Sun, 03 Apr 2016 03:04:01 +0000 http://redesina.com.br/?p=1277 Vai a Salvador, Bahia? Aproveite e registre as belezas da cidade. A equipe do escritório de fotografia Câmara Solar está oferecendo o curso  básico de Introdução à linguagem fotográfica, com 32 horas, no período de 26 de abril a 07 de junho. As aulas acontecerão nas terças e quintas  das 20 às 22h e aos sábados, das 8h …

O post Fotografe Salvador apareceu primeiro em Rede Sina.

]]>

2016_flyerVai a Salvador, Bahia? Aproveite e registre as belezas da cidade.

A equipe do escritório de fotografia Câmara Solar está oferecendo o curso  básico de Introdução à linguagem fotográfica, com 32 horas, no período de 26 de abril a 07 de junho. As aulas acontecerão nas terças e quintas  das 20 às 22h e aos sábados, das 8h às 10h.

O curso abordará o funcionamento do equipamento fotográfico, a criação de imagem fotográfica e o estudo de luz. Um convite ao estudo sob aspecto mais perceptivo, criativo e individual.

O valor total do curso é de R$ 780,00 e a inscrição inclui um módulo didático e uma aula de reposição. Até dia 11 de abril, a equipe oferece matrícula promocional. As aulas serão no tradicional e charmoso bairro do Rio Vermelho.  Mais informações no site do Câmara Solar ou pelo telefone (71)99173-6500.

O post Fotografe Salvador apareceu primeiro em Rede Sina.

]]>
https://redesina.com.br/fotografe-salvador/feed/ 0
Gamboa, onde a vida é boa. https://redesina.com.br/gamboa/ https://redesina.com.br/gamboa/#respond Thu, 10 Mar 2016 23:01:59 +0000 http://redesina.com.br/?p=1196 Para desligar do dia-a-dia agitado da vida urbana, nada como um vilarejo sossegado à beira-mar. Lá o mar é azul, a areia branca e fina e onde se pode mergulhar em águas cristalinas, tomar banho de argila medicinal retirada diretamente da fonte natural, passear na praia e comer bem, a preços módicos. Existe? Sim, o …

O post Gamboa, onde a vida é boa. apareceu primeiro em Rede Sina.

]]>

gamboachegada

Para desligar do dia-a-dia agitado da vida urbana, nada como um vilarejo sossegado à beira-mar. Lá o mar é azul, a areia branca e fina e onde se pode mergulhar em águas cristalinas, tomar banho de argila medicinal retirada diretamente da fonte natural, passear na praia e comer bem, a preços módicos.
Existe? Sim, o lugar ideal para relaxar é Gamboa, localizada na Ilha de Tinharé, no litoral baiano, a 10 minutos da badalada Morro de São Paulo.
Com 1,5Km de extensão de praia, Gamboa aindagamboa2 mantém as características e o aconchego de uma vila de pescadores, longe do turismo de massa e da agitação da vizinha Morro.
Banhada por um azul intenso e águas calmas e transparentes, permite curtir a praia sem música alta ou muita gente ao redor e ainda, sem a agitação e as festas noturnas. A beleza nat
ural, marcada pelos coqueirais e a mata atlântica, é completada pela ausência de carros circulando nas ruas ou pelas vielas cercadas de casinhas típicas, com vizinhos que sentam à sombra das árvores para conversar. A maioria dos nativos da região mora em Gamboa, o que possível um contato mais direto com o jeito de viver ainda preservado da ilha. Após uma temporada no local em contato com os moradores, o boca a boca traz ao visitante as dicas dos melhores locais, melhores comidas e aluguéis.
gamboaGamboa permaneceu um longo tempo sem a presença do turismo. Hoje, abriga algumas boas pousadas, bares e restaurantes à beira-mar com comida regional, atendimento acolhedor, dando conta das necessidades de quem resolve passar uma temporada por lá. Não há luxos, é possível também alugar casas por temporadas e o comércio é de subsistência. Tudo isso sem deixar de ser uma pacata e tranquila vila de pescadores.
Os barcos dão conta do trajeto frequente entre as Gamboa e Morro de São Paulo – 10 minutos de travessia no preço de R$ 3,00 –, ou cerca de 30/40 minutos para quem quer caminhar pela beira-mar na maré baixa. Nesse caso, é preciso estar de olho nas tábuas de marés para evitar surpresas desagradáveis, uma vez que há muitas pedras no trajeto.
Tais facilidades atendem àqueles que quiserem mesclar a tranquilidade de Gamboa, com a badalação de Morro de São Paulo com praias movimentadas repletas de jovens vindos de todos os cantos do mundo, passeios pelas piscinas naturais, esportes radicais e um charmoso comércio.
gamboa3 (1)

Onde ficar

Em Gamboa, além das pequenas pousadas que se caracterizam pela simplicidade, aconchego, hospitalidade e preços convidativos, há a opção do Camping da Gamboa bem estruturado e em frente ao mar. Hotéis e pousadas de luxo estão na vila de Morro de São Paulo.
Hoje, as reservas para hospedagem em Gamboa podem ser feitas na internet em sites como o booking, trivago ou tripadvisior, ou ainda, através de contato direto com as pousadas que, na maioria, possuem sites próprios. Entre as mais conhecidas estão a Pousada do Sol , a Pousada Canto do Mar , a Pousada Biônica e a Pousada da Tia Tita.

argila2Como chegar

Para chegar a Gamboa é preciso ir primeiro a Valença ou a Salvador. De lá, há três modos de chegar ao vilarejo. Quem não quiser fazer a travessia por mar, podem viajar até Morro de São Paulo de avião. De lá, são apenas mais 10 minutos de barco até Gamboa.
Saindo de Salvador, as empresas Addey Taxi Aéreo ( (71) 3377-1993/ 3248-3703(PLANTÃO 24H)) – e Aerostar Taxi Aéreo (71) 3612-8600) fazem o translado em 25 minutos.
Já que optar por ir por mar aberto, com preços mais em conta, os catamarãs partem diariamente do Terminal Marítimo de Salvador, no Comércio, em horários alternados, até Morro de São Paulo e, de lá, para Gamboa. É preciso verificar os horários em que eles vão até o vilarejo. Em outros, é necessário chegar em Morro e pegar outro barco para Gamboa.
Os catamarãs vão por mar aberto numa viagem de cerca de três horas sujeitas aos balanços do mar – cuidado quem enjoa – porém, é a ideal para quem não quer gastar muito com transporte.
Também saindo do Terminal é possível ir até a Ilha de Itaparica de barca ou catamarã – a travessia dura 40 minutos – e de lá pegar um ônibus indo, por terra, até a Ponta do Curral, próximo à cidade de Valença, onde se apanha uma lancha rápida até Morro ou Gamboa. O custo é bem em conta.
Outra alternativa é o ferry boat, principalmente para quem vai de carro, embora numa viagem mais longa. Ele sai do Terminal de São Joaquim em Salvador indo até Bom Despacho, na Ilha de Itaparica (aproximadamente 60 minutos). De carro ou van que ficam à disposição, seguem em direção a Valença (entre 1h20 a 1h40), e de lá para Morro de SP de lancha ou barco (de 10 a 40 minutos). Quem alugar carro, deve lembrar que eles não entram na ilha.
Quem vai pela primeira vez e não quer aventurar-se sozinho no percurso, é interessante buscar agências que fazem o translado, tomando o cuidado de acertar todos os preços antecipadamente. Eles podem apanhar o turista no aeroporto e ou nos hotéis e levar até os terminais, acompanhado de guias.
A Cassi turismo  é uma das empresas sérias que atua no setor.

 

Texto e fotos: Equipe Rede Sina

O post Gamboa, onde a vida é boa. apareceu primeiro em Rede Sina.

]]>
https://redesina.com.br/gamboa/feed/ 0