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Sarapintado por Paulo Ludmer

Ostra na rocha não sei do mundo, a grama cresce sozinha. Não sei dos embaixos, não sei das moscas, mas da volta das lepras velhas. Pausar, parar, areja a fala distante do perfume da aurora, das volúpias do alçapão do amor sarapintado no marulhar do verbo ser.   Paulo Ludmer …

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