Arquivos AS MULHERES QUE DIZEM NÃO - Rede Sina https://redesina.com.br/category/portal/social/mulheres/ Comunicação fora do padrão Sat, 28 Nov 2020 21:48:58 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.4.4 https://redesina.com.br/wp-content/uploads/2016/02/cropped-LOGO-SINA-V4-01-32x32.jpg Arquivos AS MULHERES QUE DIZEM NÃO - Rede Sina https://redesina.com.br/category/portal/social/mulheres/ 32 32 INFORME-SE SOBRE A VIOLÊNCIA CONTRA MULHER https://redesina.com.br/informe-se-sobre-a-violencia-contra-mulher/ https://redesina.com.br/informe-se-sobre-a-violencia-contra-mulher/#respond Wed, 25 Nov 2020 14:38:33 +0000 https://redesina.com.br/?p=12252 25 DE NOVEMBRO – Dia Internacional de Luta Contra a Violência à Mulher No dia 25 de novembro comemora-se o Dia Internacional de Luta Contra a Violência à Mulher. A data foi escolhida para homenagear as irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), dominicanas que ficaram conhecidas como Las Mariposas e se opuseram à ditadura de Rafael …

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25 DE NOVEMBRO – Dia Internacional de Luta Contra a Violência à Mulher

No dia 25 de novembro comemora-se o Dia Internacional de Luta Contra a Violência à Mulher. A data foi escolhida para homenagear as irmãs Mirabal (Pátria, Minerva e Maria Teresa), dominicanas que ficaram conhecidas como Las Mariposas e se opuseram à ditadura de Rafael Leónidas Trujillo sendo assassinadas em 25 de novembro de 1960.

No Primeiro Encontro Feminista Latino-Americano e Caribenho de 1981, realizado em Bogotá, Colômbia, a data do assassinato das irmãs foi proposta pelas feministas para ser o dia Latino-Americano e Caribenho de luta contra a violência à mulher. Em 17 de dezembro de 1999, a Assembleia Geral das Nações Unidas declarou que 25 de novembro é o Dia Internacional da Eliminação da Violência contra a Mulher, em homenagem ao sacrifício de Las Mariposas.

Nos dias de hoje a data vem sendo promovida pela ONU e pela Secretaria Nacional dos Direitos Humanos e Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome, sendo fonte de divulgação, inclusive, para o disque 180, que atende casos de denúncias de violência contra a mulher. Iniciada em 25 de novembro de 1991, sob a coordenação do Centro de Liderança Global da Mulher, a Campanha Mundial pelos Direitos Humanos das Mulheres propôs os 16 Dias de Ativismo contra a Violência contra as Mulheres.

Este período que vai de 25 de novembro até 10 de dezembro, quando se comemora o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, também contempla outras datas significativas como o 1º de dezembro (Dia Mundial de Combate à Aids), 6 de dezembro (Massacre de Mulheres de Montreal) e 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos).

FEMINÍCIDIO

O Brasil teve um aumento de 7,3% no número de casos de feminicídio em 2019 em comparação com 2018. Foram 1.314 mulheres mortas pelo fato de serem mulheres –média de uma a cada 7 horas, segundo levantamento feito pelo G1 com base nos dados oficiais dos 26 estados e do Distrito Federal. Os estados com a maior taxa de feminicídios são Acre e Alagoas: 2,5 a cada 100 mil.

Por dia, três mulheres são assassinadas, vítimas do feminicídio, no Brasil. A cada dois segundos, uma mulher é agredida no país. Quase 80% dos casos, os agressores são o atual ou o ex-companheiro, que não se conformam com o fim do relacionamento.

O feminicídio é o homicídio praticado contra a mulher em decorrência do fato de ela ser mulher ou em decorrência de violência doméstica. Quando o assassinato de uma mulher é decorrente, por exemplo, de latrocínio (roubo seguido de morte) ou de uma briga entre desconhecidos ou é praticado por outra mulher, não há a configuração de feminicídio.

NA PANDEMIA

Desde que a pandemia de coronavírus começou, 497 mulheres perderam suas vidas. Foi um feminicídio a cada nove horas entre março e agosto, com uma média de três mortes por dia. São Paulo, com 79 casos, Minas Gerais, com 64, e Bahia, com 49, foram os estados que registraram maior número absoluto de casos no período. No total, os estados que fazem parte do levantamento registraram redução de 6% no número de casos em comparação com o mesmo período do ano passado.

Os dados são do segundo monitoramento Um Vírus e Duas Guerras, feito por parceria entre sete veículos de jornalismo independente, que visa monitorar a evolução da violência contra a mulher durante a pandemia. A atualização revelou que entre maio e agosto foram mais 304 casos de feminicídio, 11% a menos do que o mesmo período de 2019. O primeiro levantamento da série, divulgado em junho, mostrou que nos meses de março e abril, quando iniciou o confinamento da população por causa do vírus, 195 mulheres foram mortas em 20 estados.

TIPOS DE VIOLÊNCIA CONTRA MULHER

Entre tantas outras, compõem o panorama cultural de uma sociedade patriarcal que legitima, banaliza, promove e silencia diante da violência contra a mulher.
Mudar essa mentalidade e combater os estereótipos de gênero é uma maneira de enfrentar e não tolerar mais esse tipo de agressão.
Conhecia também uma violência praticada de forma quase invisível, que é o preconceito contra as mulheres, desrespeito que abre caminho para atos mais severos e graves contra nós. Apesar de nossas conquistas, mesmo não tendo as melhores oportunidades, ainda costumam dizer que somos inferiores, e isso continua a transparecer em comentários públicos, piadas, letras de músicas, filmes ou peças de publicidade. Dizem que somos más motoristas, que gostamos de ser agredidas, que devemos nos restringir à cozinha, à cama ou às sombras.

Referências:
https://www.ufrgs.br/telessauders/noticias/dia-internacional-de-luta-contra-violencia-mulher-25-de-novembro/
https://catracalivre.com.br/cidadania/brasil-registra-um-caso-de-feminicidio-a-cada-7-horas/

https://www.brasildefato.com.br/2020/10/10/uma-mulher-e-morta-a-cada-nove-horas-durante-a-pandemia-no-brasil

https://www.institutomariadapenha.org.br/lei-11340/tipos-de-violencia.html
https://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2019/11/plataforma-eva-mulheres-violencia/

Maria da Penha
Trecho do livro Sobrevivi… posso contar (1994)

BRASIL. Lei n. 11.340, de 7 de agosto de 2006. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11340.htm. Acesso em: 27 jul. 2018.
PENHA, Maria da. Sobrevivi… posso contar. 2. ed. Fortaleza: Armazém da Cultura, 2012.

 

LIGUE: 180

A Central de Atendimento à Mulher é um serviço criado para o combate à violência contra a mulher e oferece três tipos de atendimento: registros de denúncias, orientações para vítimas de violência e informações sobre leis e campanhas.
Não se cale, denuncie.

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Lançada após denúncias coletivas de abuso sexual no cinema, campanha #MeTooBrasil dá visibilidade e proteção às vítimas https://redesina.com.br/lancada-apos-denuncias-coletivas-de-abuso-sexual-no-cinema-campanha-metoobrasil-da-visibilidade-e-protecao-as-vitimas/ https://redesina.com.br/lancada-apos-denuncias-coletivas-de-abuso-sexual-no-cinema-campanha-metoobrasil-da-visibilidade-e-protecao-as-vitimas/#respond Sun, 06 Sep 2020 01:58:14 +0000 https://redesina.com.br/?p=10598 Campanha lançada nos EUA em 2016 chega ao Brasil em parceria com o projeto Justiceiras para dar visibilidade às denúncias de abuso sexual Motivado pelas denúncias de assédio sexual publicadas na The Intercept Brasil  na última sexta-feira (28) e outros sucessivos relatos de casos de abuso sexual no país, principalmente os cometidos com abuso de …

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Campanha lançada nos EUA em 2016 chega ao Brasil em parceria com o projeto Justiceiras para dar visibilidade às denúncias de abuso sexual

Motivado pelas denúncias de assédio sexual publicadas na The Intercept Brasil  na última sexta-feira (28) e outros sucessivos relatos de casos de abuso sexual no país, principalmente os cometidos com abuso de autoridade, hierarquia no trabalho, superioridade econômica e liderança religiosa ou espiritual, chega ao Brasil o Movimento MeToo.

A violência sexual no país exige respostas eficazes. Em 2018, o Brasil ultrapassou 65 mil casos de violência sexual, o que corresponde a mais de 180 estupros por dia. Entre as vítimas, 54% tinham até 13 anos.

É o número mais alto desde 2009, quando houve a mudança na tipificação do crime de estupro no Código Penal brasileiro e o atentado violento ao pudor passou a ser enquadrado como estupro. Os dados fazem parte do 13º Anuário de Segurança Pública, produzido pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Historicamente, o crime de estupro tem baixa notificação, devido ao medo de retaliação por parte do agressor, receio das vítimas do julgamento e constrangimento, e falta de confiança nas instituições. Segundo relatório do Fórum, apenas 7,5% das vítimas de violência sexual no Brasil notificam a polícia — percentual que varia entre 16% e 32% nos Estados Unidos.

A exemplo do que aconteceu nos EUA, surge o Me Too Brasil: um movimento independente inspirado e influenciado pelo movimento fundado por Tarana J. Burke nos Estados Unidos para dar visibilidade às denúncias de abuso sexual, com lançamento formal a ser realizado no dia 25/09 às 18h, no formato de webinário via Zoom, com o apoio da OAB-SP.

O movimento #MeTooBrasil é formado pela organização sem fins lucrativos GADvS – Grupo de Advogados pela Diversidade Sexual e de Gênero, representado pelas Advogadas Gabriela Souza, Luanda Pires, Isabela Del Monde e Marina Ganzarolli e conta com a parceria do Projeto Justiceiras, representado pela Promotora de Justiça Gabriela Manssur, pelas advogadas Anne Wilians e Luciana Terra Villar, pela empresária Andrea Manelli e pelas estudantes Camila Manssur Zarzur e Giovanna Saad e conta com o apoio da MEGA Model Brasil e da Associação Nacional dos Membros do Ministério Público – Conamp.

Visando amplificar a voz de mulheres vítimas de violência sexual, a campanha chega ao Brasil como um braço independente e influenciado pelo movimento que começou nos EUA. A união de esforços por meio da parceria com o projeto Justiceiras proporcionará apoio e orientação às sobreviventes e a tomada de providências necessárias para juntas acabarmos com o abuso sexual no Brasil.

O objetivo geral da campanha #MeTooBrasil é amplificar a voz de muitas mulheres, dar visibilidade às centenas de relatos de abuso sexual e dar suporte para que estas meninas e mulheres saibam que não estão sozinhas.

A campanha pretende ser um instrumento eficaz para reduzir o silêncio que leva à subnotificação dos crimes de violência sexual contra a mulher e meninas em todo o país.

Participe, acesse o site www.metoobrasil.org.br e compartilhe. Você pode contar sua história, pedir apoio (jurídico, psicológico e socioassistencial) e realizar denúncias formais que podem ser remetidas às autoridades competentes. Você pode também ser voluntária do movimento ou simplesmente divulgar a campanha, compartilhando a #MeTooBrasil.

 

Canais de comunicação:

Email: brasilmetoo@gmail.com

Twitter: @brasilmetoo

Instagram: @brasilmetoo

Plataforma: www.metoobrasil.org.br

 

https://theintercept.com/2020/08/28/curador-brasileiro-acusado-abuso-sexual/

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“Eu preciso falar alguma coisa” https://redesina.com.br/eu-preciso-falar-alguma-coisa/ https://redesina.com.br/eu-preciso-falar-alguma-coisa/#respond Fri, 26 Jun 2020 08:20:06 +0000 https://redesina.com.br/?p=9435 A frase “Eu preciso falar alguma coisa”, é de Gabriele Dors, uma das tantas mulheres revoltadas diante das recentes denuncias sobre abuso de ordem moral e sexual por parte de professores em escolas de Santa Maria-RS que foram relatadas no instagram @depoisquepariduas perfil administrado por Isabelli. Esta, após publicações no story, recebeu diversos depoimentos de …

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A frase “Eu preciso falar alguma coisa”, é de Gabriele Dors, uma das tantas mulheres revoltadas diante das recentes denuncias sobre abuso de ordem moral e sexual por parte de professores em escolas de Santa Maria-RS que foram relatadas no instagram @depoisquepariduas perfil administrado por Isabelli. Esta, após publicações no story, recebeu diversos depoimentos de meninas que relataram casos de abuso (confira abaixo).

Os fatos já estão sendo investigado pela polícia, que também solicitou publicamente que demais possíveis vítimas os procurem para melhor apuração da investigação (confira documento abaixo).

De acordo com Isabele as denuncias se referem a mais de um professor e escolas. Entretanto, grande maioria se referiu a um professor da escola Marco Polo, que se manifestou duas vezes, na primeira, questionando as denúncias, fato foi bem criticado e na segunda se colocando a disposição das investigações.  (leia sobre na matéria de Maiquel Rosauro / site Claudemir Pereira)

O caso tem gerado revolta e manifestações. Confira a seguir algumas.

 

 

 

Isabelli, autora dos storys que geraram denuncias:

 

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Essa sou eu. Meu nome é Isabelli, de janeiro de 1997. Aquariana que sofre da síndrome da justiceira, sabe? Esse é meu defeito. E também minha qualidade. Alguns vão me odiar por falar o que não se quer ouvir. Outros vão gostar por se sentirem representados no que eu grito. Nasci pra gritar pro mundo que nem sempre o que acontece com frequência, é normal. Nem sempre o que nos ditam, o que nos impõe, o que nos empurram, é normal. Afinal, o que é normal pra você? Eu falo alto, eu danço muito, eu chacoalho paradigmas dentro de casa, e acho que recebi abertura pra chacoalhar fora dela também. Talvez dentro da casa de vocês. Acho que to aqui pra isso mesmo. Pra quem veio, seja bem-vindo. Pra quem quer ficar, que possamos compartilhar muitas informações de qualidade ❤ ✨Esqueci de falar que eu to quase sempre com um bebê pendurado, um cabelo despenteado, mas cheia de amor pra dar 🌈

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Mais:

 

DENÚNCIA: professor de Santa Maria assedia moral e sexualmente de alunas. 👉🏼 Este post foi realizado originalmente no meu Instagram @tainavalenzuela, no dia de hoje, 22/06/2020, cerca de 13h, a partir de onde reunimos várias meninas que aceitaram o desafio de formalizar a denúncia contra o referido professor. O grupo já está organizado e já conta com o apoio de advogadas e psicólogas voluntárias. Segue a descrição original:“Após o post sobre “O Radar do Corpo” da Isabelli do perfil do Instagram @depoisquepariduas (veja nos destaques ABUSOS) muitas meninas procuraram ela inbox para relatar que haviam vivido abuso por parte de um professor, aqui em Santa Maria.⁣⁣⁣De forma inesperada, VÁRIAS denúncias ocorreram e TODAS elas eram sobre o mesmo professor, que AINDA ATUA NA REDE DE ENSINO DA CIDADE. ⁣⁣⁣⁣Faço meu coro à luta das meninas e buscamos por mais pessoas que tenham sofrido nas mãos desse abusador para que o processo seja organizado e tramitado. ⁣⁣⁣Inclusive, elas buscam uma Advogada que possa ampará-las no caso. ⁣⁣⁣Se tu te identificas, faça contato. ⁣Não revelaremos seu nome, fique tranquila.⁣⁣🔴 ESCLARECIMENTO:⁣No vídeo, falo de forma equivocada que “presenciei” cenas em que minhas alunas foram assediadas, o que não ocorreu. Presenciei seus relatos e depoimentos, e as dolorosas vezes em foram até minha sala em busca de ajuda. Isso sim eu presenciei. O “ato” abusivo, não. Peço desculpas pela forma equivocada em que, emotiva, me expressei.”

Posted by Tainá Severo Valenzuela on Monday, June 22, 2020

 

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um desabafo sobre os últimos acontecimentos de Santa Maria

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Leia sobre:

 

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E pra estrear essa nova fase da página e minha logo, vou começar fazer post com todos conteúdos que compartilho pelos stories 🤩 UHUUUU Assim, fica mais fácil pra salvar pra ler mais tarde, ou compartilhar com azamiga 🙌🏼 E como viemos falando sobre educação sexual, vou deixar nesse post, o compilado de dicas PRÁTICAS pra fazer a introdução desse tema dentro de casa e largar esse tabu de lado 🙄 ✨1: PARTES ÍNTIMAS E PRIVADAS: explicar de forma simples, quais são suas partes íntimas e suas partes privadas, quem pode tocar pra realizar higiene ou aplicar medicação. ✨2: NÃO TOCAR NA PARTE ÍNTIMA DE OUTRAS PESSOAS MESMO QUE PEÇAM: abusadores costumam confundir a cabeça da criança pedindo pra que o toque e que ela tem consentimento do toque (por isso é importante ensinar além de consentimento) ✨3: BEIJO NA BOCA É CARINHO DE ADULTO: explicar que beijo na boca é carinho de adulto e que a boca faz parte da sua parte privada do corpo. ✨4: QUANDO ALGUÉM PEDE SEGREDO DO PAPAI E DA MAMÃE, ISSO É UMA COISA ERRADA E PRECISA SER CONTADA; ✨5: EU NÃO POSSO TOCAR|FAZER PIADA COM PARTES DO CORPO DE OUTRAS PESSOAS; ✨6: LEGITIMAR O QUE A CRIANÇA FALA: dar espaço de fala pra essa criança e dar voz e credibilidade à ela. ✨7: RADAR DO CORPO: meu corpinho me avisa quando estou em situação de perigo (começo suar, garganta aperta, tenho vontade de correr e chorar, minha barriga dói, fico com vontade de fazer xixi e meu coração bate muito rápido) ✨8: CONTROLE DE MÍDIAS SOCIAIS: saber quais sites e conteúdo seu filhx tem acesso (mesmo sites que pareçam inofensivos 🌚) ✨9: ENTENDER E FICAR ATENTO AOS SINAIS DO MEU FILHO: sinais de regressão, rebeldia, comportamentos atípicos, consumo de conteúdos adultos, e conversas com teor sexual. Sinais físicos de dor ou assaduras. Sinais na roupa de sujidade, sangue ou muco. ✨10: NÃO MENTIR QUANDO FOR QUESTIONADO SOBRE ASSUNTOS ASSIM: não mentir sobre cegonha e sementinha, ter uma conversa franca e sincera pra que ele possa confiar em você 🌼(geralmente quando crianças chegam com a pergunta pronta elas já sabem sobre o assunto por outro meio – amigos, escola etc) A informação é potente, salva vidas!

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Violência obstétrica em debate https://redesina.com.br/violencia-obstetrica-em-debate/ https://redesina.com.br/violencia-obstetrica-em-debate/#respond Sun, 24 Nov 2019 19:03:50 +0000 https://redesina.com.br/?p=8172 A partir desta segunda, palestras e rodas de conversas sobre violência obstétrica estarão acontecendo em Santa Maria-RS Desde 2017 ocorre, em Santa Maria, uma semana de consciência à violência obstétrica e em 2018 esta semana se tornou uma lei municipal, em que a sociedade, a câmara municipal de vereadores e demais instituições (públicas ou privadas) …

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A partir desta segunda, palestras e rodas de conversas sobre violência obstétrica estarão acontecendo em Santa Maria-RS

Desde 2017 ocorre, em Santa Maria, uma semana de consciência à violência obstétrica e em 2018 esta semana se tornou uma lei municipal, em que a sociedade, a câmara municipal de vereadores e demais instituições (públicas ou privadas) assumem esse compromisso de informar, empoderar e conscientizar a população sobre os direitos sexuais e reprodutivos das mulheres sobre seus corpos.

Neste ano a ideia é levar as rodas de conversa para as regiões periféricas da cidade no intuito de compartilhar e partilhar o que temos desenvolvido, além de abrir o evento na casa do povo para levar propostas aos órgãos competentes.

Programação:

– Palestra “A violência obstétrica como sofrimento social”

25/ 11 – Segunda, das 14h  às 17h, no plenarinho da câmara de vereadores

– Roda de conversa com estudantes mães e gestantes da casa do estudante da UFSM

26/11 – Terça, 17h30, no Satie, 74b.

– Roda de conversa com gestantes sobre o parto e a violência obstétrica.

27/11 – Quarta, na ESF da Bela União, na Vila Bela união.

– Roda de Conversa com adolescentes da escola Conceição sobre gravidez, parto e violência.

28/11 – Quinta, na Escola Conceição

Todas as rodas de conversa contarão com uma psicóloga, uma enfermeira especialista em obstetrícia, e uma antropóloga em formação. Confira o evento no face:

https://www.facebook.com/events/456479298336319/?ti=as

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FRASES PARA SEREM ABOLIDAS por POLIANA PAIVA https://redesina.com.br/frases-para-serem-abolidas-por-polianapaiva/ https://redesina.com.br/frases-para-serem-abolidas-por-polianapaiva/#respond Mon, 15 Apr 2019 15:00:21 +0000 http://redesina.com.br/?p=6222 Não existe amizade entre homem e mulher você precisa engordar homem não gosta de osso você precisa emagrecer homem não gosta de bujão você precisa sentar de perna fechada você não poder sair com esse decote você precisa parar de levar aquela sua amiga pra todo canto tá pegando mal você podia pegar essa energia …

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Não existe amizade entre homem e mulher você precisa engordar homem não gosta de osso você precisa emagrecer homem não gosta de bujão você precisa sentar de perna fechada você não poder sair com esse decote você precisa parar de levar aquela sua amiga pra todo canto tá pegando mal você podia pegar essa energia e focar na busca por um marido você já passou dos 35 devia congelar os óvulos você tinha tanto potencial gasta tudo com essa coisa de feminismo você não disse que queria que eu lavasse a louça eu não sou adivinho você devia ter vergonha você não devia falar palavrão homem não gosta disso com quem você deixou seus filhos vai chegar em casa bêbada e se as crianças acordarem você dá pro cara no primeiro encontro ele nunca mais vai querer saber de você sua vida só se completa de verdade se você é mãe depois dos 40 você não consegue mais nada sério depois dos 50 os caras não olham mais pra você na rua esconde esse teu vibrador porque se algum homem se depara com isso fica chocado se o cara bateu nela alguma coisa ela fez se sabia que o namorado era violento por que não se livrou dele homem é assim mesmo se você se fizer de desentendida vai acabar se acostumando se você se você se você se você se você se você…

Poliana Paiva

Poliana Paiva é roteirista, escritora, atriz e mestranda em Artes da Cena (Eco/Ufrj), com um projeto de comicidade política. Escreve pra TV e web, já atuou em esquetes do Porta dos Fundos e Parafernalha e mantém o Instagram @romanticuzinhos, com aforismos, micropoemas, tirinhas e vídeos. Participa de batalhas poéticas como o Slam das Minas e Haicai Combat. No momento escreve a série Mulhas, com a qual foi contemplada no edital de desenvolvimento de roteiros Prodav 05. Fora isso, dirigiu 4 curtas, entre eles, Muito além do chuveiro (Prêmio Aquisição Canal Brasil).

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#AJUDE a realizar documentário “Corpos Invisíveis” sobre mulheres negras https://redesina.com.br/ajude-a-realizar-documentario-corpos-invisiveis-sobre-mulheres-negras/ https://redesina.com.br/ajude-a-realizar-documentario-corpos-invisiveis-sobre-mulheres-negras/#respond Tue, 16 Oct 2018 23:56:38 +0000 http://redesina.com.br/?p=5400 Projeto propõe a discussão da invisibilidade da mulher negra na sociedade e na história A realidade da mulher negra é atravessada pelo racismo e machismo diários. Em seu cotidiano, lida com discriminações, apagamentos, violações de direitos e violências dos mais diversos tipos: é a principal vítima de violência contra a mulher e essa violência cresceu …

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Projeto propõe a discussão da invisibilidade da mulher negra na sociedade e na história

A realidade da mulher negra é atravessada pelo racismo e machismo diários. Em seu cotidiano, lida com discriminações, apagamentos, violações de direitos e violências dos mais diversos tipos: é a principal vítima de violência contra a mulher e essa violência cresceu 24% em 10 anos; é a principal vítima de violência obstétrica e de morte no parto por negligência; é quem tem menos acesso à escolarização e quem ganha os menores salários; é uma das principais vítimas de violações de direitos e vulnerabilidade social e econômica.

Trazer à tona essa realidade, frequentemente ignorada, invisibilizada e apagada, é a proposta do documentário “Corpos Invisíveis”, da diretora e roteirista Quézia Lopes.

“Nossa proposta é discutir o quanto a invisibilidade desses corpos na sociedade, nos espaços públicos, contribui para essas situações de violência e violação. Nesse contexto, nosso projeto tem também uma perspectiva social, trata-se de trazer essas questões para o centro do debate a fim de contribuir com o combate a essas violências, interdições e invisibilidades”, explica a jovem realizadora audiovisual.

O filme Corpos Invisíveis se propõe a discutir o racismo (herança do passado escravagista brasileiro) como estruturante da invisibilização e inviabilização dos corpos negros femininos – somando-se a isso o machismo e a misoginia, que também são estruturantes das relações sociais da sociedade brasileira.

Desse modo, no filme, ao discutir a invisibilidade social dos corpos negros femininos, o corpo da mulher negra é tomado como espaço de resistência, de enfrentamento e afrontamento, na medida em que ele resiste em existir, mesmo hostilizado, discriminado, vilipendiado, invisibilizado. 

O projeto foi contemplado pela chamada do canal Negras Potências, idealizado pela plataforma coletiva Benfeitoria e Fundo Baobá, para o enfrentamento da violência, racismo e machismo que atingem meninas e mulheres negras. Desse modo, neste momento, a equipe do filme está realizando uma campanha de financiamento coletivo na plataforma da Benfeitoria para viabilizar economicamente a produção do filme.

A campanha de financiamento coletivo do filme é “tudo ou nada”, o que significa que, se a meta inicial da campanha não for inteiramente arrecadada, todas as contribuições já realizadas até então serão devolvidas aos benfeitores e benfeitoras que apoiaram o projeto, inviabilizando sua realização. O ponto forte da campanha é que se trata de financiamento coletivo pormatchfunding, ou seja, a cada R$ 1,00 (um real) que a campanha recebe de colaboração de benfeitores e benfeitoras, o Movimento Coletivo, coloca mais R$ 2,00 (dois reais), triplicando a arrecadação e ampliando o alcance do projeto.

“A relevância em discutir a temática e realizar este projeto está no fato de que mulheres negras jovens, de 15 a 29 anos, têm o dobro de chance de serem mortas, em comparação com mulheres brancas em todo país [Índice de Vulnerabilidade Juvenil à Violência 2017]. Essas estatísticas demonstram que a violência contra a mulher negra está associada ao racismo, à misoginia e à invisibilidade social dessas mulheres. Toda essa violência é cotidianamente naturalizada e exatamente por isso precisa ser denunciada, discutida e enfrentada”.

Para conhecer mais sobre o projeto e colaborar com sua realização, acesse a página da campanha na plataforma Benfeitoria: https://benfeitoria.com/corposinvisiveis

 

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#ELENÃO – CONFIRA COMO FOI https://redesina.com.br/elenao-confira-como-foi/ https://redesina.com.br/elenao-confira-como-foi/#respond Sat, 06 Oct 2018 23:31:13 +0000 http://redesina.com.br/?p=5349 Você fez alguma produção sobre o protesto #EleNÃO na sua cidade?  Mande pra gente sinarede@gmail.com Vamos tentar reunir todos aqui.   Confira alguns: RIO DE JANEIRO-RJ Ato na Cinelândia registrado por Melina Guterres, Michelle Maia e Ismael Machado. Saiba mais aqui.   FLORIANÓPOLIS-SC A poesia do #EleNão O registro poético de Sandra Alves sobre o …

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Você fez alguma produção sobre o protesto #EleNÃO na sua cidade?  Mande pra gente sinarede@gmail.com Vamos tentar reunir todos aqui.

 

Confira alguns:

RIO DE JANEIRO-RJ

Ato na Cinelândia registrado por Melina Guterres, Michelle Maia e Ismael Machado. Saiba mais aqui.

 

FLORIANÓPOLIS-SC

A poesia do #EleNão

O registro poético de Sandra Alves sobre o ato #EleNão na capital catarinense, em 29 de setembro. O ato reuniu cerca de 40 mil pessoas que marcharam por aproximadamente dez quilômetros nas ruas centrais de Florianópolis.A obra traz a constatação de uma triste realidade: Santa Catarina, o estado mais conservador do país, é também o mais violento para as mulheres, o primeiro em violência doméstica, o primeiro em tentativa de estupro e o segundo em estupro. Não por acaso, um dos estados com maior adesão ao candidato à presidência que utiliza como ativo político o discurso machista, misógino, racista, LGBtfóbico, militarista, autoritário e fascista. #NãoPassarão #OcupareResistir #EleNão(Fonte: http://catarinas.info/eleicoes-2018-as-demandas-das-mulheres-no-estado-mais-conservador-do-pais/)

Posted by Catarinas on Thursday, October 4, 2018

O registro poético de Sandra Alves sobre o ato #EleNão na capital catarinense, em 29 de setembro.

 

MADRI- ESPANHA

Vídeo coletivo sobre o ato EleNao – Brasil sem Fascismo, realizado no domingo 30/09/2018 pelo Coletivo Pelos Direitos No Brasil / Madrid  e Brasileiras Feministas no Exterior.

 

Envie sua produção para sinarede@gmail.com

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DIA 29 #ELENAO – LOCAIS DE PROTESTOS EM TODO BRASIL https://redesina.com.br/dia-29-elenao-locais-de-protestos-em-todo-brasil/ https://redesina.com.br/dia-29-elenao-locais-de-protestos-em-todo-brasil/#respond Mon, 17 Sep 2018 04:48:01 +0000 http://redesina.com.br/?p=5242 O #coletivojuntas conseguiu reunir na imagem acima diversos locais de protestos, confira e compartilhe o seu evento também nos comentários para incluirmos na lista a seguir. DIA 29 DE SETEMBRO, SÁBADO, EM TODO BRASIL… SÃO PAULO-SP 15H – LARGO DA BATATA https://www.facebook.com/events/2207007536255229/ RIO DE JANEIRO-RJ 15H – CINELÂNDIA https://www.facebook.com/events/1001978780001906/ PORTO ALEGRE-RS 15H – PARQUE FARROUPILHA …

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O #coletivojuntas conseguiu reunir na imagem acima diversos locais de protestos, confira e compartilhe o seu evento também nos comentários para incluirmos na lista a seguir.

DIA 29 DE SETEMBRO, SÁBADO, EM TODO BRASIL…

SÃO PAULO-SP

15H – LARGO DA BATATA

https://www.facebook.com/events/2207007536255229/

RIO DE JANEIRO-RJ

15H – CINELÂNDIA

https://www.facebook.com/events/1001978780001906/

PORTO ALEGRE-RS

15H – PARQUE FARROUPILHA

https://www.facebook.com/events/283212379175299/

SANTA MARIA-RS

14H –PRAÇA SALDANHA MARINHO

https://www.facebook.com/events/492107704600260/

BELO HORIZONTE-MG

14H – PRAÇA SETE DE SETEMBRO

https://www.facebook.com/events/928897053985950/

SALVADOR-BA

14H – LARGO DO CAMPO GRANDE

https://www.facebook.com/events/296903897793454/

BRASÍLIA-DF

15H – PRAÇA ÍNDIO GALDINO

https://www.facebook.com/events/262645527692630/

FORTALEZA-CE

15H – PRAÇA DOS CRUSH

https://www.facebook.com/events/237389946875970/

 

Acompanhe todos eventos com essa temática criados no facebook AQUI

 

Também coloque seu evento nos comentários para incluirmos na lista. 

 

#EleNao

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MAIS DE UM MILHÃO DE MULHERES CONTRA BOLSONARO https://redesina.com.br/mais-de-um-milhao-de-mulheres-contra-bolsonaro/ https://redesina.com.br/mais-de-um-milhao-de-mulheres-contra-bolsonaro/#respond Wed, 12 Sep 2018 12:11:13 +0000 http://redesina.com.br/?p=5226 Grupo destinado a união das mulheres de todo o Brasil (e as que moram fora do Brasil) contra o avanço e fortalecimento do machismo, misoginia e outros tipos de preconceitos representados pelo candidato Jair Bolsonaro e seus eleitores. Acreditamos que este cenário que em princípio nos atormenta pelas ameaças as nossas conquistas e direitos é uma …

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Grupo destinado a união das mulheres de todo o Brasil (e as que moram fora do Brasil) contra o avanço e fortalecimento do machismo, misoginia e outros tipos de preconceitos representados pelo candidato Jair Bolsonaro e seus eleitores. Acreditamos que este cenário que em princípio nos atormenta pelas ameaças as nossas conquistas e direitos é uma grande oportunidade para nos reconhecer como mulheres. Esta é uma grande oportunidade de união! De reconhecimento da nossa força!
O reconhecimento da força da união de nós mulheres pode direcionar o futuro deste país! Bem-vindas aquelas que se identificam com o crescimento deste movimento.

Com essas palavras, em poucos dias 8 administradoras e aproximadamente 80 moderadoras reuniram mais de 1 milhão de pessoas em grupo no facebook Mulheres Unidas Contra Bolsonaro . O candidato que disputa a presidência, conhecido por suas declarações polêmicas e ofensivas à mulheres, negros e LGTBs, se recupera de atentado sofrido no dia 6 durante campanha em Juiz de Fora-MG.

Diversos outros grupo foram criados abordando o mesmo tema, inclusive, neste dia 11, uma fan page com mesmo nome, no instante, com mais de 30 mil membros e já está convocando as seguidoras pra protestar em São Paulo e Porto Alegre no dia 29.  Outra fan page Mulheres contra o Facismo, criada também na terça-feira, está com mais 27 mil curtidas.  Diversos eventos estão sendo criados, inclusive em Berlim, confira alguns deles:

PORTO ALEGRE:

29/09 – SÁB – 15H – PARQUE FARROUPILHA

https://www.facebook.com/events/283212379175299/

SÃO PAULO:

29/09 – SÁB – 15H – LARGO DA BATATA

https://www.facebook.com/events/2207007536255229/

RIO DE JANEIRO:

29/09 – SÁB – 17H – CINELÂNDIA

https://www.facebook.com/events/1001978780001906/

 

Acompanhe todos eventos com essa temática criados no facebook AQUI

 

 

 

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Curta: BAMBAS https://redesina.com.br/bambas/ https://redesina.com.br/bambas/#respond Tue, 14 Aug 2018 02:38:39 +0000 http://redesina.com.br/?p=4679 Indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro deste ano, Bambas é um curta-metragem documental que dá voz a mulheres sambistas de São Paulo de diferentes idades, classes e ideias. O filme desenha um panorama da vida destas mulheres, mostrando as dificuldades e situações que o samba impõe às que se aventuram em suas rodas. Com …

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Indicado ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro deste ano, Bambas é um curta-metragem documental que dá voz a mulheres sambistas de São Paulo de diferentes idades, classes e ideias. O filme desenha um panorama da vida destas mulheres, mostrando as dificuldades e situações que o samba impõe às que se aventuram em suas rodas. Com Bernadete Cantora, Samba De Roda Nega Duda, Raquel Tobias, Geovana – A Deusa Negra do samba rock, Fabiana Cozza, Paula Sanches, Roberta Oliveira, Maíra Da Rosa e Verônica Borges.

FICHA TÉCNICA
Anná
Roteiro/Direção/Produção

Catarina Balbini
Assistente de Direção

Isabella Bergo
Direção de Arte

Rafaela Petean e Jose Antonio Pine
Direção de Fotografia

Julinha Cerione e André de Souza
Direção de Som

Tania Campos
Produção/Montagem

A imagem pode conter: 1 pessoa, noite e close-upSOBRE A DIRETORA: ANNÁ

Anná é cantora, compositora, produtora culutral e cineasta formada pela FAAP e pós-graduanda pela Faculdade Santa Marcelina. Destaca-se na cena do samba atual, já tendo se apresentado ao lado de mestres como Nelson Sargento e Wilson das Neves. É cantora no Bloco Afro Ilú Obá de Min e em 2017 lançou seu primeiro EP “Pesada”.

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