Assista ao curta “Engenho de Dentro”, vencedor do Prêmio Rota/Rede Sina de melhor curta com tema social em 2022.

CURTA: ENGENHO DE DENTRO

Sinopse

O curta-metragem Engenho de Dentro conta a história de Ezequiel, um jovem surdo que se sente excluído no ambiente escolar, onde não encontra nenhum tipo de comunicação. Depois de sofrer uma agressão física em sua escola, ele tenta entender os motivos que levaram seu agressor a persegui-lo.

O filme foi todo realizado em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e teve como inspiração o universo da esquizofrenia, dentro da pesquisa e trajetória da Dra. Nise da Silveira.

Roteiro e direção: 

William Costa Lima cursou dramaturgia e direção na Escola Livre de Teatro de Santo André e é formado em Pedagogia pela USP. Cursou a Roteiraria e atualmente cursa a pós-graduação em Roteiro Audiovisual no SENAC. Foi premiado no concurso Filma Brasil com o média metragem “O silêncio não está morto, querida vó Helena” e com esse mesmo filme foi premiado em importantes festivais de cinema como o Festival Nóia(Ceará) e Festin(Portugal). Em 2021 roteirizou e dirigiu o curtas metragem: “Engenho de Dentro”, indicado na mostra de curtas do ROTA 2022 na categoria Roteiro de Ficção e premiado na categoria TOTA/SINA de “Temática Social”. Em abril de 2021 participou da edição do BR LAB SP com o projeto “Fugindo de Fusca”.

Ficha Técnica 

Argumento inicial e produção: Luccas Araújo

Roteiro, direção e direção de arte: William Costa Lima

Direção de Fotografia, edição, maquiagem e figurino: Lucas Gomes

Produção e continuidade: Glória Miranda e William Santana

Sonorização, trilha sonora e assistente de arte: Alexya Manente

Elenco: Alexya Manente, Ivan Freitas e Luccas Araújo.

Formato: curta-metragem

Gênero: Drama

Classificação Indicativa: 12 anos

Duração- 17:45

Link do Trailer- https://youtu.be/FKBzjsYVU8A

 Instagram – https://www.instagram.com/filmeengenhodedentro

Assista Live com o diretor:

#SINAEMPAUTA: BATE PAPO COM WILLIAN COSTA LIMA

Mais sobre o curta:

O curta “Engenho de Dentro” vence o Prêmio Rota/Rede Sina de Melhor curta com tema social em 2022

 Documentário de Fabiano Foggiato traz as memórias e abandono do  prédio da SUCV, localizado em Santa Maria-RS.

A Sociedade União dos Caixeiros Viajantes foi inaugurado em 1926, recebendo o nome de Edifício João Fontoura Borges. A arquitetura do prédio é considerada por estudiosos eclética, por apresentar harmonia de formas, com distinções nos andares. A Art Nouveau, bem como o Movimento Neoclássico influenciaram alguns detalhes da obra. Atualmente o prédio é de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Santa Maria.

A premissa do documentário é que os corpos nos encontros afetam e são afetados e desses encontros surgem os afetos. Os corpos arquitetônicos também produzem afetos, mas dependendo das condições de conservação das edificações os afetos podem causar alegria ou tristeza que afetam a mente  na criação, ou não, de ações para uma vida mais plena. O documentário também propôs a alguns  personagens, que nunca entraram  no prédio a experiência de visitarem a edificação e relatarem quais afetos surgiram desses encontros.

O prédio passará por uma reforma com técnicas e normas  recomendadas por órgãos como IPHAN/BR e IPHAE/RS. Esse restauro inédito será um modelo para outros prédios de época da Cidade. O documentário apresenta, através do depoimento de arquitetos, a história do prédio, sua importância histórica, simbólica, identitária e a importância da preservação do patrimônio arquitetônico.

Direção, roteiro, dir. de fotografia, téc. de som e montagem: Fabiano Foggiato Godinho

Assistente de direção: Laédio Martins

Direção de produção: Luciano Gabbi

Foto Still: Vinícius Diefenbach (in memoriam)

Coordenador de comunicação: Atílio Alencar

Identidade Visual: Diego de Grandi

Animações  e créditos : Guilherme Cassel

Operador de Drone: Marcos Marin

Intérprete libras: Marenize Santos Eder

Apresentação: Cândice Lorenzoni

Figurante – Claiton Spindola

Modelo – Renata Gassen

Maria Madalena da Silva Gusen – Secretária Sênior – IAB/RS

Lidia Gomes Rodrigues – arquiteta e urbanista . Pres. IAB Núcleo Santa Maria

Conselheira CAU RS / Consultora Técnica

Produção Executiva: Fabiano Foggiato Godinho

Personagens: Vera Leal – cantora

                       Elizete Leal – popular

                       Miguel Schimitt – canoista

                       Rossina Krasnoiartsev – musicista

                       Carolina Berger – texto e vídeo performace

                       Ana Paula Nogueira – arquiteta e urbanista

                       Priscila Terra Quesada – arquiteta e urbanista

                       Luiz Gonzaga Binato – arquiteto e urbanista

                       Marcus Wilimzig – Biólogo

Doc. contemplado no edital CAU/RS 2021

Realização: Brava Produtora   / IAB/RS  / Patrocínio CAU/RS

O incêndio na boate Kiss aconteceu no dia 27 de janeiro de 2013, em Santa Maria- RS, e deixou 242 vítimas em. No dia 1º de dezembro, próxima quarta-feira, os sócios da boate Mauro Hoffmann e Elissandro Spohr e os músicos Marcelo Santos e Luciano Bonilha começam a responder a ação penal pelos crimes de homicídio qualificado com dolo eventual.

“Depois daquele dia”, dirigido pela jornalista santa-mariense Luciane Treulieb, irmã de João Aloisio Treulieb – uma das vítimas da tragédia, foi produzido pela TV OVO em 2017 e exibido pela primeira vez ao público em 2018, quando o incêndio completou 5 anos. O filme apresenta uma investigação sobre os impactos e aprendizados deixados pela tragédia em Santa Maria, as cicatrizes que marcaram a comunidade e as relações que, ao longo dos anos, criaram-se entre as vítimas, os familiares e a própria cidade. O filme busca tratar um tema duro de uma forma sensível, abordando como a vida seguiu e como a cidade, que foi  abalada pela perda repentina de tantos jovens, se transformou. Luciane Treulieb narra a história através da sua perspectiva pessoal, por ter vivido com proximidade os acontecimentos e efeitos que vieram depois daquele dia.

“Achamos importante liberar o acesso ao filme neste momento do julgamento para lembrar às pessoas sobre a tragédia e o possível desfecho judicial, que finalmente deve ocorrer depois de tantos anos. De alguma forma, também pretendemos mostrar que cada uma daquelas 242 vítimas tem uma história – não são apenas números. No caso do filme, está sendo contado como o incêndio afetou a mim e a minha família”, explica a diretora. 

Sinopse

Em janeiro de 2013, um incêndio na Boate Kiss matou 242 pessoas em Santa Maria. Luciane, que é irmã de uma das vítimas, reflete sobre os impactos e os aprendizados que a tragédia trouxe para a cidade e para si.

Luciane Treulieb: Roteirista e Diretora

Jornalista com especialização em Cinema e Linguagem Audiovisual, é atualmente editora-chefe da Revista Arco, revista de jornalismo científico e cultural da Universidade Federal de Santa Maria. Luciane realizou cursos complementares de formação na Escuela Internacional de Cine y TV (EICTV), em Cuba, na Academy of Media Film & TV, em Londres, e no Centro de Formación Profesional del Sindicato de la Industria Cinematográfica Argentina, em Buenos Aires. Depois daquele dia  foi realizado para a conclusão do mestrado em Periodismo Documental na Universidad Nacional de Tres de Febrero, na Argentina.

TV OVO

Há mais de 25 anos, a TV OVO atua, em Santa Maria, como um importante espaço de formação audiovisual de jovens, produção de vídeos comunitários e de documentários preocupados como registro da memória.

Ficha Técnica Depois Daquele Dia

Duração: 51 minutos

Produtora: TV OVO

Roteiro e Direção: Luciane Treulieb

Direção de Fotografia: Marcos Borba

Montagem: Neli Mombelli

Produção: Luciane Treulieb, Neli Mombelli

Desenho de Som e Trilha Sonora Original: Márcio Echeverria Gomes

Finalização de Imagem: Carlos Donaduzzi

Apoio Técnico: Finish Produtora

Uma dissertação de mestrado vira curta sobre Art Déco em Santa Maria (assista no vídeo acima), confira o que diz a diretora:

“Bom dia, aqui quem está falando é a Lidia Rodrigues, sou arquiteta e urbanista, especialista em Arte e Visualidade, mestre em Planejamento Territorial Sustentável pela Universidade Autônoma de Madri e, agora, mestre em Patrimônio Cultural pela UFSM e estou aqui para contar pra vocês sobre o audiovisual “Patrimônio Art Déco de Santa Maria – RS”, disponível no canal do You Tube que leva meu nome – Lidia Rodrigues

Esse audiovisual foi o produto final da minha dissertação e apresenta, através de uma narração com o personagem Art Déco e imagens ilustrativas, a trajetória deste estilo a partir de sua origem na Exposição Internacional de Paris de 1925, sua expansão e presença pelos cinco continentes, pela América Latina e Brasil.

As características formais do estilo arquitetônico são apresentadas todas com imagens de exemplos de Santa Maria.

A narrativa destaca o Art Déco em Santa Maria, seu contexto histórico e identifica os quatro prédios do centro histórico ressaltando as características do estilo, sendo um representativo de cada década:

Quais são eles: da década de 1920 Edifício da Rua do Acampamento número 70 construído em 1928 que demonstra aí a quase que simultaneidade de acontecimentos na Europa e Santa Maria;

– 1930 Antigo Cinema Imperial, Rua Dr. Bozano;

– 1940 Edifício do antigo Hotel Jantzen, Avenida Rio Branco esquina Venâncio Aires;

– 1950 Edifício Mauá, Avenida Rio Branco esquina Silva Jardim.

Ao final este personagem Art Déco convida a todos para preservar o patrimônio cultural Art Déco de Santa Maria.

Falando agora sobre o contexto que levou a me dedicar ao tema, é importante ressaltar o lamentável estado de decadência em que se encontra esse patrimônio arquitetônico Art Déco, fruto da falta de políticas públicas que possibilitem uma manutenção adequada, aliada à cultura generalizada de não valorização aos elementos que remetem ao passado o que faz com que, os próprios proprietários dos imóveis não vejam como importante a preservação, novos investidores evitam a área pertencente ao centro histórico, de maneira que, ano após ano mais perdas são contabilizadas.

Igualmente desoladora é a forma com que os governantes brasileiros tratam a cultura do país, a qual sofre com cortes orçamentários, falta de manutenção que levam à perdas irreparáveis como os sinistros ocorridos no Museu Nacional em 2018 e na Cinemateca Brasileira em 2021, desmonte e desvalorização de instituições culturais. Neste contexto, resta claro que a Educação Patrimonial não está em nenhuma lista de prioridades ou que haja fomento para uma política pública cultural pensada para gerar pertencimento e auto estima cidadã, de forma que, este projeto, concretizado na produção deste audiovisual, vem para colaborar na mudança deste cenário.

Eu acredito que, grande parte dessas informações não seja do conhecimento da maioria das pessoas, então, neste sentido, a intenção é que esse vídeo de 12 minutos possa proporcionar que mais pessoas se apropriem do reconhecimento deste patrimônio cultural presente nas nossas ruas e que são testemunhos da nossa história. E que esse processo de apropriação produza autoestima baseada nas raízes históricas da cidade e no reconhecimento dos edifícios patrimônio cultural.

O audiovisual é um veículo potente de comunicação que pode sensibilizar as pessoas quanto à importância da preservação do patrimônio cultural e a que chamamos educação patrimonial promove e desperta o sentimento de pertença de uma comunidade por seus bens patrimoniais. A promoção da preservação do patrimônio cultural de uma localidade contribui para o desenvolvimento turístico-social-cultural-político-econômico.

Então convido a todos para que assistam, comentem e divulguem porque este audiovisual é direcionado a todos os públicos.”

Leia aqui artigos de Lídia Rodrigues publicado na Rede Sina 

Confira o curta que o Coletivo Memória Ativa que atua na defesa do patrimônio de Santa Maria-RS, realizou.

O TRAÇO ART DÉCO EM SANTA MARIA

2021

Duração: 4’50”

Documentário

Sinopse
Localizar Santa Maria no mundo Art Déco e apresentar o acervo que a cidade contém em suas ruas e avenidas são a razão de ser do Documentário. Referências históricas e marcos locais pontuam essa apresentação realizado com vistas às comemorações do mês do Art Déco em Buenos Aires. Trata-se de uma primeira aproximação ao produzida à distância [Covid-19] pela equipe do Coletivo Memória Ativa.

Roteiro e Direção: Dann Paim

Direção de arte, Montagem e Direção de Arte: Marcos Borba

Pesquisa e Argumento: Márcia Kümmel e Lídia Rodrigues.

Produção: Memória Ativa/ TV-Ovo

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Na pedra, milhões de anos em esculturas que o tempo lapidou.
Na estrada, poeira densa e campos que desaparecem quando passa uma condução.
No caminho, os abrigos e alguém que espera.
Na chegada, o que restou e quem permanece.
Nos resquícios de outras épocas, o tempo é a espera e o que permanece sem ser percebido.
É a estagnação evidente na cor e na textura da ferrugem e da ruína.
No decorrer de um dia, as mudanças acontecem ao mesmo tempo que a lembrança do “velhos tempos” e a expectativa de “voltar a ser” ainda age nas palavras cotidianas.
Em uma paragem daqueles e deste Brasil brasileiro, o tempo não é só o passado que ficou, o que o homem lapidou ou os dias que passam. É como a mudança insiste em agir e como a espera transforma sem anunciar.
O projeto da não-ficção Paragem do tempo foi selecionado para representar o Rio Grande do Sul no Programa DOCTV Brasil IV.
As filmagens aconteceram durante os meses de dezembro de 2008 e janeiro de 2009, e a finalização em abril de 2009.
A estréia nacional na televisão está programada para o mês de junho. No Rio Grande do Sul a exibição fica por conta da TVE-RS, co-produtora da documentário e no restante do Brasil a exibição é por conta da TV Brasl e da TV Cultura, responsável nacional pela realização do Programa DOCTV.
A empresa produtora do documentário é a Milímmetros AV.

Direção e Roteiro: Carolina Berger
Direção de Fotografia: Sylvestre Campe
Direção de Produção: Alvaro De Carvalho Neto
Técnico de Som: Cristiano Scherer e Guilherme Algarve
Assistente de Direção: Fabiano Foggiato
Assistente de Set: Marcelo Tchaca
Assistente de Produção: Guilherme Carlin e Melina Guterres
Pesquisa: Alvaro de Carvalho Neto, Carolina Berger e Dafne Pedroso
Produção de Finalização: Alvaro de Carvalho Neto
Montagem: Dirceu Lustosa e Carolina Berger
Colorista: Dirceu Lustosa
Créditos: Everson Nazari
Desenho de Som: Cristiano Scherer
Edição de Diálogos E Efeitos: Tiago Belo
Edição de Ambientes: Cristiano Scherer e Guilherme Algarve
Mixagem: Cristiano Scherer
Assistente de Mixagem: Fernando Dimenor
Produção Executiva: Alvaro de Carvalho Neto

O Instituto PdH – braço de pesquisa do site PapodeHomem – e a Monstro Filmes lançaram em 2019 o documentário ‘O Silêncio dos Homens’.  Patrocinado pela Natura Homem e Reserva, o doc se baseia em pesquisa feita em parceria entre o PapodeHomem e Zooma Inc., com apoio institucional da ONU Mulheres. O filme aborda a relação entre o sexo masculino e distúrbios emocionais provocados, sobretudo, pelo machismo.

Foram ouvidas mais de 40 mil pessoas em todo o Brasil e o diagnóstico: a discussão do que é ser homem ainda engatinha. Apenas um em cada dez participa de algum grupo de debate sobre masculinidade. 

Dados do Silêncio quantificados

Sete em cada 10 homens lida com um distúrbio emocional hoje, em algum nível, segundo a pesquisa online realizada com 40.000 pessoas (mais da metade homens). Os principais distúrbios identificados, por frequência, são: ansiedade, depressão, insônia, vício em pornografia e, em seguida, vícios em álcool, drogas, comida, apostas e jogos eletrônicos.

No Brasil, 83% das mortes por homicídios e acidentes são de homens. Homens vivem 7 anos a menos que as mulheres e se suicidam quase 4 vezes mais. 17% lida com algum nível de dependência alcoólica.

Quando homens sofrem abuso sexual, demoram em média 20 anos até contar isso pra alguém. Cerca de 30% enfrentam ejaculação precoce ou disfunção erétil.

Homens são 95% da população prisional no Brasil, sendo que a maior parte dos encarcerados são jovens, periféricos e com ausência de figura paterna. Negros e LGBTs sentem muito mais boa parte disso.

Fonte: Instituto PdH https://papodehomem.com.br/
Fonte: Consórcio de Informações Sociais (CIS ) http://www.nadd.prp.usp.br/cis/inde…

fontes dos dados citados no texto:

 homens mortos em acidentes: http://legado.brasil.gov.br/noticia…

 homens vivem menos: https://agenciadenoticias.ibge.gov….

 homens se suicidam mais: https://papodehomem.com.br/informe-…

 homens e o uso do álcool: http://www.cisa.org.br/artigo/11/da…

 homens e abuso sexual: https://www.publico.pt/2018/01/19/s…

 homens e disfunção erétil: https://portaldaurologia.org.br/doe…

 homens e população carcerária: http://agenciabrasil.ebc.com.br/ger…

 homens gays assassinados: https://adaorochas.jusbrasil.com.br….

Confira mais:

https://papodehomem.com.br/o-silencio-dos-homens-documentario-completo/

BATE-PAPO:

Assista o bate-papo que rolou com Theodor Gonçalves, Gustavo Rocha, Mel Inquieta e Gilvan Ribeiro em Santa Maria na UFN

Leia também:

‘O silêncio dos homens’: por que tantos meninos ainda não choram?

Antonio Setembrino Correia dos Santos, o Maestro Setembrino, uma das referências do Movimento Negro de Santa Maria, faleceu aos 88 anos neste sábado. Ele foi regente da Banda da Brigada Militar, é  um dos autores da música do hino de Santa Maria (co-autoria Aristilda Réquia autora da letra). A Prefeitura Municipal decretou luto oficial de um dia pela morte do músico.

Assista ao documentário de curta-metragem “Mestre Setembrino” integrante da série “No meu tempo”, produzido pela TV OVO em 2011 dentro do projeto Por Onde Passa a Memória da Cidade.  Mais em: http://tvovo.org